Força sobre-humana e telepatia serão alguns dos superpoderes do soldado do futuro do Reino Unido

O Ministério da Defesa do Reino Unido anunciou sua intenção de treinar em um futuro relativamente próximo os "soldados universais" com superpoderes e capacidades mentais avançadas, incluindo telepatia, assim anunciou o jornal britânico Daily Mail.

Concentrando-se em pesquisas do corpo humano e características do cérebro, os militares britânicos concluíram que dentro de uns 30 anos, o Exército Britânico poderia treinar os "soldados do futuro" para que sejam capazes de levantar grandes pesos, correr grandes distâncias em alta velocidade, ter visão noturna a base de infravermelhos graças a um chip integrado em seu cérebro e inclusive transmitir pensamentos mediante a telepatia eletrônica gerada.

Apesar dessas capacidades se assemelharem a filmes de ficção fantásticos, a ciência atual, segundo os recentes dados do Ministério da Defesa do Reino Unido, já tem o suficiente para converter essas ficções em realidade.

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De acordo com os resultados uma reunião, a qual assistiram representantes do Exército Britânico e da comunidade científica, já em 20145, os avanços da tecnologia medicinal permitirão criar uma classe de seres humanos geneticamente avançados.

Atualmente, a empresa americana Lockheed Martin está desenvolvendo um exoesqueleto robótico conhecido como o portador de peso humano universal (Human Universal Load Carrier), que permitirá ao soldado levar cargas de grande tonelagem com o mínimo de esforço. Esse exoesqueleto é ultraleve  altamente móvel e se ajusta a parte exterior do corpo com suas próprias placas de titânio, que transferem o peso de qualquer carga para o solo. Protótipos do dispositivo já estão sendo testados em condições de combate no Afeganistão.

Além disso, a criação de um "super-sangue" também interessa aos militares. Os médicos trabalham já um bom tempo na crianção de sangue artificial que pode ser armazenado por meses ou anos e pode ser utilizado por qualquer paciente.

Agora, essa possibilidade está próxima de se fazer realidade  graças a equipes de cientistas britânicos da Universidade de Sheffield, onde químicos criaram um "sangue plástico" que imita as células vermelhas do sangue e pode transfundido com êxito em mais de 98% dos pacientes. 

Os militares, por sua vez, acreditam que as futuras versões do sangue artificial irá aumentar a sua capacidade de transportar oxigênio e nutrientes por todo o corpo, fortalecendo os músculos e as atividades do cérebro, e também permitir que as feridas seja curadas mais rápido.