A Rússia está interessa em fornecer ao Brasil caças multifuncionais de 4,5ª geração do tipo Sukhoi Su-35, revelou o chefe do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar da Rússia Alexander Fomin, acrescentando que a possibilidade foi discutida durante a visita do primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev.
“A concorrência (programa FX2) foi realizada, houve alguns resultamos, nós estávamos participando dela, mas infelizmente não fomos listados para a short-list. Ademais, a Rússia se ofereceu para participar dessa concorrência (short-list)”, disse Fomim.
Fomim também disse que a Rússia fez uma oferta atual para o fornecimento de caças Su-35 ao Brasil, oferta essa que acena com a possibilidade do Su-35 ser produzido no Brasil, assim como o desenvolvimento de uma nova geração de caças de combate para o Brasil.
“Ainda estamos interessados, mas nenhuma decisão concreta nesta matéria. Nada foi feito”, disse o diretor do FSMTC.
O Su-35BM enquadra-se na 4,5ª geração, com exceção da furtividade, o caça é totalmente compatível com as tecnologias que cercam os caças de 5ª geração. Reza lenda que os novos caças russos podem fazer uso do chamado “plasma stealth”, uma tecnologia que permite baixar e muito a assinatura de radar de caças não-furtivos. Por enquanto, apenas um caça de 5ª geração cumpre serviço, o americano F-22 Raptor. Acredita-se que os próximos caças de 5ª geração a entrarem em serviço serão o caça russo Sukhoi T-50 (PAK-FA) e o americano F-35 Lightning II.
O Su-35BM é capaz de voar a uma velocidade de Mach 2.25, tem um raio de ação de 3,600 km (4,500 km com o auxilio de tanques extra), teto de serviço de 18,000 m. O armamento do Su-35BM é constituído de um canhão interno GSh-30 de 30mm, capaz de disparar até 150 projéteis, e 12 pontos para abrigar vários tipos ar-ar, ar-terra e ar-mar que vão desde o Vympel R-27, passando pelo Vympel R-73, Vympel R-77, mísseis anti-radição Kh-31, Kh-31ª, Kh-59, Kh-29, Kh-29T e Kh-29L e vários outras bombas guiados e não guiadas.
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Michel pq naoe negocio o Brazil compra ese Su 35
ResponderExcluir1- Nao opera no NAE SP?
2 -Desconfianca com Origen ?
3- nao a trasferencia total de tecnologia?
e curioso que gripen que nao faz a metade do que o SU 35 ta la no FX-2
Por que os russos não atenderam os requisitos da FAB.
ExcluirEles só foram falar em transferência de tecnologia depois que foram eliminados.
É, mas a SAAB pelo menos prometeu a transferência de tecnologia, os russos não.
o brasil deveria comprar o rafale ( uns 30) para a marinha (nae são paulo) e Su35 para a fab ( uns 60 e uns 60 do pak fa "T-50" ( qdo este estiver operacional)
ResponderExcluirRJ1
Não concordo!
ExcluirNa minha opinião isso é um pouco absurdo, e um pouco dispendioso de certa forma, acho que o Brasil deve escolher um caça em comum para seus ramos das forças armadas, tanto Marinha como FAP, mas adaptar o caça para cada um deles, consoante os seus requesitos, assim os custos de manutenção da força era muito mais barata cumprindo na mesma a sua missão e requisitos.
ExcluirE mais, 90 caças para o Brasil acho que é pouco... Deveria ter no minimo uns 120 caças na minha maneira de ver as coisas, por causa da sua area territorial e também para facilitar a sua "projecção" para o mundo sendo um país emergente.
Mas mesmo assim o Brasil ainda tem de fazer muitas reformas a nível aereo prinipalmente, logistica e transporte.
Na hipótese do Brasil aceitar a oferta russa referente aos caças, seria necessário extinguir o FX-2 e lançar outra concorrência semelhante? Ou é possível, sob pretexto de atender requisitos imprescindíveis como transferência de tecnologia e produção em solo nacional, por exemplo, optar pelo caça russo? Porque não recordo de ter havido concorrência semelhante aos FX e FX-2 para fechar acordo com o submarinos franceses, nem outro concorrente atual ao sistema antiaéreo russo ora em fase de negociação.
