Segundo um relatório do canal de televisão via satélite libanês Al-Mayadeen, que cita uma fonte não identificada próxima a Suleimani, disse que o recente ataque aéreo israelense à Damasco não pode enfraquecer o movimento de resistência anti-Israel.
"Da mesma forma que as pedras (símbolo palestino anti-Israel das Intifadas) se transforam em mísseis com alcance de 100 km, se Deus quiser, vamos ajudar a resistência da desenvolver a capacidade de desenvolver mísseis caseiros com ogivas de alcance de 400 km em um futuro próximo", disse a fonte citando Suleimani.
Nenhuma fonte oficial confirmou o relato do canal libanês.
Em novembro de 2012, o Comandante do Corpo dos Guardiões da Revolução Islâmica, o general Mohamad Ali Jafari, afirmou que o seu país repassou a tecnologia necessário para o Hamas produzir foguetes de artilharia de longo alcance como o Farj-5.
“Gaza está bloqueada, não podemos ajuda-los (os militantes palestinos). Não houve envio de mísseis Farj-5 desde o Irã. Se passou a tecnologia correspondente e (os mísseis) se produzem rapidamente”, disse Ali Jafari à época.
Especialistas políticos e militares acreditam que Israel estava chocado e fprçada a reavaliar seus cálculos depois que grupos palestinos responderam a agressão israelense de quarta-feira em Gaza com uma retaliação impressionante ao atacar Tel Aviv, um movimento esse que fez Israel mudar sua retórica de guerra sobre iminentes incursões terrestre em Gaza para um tom de compromisso em busca de trégua.
Israel ficou surpreso quando os palestinos em Gaza atacaram Tel Aviv, cidade que fica 70 km de distância dos territórios palestinos, pela primeira vez na sexta-feira. Até então, os mísseis palestinos só tinham atingindo 40 km dentro do território israelense.
As coisas pioraram para os governantes de Israel quando o Hamas atacou Herzliya, uma cidade 11 km ao norte de Tel Aviv, no domingo.
O ataque à Herzliya significa que os grupos de resistência palestinos têm agora a capacidade de atingir alvos, pelo menos, a 80 km de distância, muito além dos 40 km de alcance que se pensava para mísseis palestinos.
E essa arma estratégica que mudou o cenário da guerra entre Israel e palestinos é o foguete Fajr-5.
Foguetes do tipo Fajr, em particular o Fajr-5 (Dawn 5), são conhecidos e descritos pelos especialistas militares como um sistema de armas apropriadas para guerras assimétricas, onde o poder militar dos lados conflitantes difere significativamente.
O Fajr-1 é foguete de 107mm de combustível cujo alcance é de 8,3 km e pode ser montado em barcos de alta velocidade.
O Fajr-2 é a segunda geração de foguetes de classe Fajr. É um foguete de 240mm que pode atingir alvos a 25km de distância.
O Fajr-3 é uma versão otimizada de 240mm do foguete Fajr-2, mas com um alcance de 43 km e uma carga de 85 kg. O foguete é lançado por lançadores de foguetes Fajr-3 e pode fornecer poder de fogo pesado em guerras assimétricas.
O Farj-5 utiliza combustível sólido é otimizado para missões de artilharia para atacar postos de comando do inimigo e controle, logística, radar, comunicação, centros econômicos e políticos. É um foguete com alcance de 75 km, uma carga útil de 178 kg e velocidade de 1.009 m/s.
Sério isso ?????
ResponderExcluirE nós aqui preso a tratados e mais tratados, que alguém tenha coragem de desobedecer e passemos a fabricar uns de no mínimo uns 1.000 kms, acho inclusive que esse papo de foguete brasileiro é fachada para mísseis de longo alcance.
Os foguetes desenvolvidos pelo Brasil com algumas adaptações tornariam se misseis de médio e longo alcance e até mesmo misseis balísticos intercontinentais.
ResponderExcluirO VS40 modificado tornaria se um míssil capaz de levar uma ogiva de 500kg a uma distância de até 1.000 km, trocando seu primeiro estagio por um motor S43 seria possível atingir distâncias maiores com cargas mais pesadas, o VLM será capaz de por uma ogiva de 500kg num alvo a 2.700km ou mais.
O L75 um motor a propelente liquido ainda em fase de projeto mas já com muitas das tecnologias dominadas, combinado numa configuração em cacho de até 4 motores num 1° estágio e um único motor num 2° estágio proporcionaria ao país um vetor com um alcance de 12.000km capaz de atingir praticamente qualquer alvo no planeta carregando uma unica ogiva nuclear ou múltiplos MIRVS.
As forças armadas sempre se preocuparam em desenvolver tecnologias que pudessem rapidamente tornar se armas de dissuasão, mas devido a visão tacanha de nossos governos civis muito disso se perdeu e se um dia formos atacados por uma super potencia nos faltará tempo para atingir essas capacidades.
A questão é quem vai ter tempo em transformar os foguetes em mísseis no Brasil? Mais como vc mesmo disse, se um dia formos atacados por uma super potencia nos faltará tempo para atingir essas capacidades, com toda certeza faltaria,ninguem vai vir e falar oh vou te atacar em 5 anos, quem ataca, pega o outro desprevenido, por isso se estivessem com peito de atacar, Ir.a Coreia do Norte e Síria, já teriam atacado há muita raça de tempo.
ExcluirP.S eu quis dizer quem vai ter peito em transformar, usei da palavra errada acima.
ExcluirInfelizmente, graças a DEUS os Palestinos vão possuir um míssel de respeito, pq o contra-ponto a um mal Ñ É um mal maior e sim um BEM. Mas neste caso parece que iSSrael/EUA/OTAN só aprenderão no agrilhão que o respeito a seres vivos se faz a partir de um povo verdadeiramente CIVILIZADO. Insisto, será que para resolver a questão Palestina precisa ser na marra? Mais mortes! Enfim, que o novo míssel sirva para dissuadir e não causar mais desgraças na região.
ResponderExcluirLevando em conta a plataforma continental o Brasil teria 670km (mar territorial + zona económica + PC) de aguas territoriais partindo em linha reta do litoral. Sabendo-se que 80% da população brasileira vive a menos de 200km do litoral. Só 300km de alcance para misseis é morte súbita para qualquer força armada que entre em conflito com outra com maior "alcance".
ResponderExcluirO BRASIL tinha um projeto q rivaliza-se c os dos argentinos, o Condor, o n era o S=1000 q um grande Brasileiro mandou desativar...Sds.
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