Acima uma Embraer A-29 Super Tucano (EMB-314) da Força Aérea da Indonésia |
A Embraer foi selecionada para o fornecimento de 20 Super Tucanos de ataque para a Força Aérea dos Estados Unidos. E a segunda vez que a empresa brasileira vence a escolha da aeronave do programa de apoio aéreo leve-LAS, nas iniciais em inglês.
O contrato de US$ 427 milhões estava suspenso desde o início de 2012 por causa de uma ação judicial movida pela única outra concorrente, a americana Hawker, que discordava da seleção da Embraer Defesa e Segurança, em dezembro de 2011. A subseçretaria da aviação militar tes, como a possibilidade de atingir um volume maior, envolvendo 55 aeronaves, no valor de US$ 955 milhões. Todo o empreendimento, destaca Luiz Aguiar, é conduzido com o parceiro americano, a corporação Sierra Nevada, de Sparks, no estado de Nevada.
O anúncio foi feito ontem, por americana decidiu então, primeiro suspender e depois reabrir a concorrência. Os aviões serão repassados para as forças de autodefesa do Afeganistão, compondo uma nova aeronáutica de combate no país.
Segundo Luiz Carlos Aguiar, o presidente da Embraer Defesa, a escolha tem outras vertenvolta das 17 horas, no briefmg eletrônico do Departamento de Defesa, o Pentágono, em Washington. Em Brasília, a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Defesa, Celso Amorim, foram informados logo em seguida pelo subsecretário de Defesa americano, Ashton Carter.
A encomenda cobre o lote dos 20 aviões, mais as estações terrestres de treinamento, os componentes e peças, mais a instrução do pessoal técnico. A venda habilita o Super Tucano e a própria EDS no muito restrito mercado de Defesa dos Estados Unidos e alavanca as possibilidades : de outros negócios. Para Aguiar, o potencial desse produto no mercado mundial - estimado em US$ 4,5 bilhões - agora crescerá muito. "Precisamos redimensionar o tamanho do salto."
Entregas. O A-29 Super Tucano ganhou nome novo nos EUA, onde é tratado de Super-T. A Embraer vai produzir os aviões localmente, na fábrica de Jacksonville, na Flórida. As primeiras entregas estão previstas para meados de 2014. A montagem regular começa entre agosto e setembro.
De acordo com Eren Ozmen, o presidente da Sierra Nevada Corporation, o contrato LAS manterá 1,4 mil empregos diretos e indiretos em território dos EUA, envolvendo perto de 100 empresas do setor aeroespacial em 20 Estados.
O Super-T ganhou novidades importantes durante o ano do impasse na seleção. Desde julho, ele passou a incorporar sistemas de armas de avançada tecnologia da Boeing Defesa, Espaço e Segurança, o que eleva significativamente o perfil do produto. A empresafoi selecionada pela Embraer para participar do plano destinado a adicionar novas capacidades ao turboélice.
A Boeing fornecerá determinados equipamentos de ponta, como o Joint Direct Attack Munition (JDAMS), espécie de kit que transforma bombas ""burras" em versões "inteligentes", para ataques de precisão.
Cotado a US$ 25 mil a unidade, o conjunto será acompanhado do JDAM Laser, um acessório que permite expandir o raio de ação e reduzir a margem de erro. O pacote inclui as Small Diarrieter Bombs (SDB), modelos menores, mais leves, de última geração. Sem perda de poder de destruição, mas com maior alcance: 50 a 110 quilômetros. Cada uma sai por US$40 mil.
Os recursos passarão a ser oferecidos em todas as ações de vendas internacionais do avião.
A empresa brasileira venceu a disputa do programa da aeronave de Suporte Aéreo Leve (LAS, na sigla em inglês) em dezembro de 2011. Finalista derrotada, a Hawker Beechcraít, iniciou um processo judicial contestando o resultado.