ResponderExcluirO correto seria conduzir uma licitação para qualquer aquisição de defesa.
ExcluirMas para o Brasil comprar algum sistema de armas, é imprescindível a parte ofertante oferecer a transferência de tecnologia.
Oh sim, aí vem os russos. Sistemas de defesa AA, helicópteros de ataque e possivelmente caças. Bem, se houver a transferência de tecnologia... por que não? Afinal, são superiores aos atuais do FX-2.
ResponderExcluirSuperior em que? Em raio de ação? Sim! Mas perde em motor e aviônicos e aí?
ExcluirMichel, sem contar o RCS do SU35 que é absurdo.
ExcluirDizem que não. Dizem que ele tem uma das menores assinaturas de radar dessa geração e ainda tem o plasma stealth. Não sei se os russos vendem caças com essa tecnologia.
ExcluirSerá que vai dar russos? Agora começo a desconfiar rs
ResponderExcluirOs Russos não estão para brincadeira como se pode notar nas noticias abaixo:
ResponderExcluirhttp://www.diariodarussia.com.br/tecnologia/noticias/2013/02/19/brasil-sedia-estacao-do-glonass/
http://www.diariodarussia.com.br/internacional/noticias/2013/02/20/brasil-e-russia-fecham-acordo-de-intencoes-sobre-a-transferencia-de-tecnologia-de-producao-de-medicamentos-biologicos/
Eles realmente estão tentando se aproximar do Brasil... o que será que virá a mais por ai? na noticia sobre os sistemas anti aéreos, falava-se também sobre conversações sobre energia nuclear, o Brasil pretendia construir 4 usinas nucleares antes de Fukushima, se voltarem a pensar nessas 4 usinas, a Russia é uma tradicional fornecedora dessas usinas pelo mundo, apesar ser contra essa energia pelo seu auto custo e risco, não deixa de ser uma possibilidade.
Quanto ao SU-35 na FAB penso que só com uma oferta muito "BOA" para os russos voltarem e levar essa, o SU-35 seria de fato a melhor escolha por poder cobrir quase todo o território apartir de Anápolis, mas como a proposta final do FX-2 é de 120/150 caças, ja imaginaram a FAB com 150 SU-35 não ia ter dinheiro nem pro combustível, já que nem nossos F-5 andam saindo do chão ultimamente, só se ocorrer uma mudança radical do orçamento da defesa, mas mesmo assim ainda ficaríamos carentes de um caça leve, mas não impossívelde dar SU-35, porque o FX-2 já está pra lá de morto, é só aguardarmos pra ver se não vem aqueles 12 SU-30 ex-Índia pra cá como tampões, se vierem dai já erá...
É, só que os russos são malandros. Nós queremos comprar armas e trigo deles e eles não retiram o embargo à nossa carne.
Excluirna boa eu prefiro os RAFALE,e eu vi em um jornal ou site que o governo vai aumentar em 0,5% o investimento na defese em um praso de 10 anos, aumentando assim de 1.5 para 2,0% do pib !
ExcluirNão existe embargo a carne e sim restrições para certos frigorificos que não cumprem as exigencias dos caras.
ResponderExcluirA Russia não repassara a propriedade intelectual do SU35M e sim o repassario com transferencia de tecnologia consecionado.
Fomin oferece desde o ano passado ao Brasil o SU27SM3 com bem mais repasse de tecnologia que o SU35M e tecnicas especiais.
O meu desejo seria SU35M consecionados,SU34 consecionados e o ingresso no SU50MKBr.
Ate mesmo defesas aereas estaremos adiquirindo as celulas com repasse de tecnologia para as adaptarmos em nossos veiculos e quem sabe ate no Guarani e embarcações.
A decisão mais importante é o sistema de defesa aeroespacial que esta sendo tratado no mais alto sigilo.
