Um UCAV MQ-9 Reaper do 42º Esquadrão de Ataque da USAF |
Um vírus de computador infectou os cockpits de dois tipos de aeronaves não-tripuladas americanas, o Predator e Reaper, usados no Afeganistão e outros zonas de guerra que os EUA atuam.
O vírus foi detectado pela primeira vez há quase duas semanas atrás pelo Host-Based Security System, mas não impediu os pilotos da Base Aérea de Creech, em Nevada, de controlarem os UAV em missões no exterior.
Como era de se esperar, as fontes militares afirmaram que o vírus não logrou em comprometer as informações confidenciais. No entanto, uma fonte reconheceu que o vírus está resistindo às múltiplas tentativas retirá-lo das redes de computadores da citada base acima.
De fato, os militares especialistas em segurança dizem que a rede não está segura e o vírus e sua carga de “keylogger” se injeta por acidente intencionalmente ou por acidente, e alguns especulam pode ser um malware que “simplesmente” faz seu caminho em redes sensíveis.
O mais preocupando para os especialistas, é que eles não podem determinar até que ponto o vírus se espalhou, mas eles tem esperanças que os vírus não afetou os sistemas classificados e não classificados na Base Aérea de Creech.
Mas segundo as fontes, a possibilidade que dados secretos tenham sido capturados pela keylogger é real e essas informações poderiam ter sido transmitidas através de internet pública para alguém fora da cadeia de comando.
A fonte recorda que as aeronaves não-tripuladas tem vários problemas de segurança. Uma dos momentos mais sensíveis no que tanque a segurança dos UAVs, é quanto esses enviam vídeo não-criptografado para as tropas americanas no chão. A fonte diz que é comum os insurgentes iraquianos usarem um dispositivo de US$ 26 para capturarem o envio de informação desses UAVs.
A USAF se recusou a comentar o caso.
Não existe rede segura,"hakear" é só uma questão de dedicação,tempo,paciência e estudo.
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