A Rússia testou um novo sistema de guerra eletrônica destinado a interferir nos radares e nos aviões não-tripulados (UAV), comunicou hoje o jornal russo Izvestia.
Os testes foram realizados com o avião An-22, equipados com instrumentos de interferência que detectaram a atividade de aviões radares AWACS, sistema de mísseis anti-aéreos Patriot e postos de comando e controle de UAVs da OTAN.
Depois de detectar a atividade, o sistema envia interferências em direção a frequência determinada sem aferar o funcionamento dos próprios equipamentos de comunicação e observação.
A fonte revelou que o An-22 foi escolhido unicamente por falta de outros aviões com características requeridas. No entanto, o avião será submetido a testes estatais para ser incorporados à Força Aérea Russa.
Os militares russos deverão receber um total de seis aeronaves de interferência.
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Michel, vi um num site militar a armar-se que sabia muito e pos-se a dizer que o s-300 poderia nao ser assim tao efectivo já que, no exemplo dele, os pantsir falharam em proteger as instalações militares sírias dos ataques de aviões israelitas ja passados. Ridiculo, ele podia tb pensar que concerteza não havia sistemas de defesa anti-aérea adequados no local, os israelitas sao conhecidos por fazerem sempre ataques cobardes, eles planearam bem o ataque numa zona mal protegida. Lá esse sabia se havia lá mesmo pantsir. É só mais um que fala sem pensar e sem se basear em factos, neste tenho dizer o mesmo que voçê, e falar mal dos melhores sistemas de defesa desse género é pecar bastante. Gostaria de o ouvir falar caso abatessem aviões israelitas com esse sistema, e é o que vai acontecer caso eles consigam usar correctamente o s-300, israel e os outros paises vão pensar duas vezes em fazer ataques.
ResponderExcluirNão entendo a comparação entre o S-300 e o Pantsir-S1? Mesmo que isso seja verdade, o que não é, ninguém poderia falar de um sistema comparando com outro sistema distinto. Eu não sei se os aviões israelenses entraram no raio de ação do Pantsir-S1, portanto não irei falar.
ExcluirÉ o que eu quis dizer, nao se sabe se os pantsir estavam lá presentes no momento do ataque. Imagino que não estavam mas nao vou estar a por-me com hipóteses como voçê diz.
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