Em fevereiro, antes da decisão da Justiça, a administração da aeronáutica militar dos EUA decidiu cancelar o contrato. Houve grande repercussão negativa.
Pouco depois, um novo procedimento foi iniciado, habilitando as duas corporações, e solicitando novas informações.
O T-6, produto da Hawker, ainda está em desenvolvimento e não se enquadrou nos requisitos da LAS. O Super Tucano é usado por forças de nove países e acumula pouco mais de 180 mil horas de voo, das quais cerca de 28,5 mil cumprindo missões de combate. Toda a frota em atividade soma 172 turboélices de ataque e treino. A aeronave emprega 130 diferentes configurações de armamento.
Mercado
US$ 427 mi é o valor do contrato vencido pela consórcio formado pela brasileira Embraer e pela americana Sierra Nevada para 0 fornecimento de 20 Super Tucanos à Força Aérea dos Estados Unidos
US$4,5bi é a projeção de negócios em todo o mundo dentro do setor em que atua 0 Super Tucano.
Para a Embraer, com o contrato com o governo americano, o produto brasileiro ganha mais projeção e aumenta o potencial de concorrer nesse mercado
Talvez seja apenas uma troca de favores. Eles compram os STs e nós compramos os f-18
ResponderExcluirTroca de favores? Os americanos comprar o Super Tucano porque ele é a melhor aeronave COIN do mundo. Se a Embraer fosse estatal, eu até poderia crer em troca de favores.
Excluir70 % do tucano e de origen MADE USA
ExcluirVitoria Nacional ?
so pra Ingles ver
: (
70% do tucano é made USA ! esses gringos vão acabar com a Embraer, já que o preço final dessa aeronave esta saindo mais caro que o F-16. Acorda Brasil .
ExcluirNão sei se 70% do Super Tucano é de origem americana.
ExcluirO preço do Super Tucano para o mercado exterior é diferente para as Forças Armadas Americanas.
Os gringos vão acabar com a Embraer? A Embraer é uma empresa brasileira, cidadão.
Acho que oque a pessoa quis dizer é que a compra desses 70% de componentes made USA poderiam estar onerando o preço final do ST. Pois o mesmo esta ficando mais caro que um F-16,a solução seria encontrar novos fornecedores,já que não existe gente competente para desenvolve-los no Brasil.
ExcluirSuper Tucano
ExcluirEspecificações
Dimensões
Envergadura: 11,14 m
Comprimento: 11,30 m
Altura: 3,97 m
Pesos
Vazio: 3.200 kg
Máximo de decolagem: 5.400 kg
Carga de combate máxima: 1.550 kg (cargas externas/munições)
Tripulação: 1 piloto no monoposto ou 2 (1 piloto + 1 operador de sistemas/aluno) no biposto
Desempenho
Velocidade máxima nivelada: 590 km/h (limpo)
Velocidade de cruzeiro: 520 km/h
Velocidade de estol: 148 km/h
Alcance de traslado: 1.445 km (combustível interno) e 2.855 km (com tanques externos)
Teto de serviço: 10.665 m
Autonomia: 3,4 h (combustível interno) e 8,4 h (com tanques externos)
Raio de combate: 550 km (Hi-Lo-Hi)
Distância de decolagem / pouso: 900 m / 860 m
Estrutura
Fatores de carga: +7 G / -3,5 G
Pressurização: 5 psi
Vida de fadiga: 12.000 h (combate típico) e 18.000 h (treinamento típico)
Parabrisa: Resistente ao impacto de pássaros de 1,8 kg a 555 km/h
Armamentos
Metralhadoras: (2x) FN Herstal M3P de 12,7 mm (.50 in) (internas nas asas)
Canhões: (1x) pod de canhão GIAT M20A1 de 20 mm (sob a fuselagem)
Foguetes: (4x) pods de lança-foguetes LM-70/19 de 70 mm
Bombas: Mk 81 ou Mk 82 (emprego geral); BLG-252 (lança-granadas); Lizard ou Griffin (guiadas por laser)
Mísseis ar-ar: (2x) AIM-9L; MAA-1 Piranha (homologado); Python 3 ou Python 4
Mísseis ar-superfície: (2x) AGM-65
Estações de armas: possui um total de 5 pontos (dois em cada asa e um sob a fuselagem)