Nem tudo esta sendo divulgado e quando divulgado esta sendo superficialmente.
Vem muita coisa por ai bastando o MP-Gestão e Orçamento dar bandeira verde.
Bom, tanto russos e brasileiros utilizam a expressão "embargo". Logo, quem sou eu para falar tão somente restrições?
ExcluirNa boa, eu leio os principais jornais russos e eles jamais noticiaram que a Rússia oferecera o Su-27SM3.
Su-35M? Não existe essa versão! Não seria Su-35BM?
Pra que Su-34? Nossa doutrina é da multifuncionalidade e estamos buscando um caça multifuncional para cumprir todos os requisitos da FAB. Pra caças dinheiro com um caça somente de ataque? Nada inteligente.
Su-50MKBR? Cara, os russos estão testando seu caça de quinta geração, não tem nem versão de exportação e nem nomenclatura e vocês já criam uma denominação e uma suposta versão ainda por cima? Que mundo vocês vivem? O que vocês andam lendo?
O Brasil não trata de defesa aeroespacial com nenhum país, isso é a mais pura lenda.
Um país que nunca teve uma boa defesa aérea, estaria negociando a defesa aeroespacial com a Rússia? Duvido! Se você soubesse a complexidade de uma defesa aeroespacial e o preço dela, não falaria isso.
Sobre a defesa aeroespacial, é o que andam dizendo no Blog Defesa BR. Há varios velhos "empolgados" por lá, mas tem ex-oficiais do EB também.
ExcluirEu nunca vi um oficial lá com conhecimento por lá falando coisas realmente críveis.
ExcluirSe somente países como Rússia e EUA têm sistemas de defesa aeroespacial, por que o Brasil estaria negociando um sistema dessas quando não tem defesa nem a defesa aérea convencional, não tem caças modernos...?
Isso é uma falácia!
Como funciona a defesa aeroespacial?
ExcluirJura que você saber isso? Nada como um documentário em russo para ser nossa fonte de informação:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=zLYEwTdxBYU
Pesquise no blog, talvez haja mais informações.
Putz, em russo heuauhea
ExcluirAí é difícil, né Michel
Mas pelo documentário vemos a complexidade e o tamanho de uma rede interligada de sistemas que resulta na defesa aeroespacial da Rússia. Para construir só a defesa aeroespacial em um país como nosso seria necessário uns US$ 20 bilhões para que a mesma seja eficaz.
ExcluirBem, se fizessemos uns apertos aqui e alí, seria possível. Mas nem defesa de médio alcance ou caças modernos temos. Nossos caças estão voando há décadas e nossa defesa AA é mais que obsoleta.
ExcluirOlhando por esse prisma, realmente seria dinheiro mal gasto.
Não é verdade que no mercado mundial de armas os melhores fabricantes não são os Russos e os Americanos? E se os russos são malandros, os americanos são ainda piores...assim, por que o Brasil não compra logo os aviões russos? Ou realmente existe algum fabricante (afora os americanos) melhor do que eles? Lembrem-se: as armas russas foram, são e serão sempre projetadas para enfrentar e vencer qualquer semelhante do mundo ocidental!
ResponderExcluirDepende da área. Os russos são a maior potência em mísseis, submarinos nucleares, sistemas de defesa antiaérea, por exemplo.
ExcluirOs americanos são uma potência no que diz respeito a eletrônica, meios navios de superfície...
Os franceses são uma potência no que diz respeito a comunicação no campo de batalha.
Os alemães são uma potência em blindados.
Os russos são malandros porque só querem ganhar sim, só vi eles levarem sendo dobrados uma vez, na venda dos Mi-35M para o Brasil.
Por que não compramos logo os caças russos? Porque eles foram eliminados da concorrência e adotamos a postura de austeridade. Compra caças não é o mesmo que comprar carros populares.
Sim, o Dassault tem um caça que pode fazer frente a qualquer caça do mundo, o Rafale.
