Acima um Boeing F/A-18E/F Super Hornet da Marinha Americana |
Segundo informou a Boeing ao governo brasileiro, além do encontro já marcado com a cúpula da Força Aérea, Chadwick pediu audiências aos ministros do Desenvolvimento e da Defesa, para defender que a proposta de desenvolvimento tecnológico da empresa americana, vinculada à venda do caça FX-18 Super Hornet, é superior à oferecida pela Dassault, fabricante do francês Rafale, que era o favorito no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. A Embraer é apontada pela empresa como uma possível parceira em futuros projetos de desenvolvimento de tecnologia.
Os governos de EUA e Brasil e as empresas envolvidas asseguram que não há vinculação entre a licitações para as Forças Aéreas brasileira e americana. A interferência política que provocou reviravolta no negócio que já estava praticamente firmado pela Embraer cria constrangimento porém a menos de duas semanas da visita da presidente Dilma Rousseff a Washington, quando o tema da venda dos caças à FAB estaria na agenda com o presidente Barack Obama.
Nenhum comentário:
Postar um comentário