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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Presidente da Letônia defende legionários que lutaram pela Waffen-SS

Legionários letões da Waffen-SS
O presidente da Letônia, Andris Bērziņš, declarou que o povo letão deve inclinar sua cabeça ante os veteranos letões da Waffen SS, uma vez que esses luraram por sua pátria, informou hoje o canal letão LNT (Latvijas Neatkarīgā Televīzija - Latvian Independent Television).

“Em 1944, muitos letões se alistaram fervorosamente no Exército Alemão. Os EUA reconheceram em 1950 que os legionários letões não comentaram crimes militares. A URSS inclusive forneceu a sua reabilitação posteriormente. De maneira que devemos inclinar a cabeça ante eles, disse Bērziņš em uma entrevista ao canal LNT.

Várias organizações radicais celebram todo 16 de marca o Dia da Legião Letônia da Waffen SS (unidade de elite das Forças Armadas Nazistas). Neste dia, os legionários letões e seus partidários organizam uma marcha em Riga, capital da Letônia, provocando indignação das organizações antifascistas do mundo inteiro.

“Não se deve ignora esse dia porque muitos habitantes da Letônia entregaram durante a guerra suas vidas pela pátria”, disse Bērziņš.

A Legião Letã da Waffen SS (Latviešu leģions) foi criada em janeiro de 1943 por ordem de Adolf Hitler que seguia um pedido do Reichsführer-SS Heinrich Himmler. Quase 150 mil letões se bandearam para o lado das potências do Eixo. A principal missão da Legião Letã dentro da SS não era combater o Exército Vermelho, mas sim contra as guerrilhas soviéticas que operavam em território bielorrusso e russo.

A Legião Letã, de acordo com os planos nazistas, tinha que ser deste o principio a mais numerosa dentre as divisões bálticas. Todas as unidades ativas da SS e a Polícia letã era incluídas automaticamente na legião e até se pensava formar uma divisão autônoma da SS.

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