Mt boa essa proposta Rússa, q com certeza vir4á c transfer~encia de tecnológia de um caça 4,5 e com condições de baixo Cr no radar e bem melhor q o f -15 silence dos iankss. Os 36 rafales iriam p o Sampa e td ficariamos felizes...aliás , e na pax q se preparara p a guerra. E p ontem. Sds.
ResponderExcluirF-15 Silence? De onde vocês tiram essas nomenclaturas?
ExcluirAcho que você que dizer F-15SE Silent Eagle, né? Você já procurou pesquisar sobre o F-15SE Silent Eagle? O F-15SE Silent Eagle é um excelente caça, meu amigo. Antes de você falar que esse ou aquele caça é o melhor, você deveria compará-los, coisa que não o fez.
E se você fala do RCS do F-15SE Silent Eagle, saiba que os americanos ainda estão fazendo estudos para torná-lo furtivo. Ninguém sabe o nível de furtividade desse caça.
na boa tomara que a FAB, adiquira os RAFALE, pois alem de ser o melhor caça multifuncional oferecido, a transferencia de tecnologia e garantida, e nossos Pilotos ja estão de certa forma acosumados com Caças franceses ! ex: Mirage III, e Mirage 2000c
ResponderExcluirN FAB merece caças Su-35'S' são bem superiores e com transferência de tecnológia, td de bom ,e os rafales p a n MB...p ontem.Sds.
ResponderExcluirSinceramente. Já é uma luta pra conseguir manter os f-5 na FAB, troca de peças. Como que vai ficar esta questão se for escolher um caça russo? Ainda mais do porte do Su-35? Só pra manter vai ter um custo alto não? E é verdade a máxima que já estamos acostumados com tecnologia ocidental, e que a russa só vai prejudicar?
ExcluirTambém gostaria de saber porque diabos não fazem caças que pousam em pequenas pistas, estradas, e movidos a biocombustível? Espalhados pelo Brasil em caso de conflito seria quase uma tática de guerrilha só que do século 21. Estou falando besteira? Queria opiniões. Vlw.
De onde você tirou que é uma luta a manutenção de nossos caças? Isso não existe!
ExcluirUé, o Su-35BM é um caça moderno e sua linha de produção continuará ativa além de 2030. Os russos estão melhorando e muito seu pós-venda para ganhar mais e mais compradores. A Rússia evoluiu muito nessa matéria na última década.
Todos os caças russos tem custo menor de manutenção do que qualquer outro caça.
Esse negócio de caças pousarem em pequenas pistas é um argumento que não merece ser usado e só Força Aérea de país "modesto" leva isso em consideração. Biocombustível? Até aonde eu sei esse combustível é relativamente novo, você sabe quando tempo leva para desenvolver um moderno turbofan? Sabia que o biocombustível por si só reduziria o desempenho dos motores de um caça?
Sim, você falou bobagem ao falar que os caças "dispersados" é tática de guerrilha.
Entendi. É porque pensei. Logística é uma variante muito importante em situação de guerra. Se temos sol e campos férteis. Lembrei do motor americano do f-18 que eles fizeram, movido a biocombustivel parece, o sr. deve saber qual é, tambem lembrei do turbo-hélice movido a alcool que a aeronática fez, tem também a embraer que faz aquele movido a biocombustivel. O que eu queria dizer é que, temos como seguir por uma linha diferente, o sr. não concorda que bases aéreas separadas e longe das vistas dos tomahawks por exemplo, cada uma com sua própria produção de biocombustivel, podendo até ser subterrânea, não é algo tão complicado assim, claro que existe uma diferença entre usina de uma fazenda, e aquela para de alta qualidade. Claro que seria um passo enorme, mas porque não investir nesta vertente? O fato de ser em pequenas pistas é justamente para que tivessem a liberdade de pousar em pequenas estradas, bases aéreas camufladas como postos de combustivel, ou condomínios. O inimigo não saberia de onde sairiam os caças. Porque se for seguir pela vertente das demais potências, em combate regular, se não tiver algo diferenciado, o Brasil não tem chances.
ExcluirE gostaria de saber se acha possível um acordo entre empresas russas e a embraer, no que diz respeito ao desenvolvimento de um caça brazuca. E se este seria baseado no Yak-130 só que com atributos superiores.