Propulsão
Motor: 1 turboélice Pratt & Whitney Canada PT6A-68C de 1.600 shp de potência, controlado por computador FADEC (Full Authority Digital Engine Control)
Hélice: 1 hélice Hartzell pentapá de 2,38 m de diâmetro
Sistemas e equipamentos
Cabina blindada
CMFD / HUD / UFCP / HOTAS
OBOGS (sistema de geração de oxigênio)
Rádio V/UHF M3AR Série 6000 (sistema datalink de transmissão e recepção de dados seguro)
FLIR AN/AAQ-22 StarSAFIRE II (sensor ótico e infravermelho)
NVG ANVIS-9 (óculos de visão noturna)
CCIP / CCRP / CCIL / DTOS (sistemas de controle de tiro)
HMD (visor montado no capacete) (opcional)
Laser Range Finder (telêmetro laser) (opcional)
Chaff & flare (sistema de autodefesa) (opcional)
Sistema de treinamento virtual de armamentos e sensores
Câmara e gravador de vídeo digital
Stormscope WX-1000E (sistema de mapeamento meteorológico)
INS / GPS (sistema integrado de navegação)
Piloto automático
Assento ejetável Martin-Baker Mk 10LCX zero/zero
Freio de mergulho
Ar condicionado
Farol de busca
O Super Tucano sai do mesmo jeito para todos até aonde eu sei.
ExcluirO preço do Super Tucano é quase o mesmo para EUA, Colômbia, Indonésia... Somente para a FAB, pelo volume de compras o preço é bem menor.
O Super Tucano é 'caro' pois a tecnologia agregada nele é de ponta. Mas ainda sim ele se resulta mais barato que um caça a jato. E caças a jato se mostraram ineficientes na guerra contra o terror.
Hilary Clinton . num dos seu a a calorados discurso falo na sua lingua nativa que 70 % do super tucano ja era feito la , outra fontes ja apontava o mesmo numero de pecas que sao de Origen Made USA,
ExcluirAgora dizer que vitoria Nacional e uma piada . concordo com o. Anonymous28 de fevereiro de 2013 22:29
e so pra Ingles ver e Fanboy enloquecer
É verdade,agora dizer que um ST é mais caro que um f-16 ,acho que é mentira,só pode.
ExcluirPorque não trocamos os ST por uns F-16,então? coisa de fanboy mesmo .
Desisto de argumentar com leigos.
ExcluirNão compramos F-16 porque são caças desatualizados e as versões que custam menos que o Super Tucano são as duas primeiras.
Mihel o F-16 é melhor que os nossos F-5?
ExcluirLógico que é!
ExcluirSugiro acessarem www.tecnodefesa.com.br e realizarem atenta leitura das matérias postadas. Lamento pelo baixo nível de conhecimento da maioria e pelo péssimo hábito de exercitarem o "Complexo de Vira Latas". Se alguns aqui lessem mais e pitocassem menos, saberiam que a Buy Act, uma lei federal americana, obriga qualquer fornecedor de produtos de Defes a fabricar em território americano pelo menos 70% do produto. Desde 1995, quando surgiu, o Super T usa motor americano-canadense, sistemas de cockpit americanos, e diversos componentes de navegação, sistemas elétrico, hidráulico, capacidade de computação dedicada, sistemas FLIR e ou CCD/TV, etc. O avião sempre foi recheado de componentes MAde in USA, porém montados aqui no Brasil sobre célula 100% nacional. Tem muito leigo postando bobagens aqui, e a mania de agressões pelo simples fato de agredir, sem acrescentar nada, é o mal de todo blog chupador de conteúdo da imprensa especializada. Nos VIVEMOS o dia a dia das empresas, estamos PRESENTES ouvindo aqueles que projetam, constroem e utilizam sistemas militares dos mais variados. Sugiro, como já fiz acima, que os senhores leiam mais e falem menos baboseira, por que o nível deste e de outros blogs chupadores de conteúdo é péssimo, para não dizer ridículo. A internet brasileira está cada vez mais eivada disso, moshupeiros e leitores incompletos, leigos e agressores. Uma pena.
