"Nosso objetivo agora é aproveitar com finalidade de marketing as feiras de internacionais de armamento e encontrar clientes concretos", destacou Baranov ao comentar o relançamento desse projeto conjunto, interrompido desde o médio da década de 2000.
Questionado acerca dos países promissores em ter o S1000, Baranov disse que "há sinais de Bangladesh, Birmânia, Filipinas e Tailândia.
Baranov agregou que "vários países africanos também pensam seriamente na possibilidade de comprar submarinos para suas forças navais".
"Outra região que nos interessa é o Oriente Médio e esperamos ter contratos frutíferos durante IDEX 2013", disse Boranov.
O Escritório de Projetos da Rubin é o principal desenvolvedor do projeto S1000 conforme um contrato que a estatal russa Rosoboronexport e o Ministério da Defesa da Itália assinaram em 2004, mas na versão base do submarino se usa equipamentos produzidos na Rússia, Itália e outros países europeus.
O S1000 desloca 1.100 toneladas, tem 56,2 metros de comprimento, desenvolve uma velocidade superior a 14 nós e pode mergulhar até 250 metros. Tem 16 tripulantes, pode levar um comando especial de 6 homens. A produção independente de ar (AIP por sua sigla em inglês) e o tipo de armamento são opcionais.
O submarino foi desenhado para uso em águas tropicais, entre linhas, principalmente com pouco profundidade.
Ta ai uma Oportunidade Boa para a Marinha, Bem melhor que o Scorpen
ResponderExcluirMelhor que o Scòrpene? Menos, menos...
ExcluirNão consigo ver hoje dentro do quadro imposto pelo subnuc de alguma compra melhor que o Scorpène.
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