Vlw!
A FAB, não se preocupe, valoriza muito a logística. Aliás, as Forças Armadas Brasileiras como um todo.
ExcluirOs americanos não desenvolveram nenhum motor "green" para o F/A-18E/F Super Hornet. Esse caça está sendo testado com um biocombustível que é uma mescla de 50% de camelina e 50% de combustível JP-5 para jatos.
Já que você citou o Tomahawk, muito provavelmente você pensou nos americanos. Em uma guerra entre Brasil e EUA, a USAF acabaria com a FAB em poucos dias. Se não temos um parque industrial aeronáutico grande, manter uma guerra seria possível, logo sua tese não pode ser aceita. Hoje em dia, não há como se "esconder" de mísseis de cruzeiro, bombardeiros de longa altitude, caças de 5ª geração, bombas inteligentes...
Quem disse pra você que um inimigo como os EUA não saberia de onde os caças alçam vôo? Você sabia que eles tem radares e outros equipamentos justamente para detectar esse tipo de movimento?
Se não temos chances contra os EUA em uma guerra irregular, avalie usar caças em uma guerra irregular. Não tem lógica isso.
Bom, o texto deixa claro que os russos poderiam desenvolver um caça para o Brasil, como fazem com o caça indiano de 5ª geração, mas eles cobram muito caro por isso. É fácil adentrar em um projeto com a Turquia, por exemplo.
Desenvolver um caça baseado no Yak-130? Não tem lógica.
Mencionei o Yak-130 pois o Brasil tinha um projeto de caça a jato parecido com o Yak-130, me corrija se não foi projeto do CTA. Pelo menos no design foi muito parecido.
ExcluirMeios de cobertura tem, claro! Mas para um país como o Brasil, continental, seria mais difícil administrar as insurgências por parte do consquistador. Puxo isto para os parques industriais. Porque está sendo tão difícil, e a mídia caindo encima para qualquer fonte de energia fora do sudeste? Porque onde já energia o desenvolvimento econômico fica mais fácil. As Ongs de fachada... Aí eu trago para as capacidades de cada região. Como não é um país sério, os modelos estrangeiros são copiados. De países que precisam estritamente de importação e produção do petróleo crú para todas as suas necessidades.
Como não tem lógica caças em guerra irregular? A própria Saab já fez um vídeo do gripen saindo de uma garagem de uma casa e alçando vôo a partir de uma estrada... Tem no youtube. Com um data-link e meios de comunicação eficiente, ao meu ver é " uma mão na roda".
Mas para isto é necessário pulso firme do Estado.
Desconheço qualquer projeto de caça por parte do DCTA. Muito do que se fala na internet é mera especulação.
ExcluirObviamente que é muito difícil combater uma guerrilha em um país tão grande, mas não estamos falando isso. O que você falou é muito diferente da guerra de guerrilha? Guerra irregular com caças? Se você pensa em algo como a guerra do Vietnã, lembre-se que o país asiático adotou táticas de guerra assimétrica, quando uma força pequena enfrenta uma força mais poderosa. Ademais, sem apoio de um terceiros, fica impossível levar uma guerra assimétrica contra um país como os EUA, por exemplo.
Nunca vi a mídia criticar a ampliação da nossa matriz enérgica. Eu vejo discussões normais, como ceticismo acerca de desvio de rios e etc.
ONGs? Muda o disco, meu caro. Não aguento mais ver acusações contra ONGs, muitas das vezes desnecessárias e falaciosas.
Quer dizer então que não podemos copiar o que da certo em países desenvolvidos? Jura que o Brasil, um país relativamente novo e que foi saqueado por anos não pode copiar o modelos de países com a Alemanha, por exemplo? "Nada se cria, tudo se copia", já dizia o velho Chacrinha.
Eu nunca vi esse vídeo de um Gripen saindo de uma garagem, mas enfim, a capacidade de pousar em pista curta serve mais para sinistros e não para o que você pensa. Um país que sonha em ser potência jamais deveria pensar em caça modesto como o Gripen NG.