ExcluirSua critica se faz verdade em partes.
ExcluirA maioria das pessoas critica justamente o fato do Super Tucano ter mais componentes estrangeiros do que nacionais. A maioria aqui, não sente orgulho, e dou razão a eles em parte, de ver uma aeronave brasileira somente no nome.
Sua critica ao blog é desnecessária.
A melhor aeronave COIN do mundo com um cliente com nome de peso... USAF.
ResponderExcluirSensacional, parabéns à Embraer.
Os Estados Unidos fizeram um grande negócio, porque, além de preservarem 1.400 empregos diretos e indiretos, eles mesmos fornecem a maioria dos seus componentes. Além disto, é uma boa aeronave(Super teco-teco) e barata,comparada a outros modelos.Está tudo em casa...
ResponderExcluirPor favor, faça comentários inteligentes.
ExcluirO Super Tucano é o mais caro e mais moderno de sua classe.
Ele consegue ser mais caro que um F-16.
Só bobo acredita que um turboélice pode custar mais que um F-16.
ExcluirSó bobo fala o que não sabe, o que é o seu caso.
ExcluirO parque industrial envolvido com o projeto reúne mais de cem fornecedores de serviços e de componentes em 21 Estados americanos, o que corresponde a uma cadeia de fornecedores de 1.400 funcionários no país. "Na verdade, a Embraer adquire mais de US$ 2 bilhões em componentes fabricados por fornecedores americanos, suportando cerca de sete mil empregos nos EUA", comenta a Embraer em seu site "BuiltForTheMission", com informações dedicadas ao Super Tucano e à concorrência LAS.
ExcluirBrasilsilsilsilsil ! sempre caminhou sozinho.
A importância maior, é tentar desenvolver mais itens com tecnologia de valor agregado (aviônica, etc. )para que a Embraer fique mais independente (vide proibição de venda de Super Tucanos à Venezuela) em relação aos Estados Unidos e obtenha maior receita. O que é bom para o Brasil, é melhor ainda para os Estados Unidos.
ResponderExcluirQuanto ao caça F-l6 ser mais caro que o Super Tucano, será que isso é plausível?( usado). Alguém saberia dizer o valor? Ainda é fabricado?
Será que a venda dos Super Tucanos influenciará de alguma forma na compra dos F-18 pelo Brasil?
Eu jamais falo algo sem base.
ExcluirUm F-16C/D não chega a US$ 20 milhões, veja nesse site aqui:
http://www.af.mil/information/factsheets/factsheet.asp?id=103
Lógico que o F-16 é fabricado. O Iraque comprou em 2009, se eu não me engano, esse modelo.
Em 2010 a Força Aérea Egípcia comprou 20 F-16C/D Block 52.
Sera verdade? esse site deve estar errado,o F-16 deve ter saído de linha mesmo.
ExcluirCara, deixa de ser chato!
ExcluirVocê me fez uma pergunta, eu respondi com dados e e fatos.
Como que o site da Força Aérea Americana está errado? Você se deu ao trabalho de ver a fonte?
O caça não saiu de linha, rapaz! O caça continua sendo vendido, Iraque e Egito foram os últimos que comprar caças desse modelo.
Eu ia ficar quieto, mas irei dar uma aula para você e aprenda:
O F-16 Fighting Falcon é um caça multifuncional do final da década de 1970. Por ser um caça com cerca de 35 anos de uso, é óbvio que o caça perde seu valor em favor de caças mais modernos.
