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quinta-feira, 7 de março de 2013

Projetistas de aeronaves chinês compara o J-15 ao F/A-18 Hornet


Shenyang J-15 “Flying Shark”
O caça de defesa de frota chinês Shenyang J-15 “Flying Shark”, o qual será usado utilizado pela Aviação Naval chinesa (Zhōngguó Rénmǐn Jiěfàng Jūn Hǎijūn Hángkōngbīng) no porta-aviões Liaoning, tem características técnicas e capacidades de combate semelhante ao caça americano F/A-18 Hornet, assim disse a agência de notícias chinesa Xinhua o projetista-chefe de aeronaves Sun Cong.

Em seus exemplos Cong disse que o J-15 “Flying Shark” é comparado em raio de ação, manobrabilidade e carga de combate ao F/A-18, porém não deu maiores detalhes. Atualmente a Marinha Americana utiliza os caças navais F/A-18E/F Super Hornet.

A equipe desenvolvedora do J-15 “Flying Shark” realizou grandes progressos na construção do radar para o controle de fogo e mísseis guiados da aeronave, mas eles precisam melhorar as contra-medidas eletrônicas da aeronave, afirmou  Cong.

Segundo Cong a aeronave de raio de ação de 1.000 km.

8 comentários:

  1. O pai da "criança" no mínimo tem que achar ela linda

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  2. Cada fabricante valoriza e às vezes sobrevaloriza os próprios equipamentos. O f-35 é um exemplo, apesar dos problemas e inefeciências do projecto, os da lockhed chegaram a dizer que só o f-22 era páreo para ele... sem mais comentários.

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  3. Não é possível que o Brasil não esteja ou tenha estudado a metodologia de engenharia reversa chinesa pra pelo menos poder comparar os fatores técnico-produtivos com os nacionais. São hackers?.. Inteligência militar diferenciada?.. Parece mais que fabricam a partir de "mockups funcionais"!! ??

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    Respostas
    1. Você poderia parar de mencionar o Brasil sem a necessidade. Não percebe que o assunto é J-15?

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    2. Nao sabia que tinha de ter necessidade. O blog não é sobre defesa e geopolítica? Aproveitei este post sobre o J-15 para aliar à engenharia reversa. Muito melhor do que os comentarios depreciativos acima.

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    3. Você não precisa mencionar o Brasil em tudo que é post. Esquece o Brasil, deixe de especular e vivencie os fatos.

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    4. Se eu estou sendo redundante quanto a relacionar com os interesses nacionais peço desculpas.

      Mas em relação a especular não dou tiro pro ar. Acho mais interessante especular sobre questões não levantadas quando os fatos já estão postos na mesa, sem mais a acrescentar e somente apreciar os comentários dos mais informados no assunto.

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