A contra medida para enfrentar uma super potencia como os Estados Unidos seria primeiro um grande numero de submarinos de ataque, minas e misseis anti navio baseados em terra para negar o atlântico sul a US Navy. Misseis balísticos de médio alcance para destruir as bases de possíveis vizinhos traíras que por acaso fornecesse seu território para servir de trampolim para nos atingir. Capacidade de produzir em massa munições de todos os calibres, misseis portáteis de todos os tipos. Mísseis anti aéreos de médio alcance de alta mobilidade,. Infraestrutura estratégica enterrada profundamente no solo e de localização confidencial,tudo isso para nos dar tempo para construir a bomba atômica que é a unica coisa que os parariam se eles realmente quisessem o nosso couro. veja que sequer mencionei os caças que custam verdadeiras fortunas e só são uteis se tivermos em grande número, de que adianta termos 300 SU 35 se só a USAF tem quase 3000 aeronaves?, depois de investir uma fábula ainda estaríamos em desvantagem de 10x1, teríamos que enfrentar o inimigo sob bombardeio, fogo de artilharia e olhando no grão dos olhos deles.
ExcluirO sr. interpretou errado o que expus. Eu critiquei a não diversificação da nossa matriz energética, e não a ampliação desta. Também SÓ copiar modelos de fora e não adaptá-los à nossa realidade. O objetivo sempre é o mesmo. Um sistema de dependencia invés de independência. Muito aquém do potencial brasileiro.
ExcluirEu gostaria de saber, se o sr. acha possível num futuro próximo o 14-X ser capaz de transportar uma ogiva nuclear. E se este pode ser um dos motivos do seu desenvolvimento. Já que o Brasil não teria chances de negação aérea.
Daniel, você está coberto de razão. O que intimida um inimigo não é um exército bem treinado ou quantidade de armas, mas sim armas de dissuasão e o Brasil está buscando isso.
ExcluirO Brasil não precisa diversificar sua matriz enérgica.
Só copiar? Você leu a END? O Brasil não quer copiar, o Brasil quer adquirir tecnologia estrangeira para sair do atraso e capacitar nossa indústria de defesa. Queremos fabricar as nossas próprias armas.
O nosso veículo hipersônico é experimental, logo ele não poderá, nem mesmo no futuro, ser uma plataforma de ataque, ainda mais de ataque nuclear. Mas a tecnologia do mesmo é muito promissora.
Eu cheguei a ler só uma parte, foi quando na época o Jobim era MD. Claro! Sei que agora buscam basilar toda a industria de defesa de forma a depender menos de fatores externos, mas o que me preocupa é quanto isto vai durar se não for implantado de forma eficiente. Eficiência eu trago para a matriz energética, quanto às hidrelétricas onde preferem umas grandes do que muitas pequenas. Precisar nao precisa mas é muito potencial indo pro ralo. Vale ressaltar que cada região do país tem um filão a ser explorado.
ExcluirEu gostaria que o Brasil tivesse um meio de entrega nuclear que fosse hipersônico. Unindo conhecimentos adquiridos principamente do VLS, VSB-30, e X-14.
Vlw pelas informações!
Nem nos EUA e na Rússia eles implementam seus programas militares de forma eficiente, sempre erram em vários aspectos, por que o Brasil seria diferente? Temos é que votar em políticos que vejam as Forças Armadas com melhores olhos e os militares também têm que cobrar os governantes. A END é muito boa.
ExcluirPra que gastar dinheiro fazendo muitas hidroelétricas e afetar mais rios, a fauna e flora?
Nem mesmos russos e americanos tem a capacidade de entregar suas armas atômicas com veículos hipersônico. O mal do brasileiro que começa a discutir assuntos de defesa é pensar em tudo como fácil. Nós temos prioridades, só o fato de estarmos desenvolvendo um veículo hipersônico, ao passo que americanos e russos também, já um fato para se comemorar.
Se os generais não estivessem quase todos "comprados"...
ExcluirQuem é do meio sabe do que estou falando.