O F-16 Fighting Falcon tem diversas variantes e as variantes que são estimadas em menos US$ 20 milhões são as duas primeiras.
Uma das versões mais modernas desse modelo, o F-16I Sufa, é estimado em US$ 70 milhões. Agora compara um F-16C/D com o F-16I Sufa e veja o que cada um tem e veja porque um custa US$ 18 milhões e o outro US$ 70 milhões.
Eu perco um tempo nada com vocês incrédulos teimosos.
Em tempo, o Egito comprou recentemente 20 F-16C/D Block 52 pela bagatela de US$ 1 bi, isso da cerca de R$ 50 milhões a unidade.
Aprendam a ver os caças de uma forma mais ampla, assim como suas diversas versões.
Depois dessa explicação michel vejo que a embraer esta fazendo um negocião,embora os EUA criem 1.400 empregos diretos e indiretos em seu território , já que é eles mesmo que fornecem a maioria dos componentes do A29,tudo isso em detrimento do Brasil.
ExcluirMas pense na propaganda e no lucro.
... Os srs. acham que as peças sairiam de onde? Bambu e piaçava e os índios fabricando? Critiquem é os líderes do Brasil por muitas vezes repetirem o fardo histórico de não investir em industria e defesa.
ResponderExcluirDigamos que o Super Tucano tem 70% de origem USA, mas e o Hawker T-6, seria 100% made in USA, logicamente seria mais vantajoso escolher um produto 100% nacional do que um 70% nacional, isso olhando do ponto de vista de nacionalidade dos componentes.
ResponderExcluirIsso mostra que a vitória do Super Tucano nessa concorrência foi por motivos técnicos e não por porcentagem de componentes de origem de país x ou y.
Spertnez4 de março de 2013 17:25
ExcluirO cara esquece da jogada da Boeing para ganhar o FX-2
100% ou 70% Yankes saien ganhando imagina se de certo do F 18 ganha que seria troca ouro por espelho . ai seria um ganho total
como dise o compadre la Vitoria nacional so Para Ingles ver e Fanboy enloquecer
Para aqueles que acham que qualquer coisinha envolvendo Embraer,Boeing,EUA significa o Brasil ceder aos simpaticos Irmãos Cains do Norte tirem o cavalinho da chuva.Muito antes do governo viajar a Russia a Embraer ja estava na Russia.Deem uma olhadinha e me digam se a madrinha Boeing estava la http://www.flightglobal.com/news/articles/picture-russian-researchers-reveal-wind-tunnel-model-for-undisclosed-embraer-transport-382880/
ResponderExcluirIsso não quer dizer nada.
ExcluirComo tambem não quer dizer algo meu caro.Apenas fiz questão de colocar pois nem tudo é divulgado midialiticamente e do outro lado divulgam-se as coisas insinuando correlações.Todas as empresas privadas que formam o poool de defesa afinam com o governo pois dependem das decisões do mesmo para fecharem parcerias,consorcios,acordos,contratos ao que venha ser inserido no PND,SISFRON,SISDABRA.
ExcluirA euforia politica,privada e ate militar ansiando beneficios entre outras coisas parece ter tomado o rumo do bom senso e o pouco que é divulgado ja demonstra isso.
Para quem não tinha uma fabrica de helicopteros poderemos ter tres.
As plataformas de defesas aereas negociadas com a Russia destinam-se a serem inseridas em caminhões pasados,blindados e ate navios nacionais e mesmo plataformas de petroleo.
É apenas simbolica as tres Pantsir pois construiremos aqui como se fosse material nosso sem necessidade de licitação.
Empresas privadas gostam é de contratos e a area civil Russa é vasta a Embraer como da construção civil e prestação de serviços é interessante a Odebrecht.
Joint Ventures é o ponto de partida e se hoje a Odebrecht dá tchauzinho a Cassidiam outros tchauzinhos podem surgirem.
