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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Rússia se oferece para ajudar na construção dos porta-aviões indianos

Admiral Gorshkov

A Rússia planeja participação da construção do primeiro porta-aviões, o Vikrant, disse ontem (7), um alto funcionário da United Shipbuilding Corporation (USC).

Atualmente, o estaleiro Sevmash em Severodvinsk está a completar os testes com o porta-aviões “Almirante Gorshkov”, que outubro será repassado à Marinha Indiana e lá ele passará a ser chamado de INS Vikramaditya.

“O estaleiro Sevmash adquiriu uma grande experiência (na modernização do Almirante Gorshkov) e estamos prontos para ajudar à Índia na construção de porta-aviões”, disse a fonte.

Anteriormente foi acordado que a Índia receberia o INS Vikramaditya em 4 de dezembro de 2012. No entanto, durante testes com o porta-aviões em setembro de 2012, uma série grave falha surgiu. O problema se deu na planta propulsora do INS Vikramaditya, mas precisamente na sala das caldeiras a vapor.

Em janeiro de 2004 a Rússia vendeu o Almirante Gorshkov à Índia por cerca de US$ 947 milhões e se comprometeu modernizá-lo por US$ 750 milhões. Muitos problemas surgiram durante a modernização desse porta-aviões, o que fizera os gastos aumentaram. Em 2009 as mídias indianas reportaram que a Rússia e Índia renegociaram à venda e modernização dessa belonave, renegociação que ascendeu o valor de US$ 2.3 bilhões.

Atraso na entrega do INS Vikramaditya não fará Índia buscar compensação financeira
O governo da Índia não exigirá nenhuma compensação financeira pelo atraso na entrega do porta-aviões INS Vikramaditya por parte da Rússia, assim revelou ontem (7) uma fonte militar-diplomática.

“A Índia não tem planos para fazer a Rússia pagar pelo atraso”, disse a fonte.

Anteriormente, alguns meios de notícias da Índia, inclusive o jornal Times of India, reportou que Nova Delhi poderia exigir uma compensação financeira de US$ 100 milhões de Moscou. No entanto, essa questão não foi levantada na última reunião intergovernamental sobre a questão da cooperação técnico-militar entre os dois países, em outubro de 2012.

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