Lealdade é algo muito verdadeiro de baixo pra cima, já de cima pra baixo... bem, aí são outros quinhentos.
Pequenas hidrelétricas são mais eficientes e alteram menos o ambiente. É um fato comprovado. O "problema" é que altera os poderes vigentes nas regiões. A relativa autonomia é dividida.
ExcluirMichel, estamos falando do Brasil, então a preocupação é se o plano para 2020 ficará concluido até 2050 e não 2020.
O problema é que não é questão de ser fácil, mas sim que pode ser menos difícil do que se pensa, não me bote no bolo.
? Eu sou prático. Se o único jeito são meios de dissuasão, frente a um conflito poderoso, não se pode negar o ar, o inimigo possui boa defesa aeroespacial.. quais são as prioridades então?.. Não é novidade pra ninguém que a questão da alimentação e da água a cada ano que passa não dará conta para toda a humanidade. A energia inclui-se nisto.
Não posso crer que um maior número de hidroelétricas afete menos o meio-ambiente.
ExcluirAté parece que um estado ou cidade será mais poderoso por abrigar uma hidroelétrica da União.
Eu não estou preocupado se o plano de rearmamento será concluído, isso é tarefa dos militares.
Tudo pode ser mais fácil no Brasil, basta vontade política e a população cobrar.
Quem está renegando a Força Aérea? Mas submarinos estratégicos, mísseis de longo alcance e outras armas estratégicas são mais importantes do que caças. Que inimigo tem uma boa defesa aeroespacial? Os EUA? Eles não são inimigos do Brasil! A Rússia? Muito menos! Se você pensa nos EUA, esse país tem sistemas de defesa aérea deficitárias e eu não ousaria dizer que eles tem uma boa defesa aérea.
A unica "ameaça" ao Brasil hoje é os Estados Unidos, Não que eu acredite que eles tenham qualquer má intenção conosco. Mas na minha opinião é o único país com capacidade de nos destruir ou causar sérios danos em uma guerra convencional . Um eventual rearmamento tem que ser conduzido visando esse tipo de cenário de guerra assimétrica, nossos militares estão atentos pois buscam a anos desenvolver tecnologias para este fim ( VLS,sub nuc,misseis,etc...),seria anacrônico termos forças armadas poderosas se não temos inimigos declarados, Seriamos como as nações do oriente que na década de 90 estavam entre as maiores do mundo mas não foram capaz de suportar um mês de combate. o ideal é sermos como a Alemanha de 1936 que tinha forças no máximo medianas, mas uma poderosa industria e um povo altamente capaz., Esse país se fechou em um casulo por apenas 3 anos e quando saiu dele se revelou um monstro capaz de tragar toda a humanidade.
ExcluirNão quero dizer que estou certo, é apenas uma opinião, mas acredito que hoje 3 forças podem fazer frente ao Brasil, EUA, OTAN e China, como já foi dito para manter uma campanha é muito difícil, veja no Mali, a França pediu ajuda para enviar suas tropas, na Líbia os britânicos ficaram sem mísseis.
ExcluirEssa história de que os britânicos ficaram sem mísseis na Líbia é um tanto esquisito.
ExcluirOs países europeus cooperam muito, não é que a França pediu ajuda. E outra, em tempos de crises os europeus passam a cada dia a cooperar mais.
O único País capaz de projetar poder a grandes distancias é os Estados Unidos.
ExcluirA Otan sem os Estados Unidos é menos que nada. No caso da China sua marinha conseguiria mobilizar no máximo 1/3 de sua frota de alto mar para constituir uma força expedicionária. Para atacar um país no outro lado do mundo teria de manter uma linha de suprimentos extensa e caríssima e no final ainda seriamos capazes de expulsá los de nosso litoral.
Eu acho que o brasil precisa de caças , torço e sempre torci para o Rafale e para o Su-35 como este ultimo não esta + na disputa ....
ResponderExcluirHá boatos que o F/18 super hornet vai ganhar a disputa..
Michel Rafale ou F/18 qual você acha melhor ?