Você não deve compreender o idioma inglês ou não sabe compreender textos. Em primeiro lugar, o texto que você postou não serve para você respaldar seus argumentos.
ExcluirA Embraer está a utilizar o túnel de vento da Tsentralniy Aerogidrodinamicheskiy Institut porque está a desenvolver um novo jato de passageiros para substituir a família E-Jet. Se estamos falando da divisão civil da empresa brasileira, você nem deveria estar mencionando assuntos relacionados à defesa.
O fato da Embraer estar utilizando um túnel de vento na Rússia não indica nenhuma parceria. Empresas do mundo inteiro utilizam as instalações da Tsentralniy Aerogidrodinamicheskiy Institut para testes. Para se ter uma ideia, a Deutsches Zentrum für Luft- und Raumfahrt e.V. sempre faz experimentos na Rússia.
Você está mal informado acerca dos sistemas de defesa antiaéreo russos e fala coisas que não são fatos.
O Brasil não está negociando, até aonde se sabe, a tecnologia do sistema Pantsir-S1.
Em tempo, usar as instalações da Tsentralniy Aerogidrodinamicheskiy Institut é mais barato do que usar outros tuneis de ventos europeus ou até mesmo americanos.
O Brasil esta negociando o Patriot né!
ResponderExcluir"Mais de 70% das ações da Embraer estão hoje em dia em mãos estrangeiras, principalmente fundos de pensão, empresas e entidades dos Estados Unidos e da Europa."
ResponderExcluirÉ um erro pensarem que a Embraer foi ou é uma estatal e jamais foi privatizada.Nasceu de um consorcio entre um banco privado nacional,uma empresa aeroviaria nacional e tendo o governo como socio minoritario.Passou por um processo de reformulação societaria tornando-se de capital aberto e hoje sendo mais Americana do que Brasileira.O governo ainda mantem participação minoritaria e poder de veto.
ExcluirFoi criada na verdade para suprir a FAB e a FAB nunca supriu e sim se supriu da FAB do DCTA e do contribuinte Brasileiro sempre.
Não tenho nenhum orgulho de dizer que é Brasileira e nem mesmo pensar no Brasil e na FAB pensa a não ser em vender serviços.Nem mesmo cogitou com a conseção do ST aos EUA de a FAB ter o novo SUPER-T mesmo que condicionado.
Tenho orgulho sim da Avibras que sempre foi privada e passou por tudo que passou e jamais cedeu a estrangeiro nenhum e é referencia em todos os seus segmentos.
A meu ver ja que a Embraer adentrou a area da Avibras o governo deveria incentivar a Avibras a adentrar aeronautica de caça.
A propria MIG e outros fabricantes Russos sempre buscaram associações com a Avibras.
Com a baixa dos M2000 e as modernizações dos caças da FAB e da MB o que evidencia-se é que vamos com o que temos e não havera decisão a respeito de caças antes de 2014.
ResponderExcluirEmbora muitos reclamem eu acho sensata essa decisão pois focamos nas necessidades mais imediatas que são defesas aereas e a criação do sistema de defesa aeroespacial.
Essa materia publicada em 02/03/2013 pela Gazeta Russa sobre Drones de sexta geração no final tem uma comentario alegação interessante do Chefe de aviação da Rosoboronexport Serguêi Kornev que diz quando indagado sobre o FX : " A Rússia está preparada para isso e oferece não apenas o fornecimento dos caças, mas também um programa de cooperação tecnológica e industrial. Queremos estabelecer uma cooperação de longo prazo.
O Brasil é um país de particular importância para a Rússia. Em primeiro lugar, o país é nosso parceiro estratégico, tanto em nível bilateral, como no âmbito do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Além disso, nossa experiência e contatos com o Ministério da Defesa do Brasil mostram que a cooperação é mutuamente vantajosa".
http://gazetarussa.com.br/ciencia/2013/03/02/avioes_de_6_geracao_nao_serao_tripulados_17899.html