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sábado, 14 de janeiro de 2012

Disco Voador do Irã fez drone americano pousar, reivindica engenheiro


No mês passado, o Irã colocou em exposição o que afirmou ser um drone furtivo americano capturado. Na época, Teerã alegou que derrubou o RQ-170 com um ataque eletrônico sofisticado. Bobagem, diz um engenheiro iraniano que afirma ter conhecimento interno do drone. A República Islâmica teria usado campos de força e discos voadores para subjugar e capturar aeronaves não tripuladas.

Conheçamos Mehran Tavakoli Keshe, que afirma ser o pai da “abdução” do RQ-170. Em um post recente em fórum on-line de sua fundação de mesmo nome, Keshe afirma que os iranianos usaram "tecnologia espacial avançada", em relação a qual ele foi pioneiro. "O artefato foi capturado ainda no ar e colocado em seu invólucro através do uso de forças de campo", escreve Keshe – querendo dizer “campos de força”. É um sentimento muito parecido com o atribuído pelo Tinfoil Tuesday, o semanal que sempre puxa para o lado das mais insanas teorias mundiais da conspiração. Os EUA ainda estão para confirmar que o drone que o Irã alega ter é, na verdade, o furtivo "Besta de Kandahar", e o modelo amarelo que o Irã derrubou parece que é feito de fondant, como um drone em forma de bolo que tivesse sido construído para um episódio da Food Network Challenge.

Keshe afirma que o avião parece tão liso e limpo como é mostrado pela propaganda iraniana, porque os campos de força interceptaram o RQ-170, como faria um feixe de trator, e o depositou suavemente sobre o solo iraniano. Conforme levantado pela Pure Energy Systems News, a tecnologia de Keshe, parte do programa iraniano de “discos voadores”, se vale de uma “reação de fusão que manipula a matéria escura, matéria regular e a antimatéria". "Nós não temos nenhum comentário a fazer sobre as alegações deste indivíduo", diz George Little, porta-voz chefe do Pentágono, segundo o Danger Room , “mas diga-lhe que o secretário gostaria de seu sabre de luz de volta". O próprio Keshe sugere que o programa espacial avançado iraniano rendeu discos voadores e os usou para capturar o drone. "O programa espacial do Irã tem a capacidade de interferência e bloqueio de qualquer radar de aproximação", escreve ele, "como temos explicado há um mês neste forum, e agora vemos o uso prático da tecnologia”.

Ironias abundam. O Irã diz ter tecnologias alienígenas, mas parece que nem sequer consegue montar uma bomba nuclear decente. E a Fera de Kandahar - bem, tem também uma estranha ligação alien. Em certo sentido. Como se pode depreender deste documentário fascinante, a tecnologia de voo do tipo exibido pelo RQ-170 seria desenvolvida, digamos, pelos nazistas (você pode até encontrar um esboço de um caça furtivo nazista no material). Após a guerra, os EUA importaram cientistas nazistas de armas - como o especialista em mísseis Werner von Braun - sob um programa chamado Operação Paperclip. Entre eles estavam os gurus das asas voadoras, os irmãos Horton. Uma tese sustenta que os posteriores avistamentos americanos de OVNIs eram na verdade pessoas vendo voos americanos de aeronaves Horton “em formatos desconhecidos de morcegos”.

Em outras palavras, o RQ-170 pode ter nascido a partir de, digamos, discos voadores – ao menos alguma espécie deles que tenha vindo à tona. Por conta de certo indivíduo e do estouro da bolha Keshe, a Danger Room explicou no mês passado que o Irã poderia ter capturado o drone por uma falsificação do sistema GPS utilizado pelo RQ-170, baseado em um sistema de backup de navegação. Sem necessariamente campos de força ou discos voadores. Keshe não está interessado em nada disso. Mesmo que seu disco voador ou feixe de trator supostamente tenha capturado o RQ-170, ignorando os apelos de Washington, Keshe espera que sua tecnologia espacial trará uma nova era de paz internacional - e exploração intergaláctica.

"Convidamos aos governos dos EUA e de outras nações a entrarem em negociação com a Fundação e com o governo iraniano", ele postou, "para a divulgação completa da tecnologia espacial para todas as nações, ao mesmo tempo, para que não mais hajam corridas beligerantes, mas uma corrida de paz [sic] para que entremos e conquistemos o espaço, e não as buscas de conquistas mútuas da pequena paz das terras, tão chamadas nações - esta oferta se mantem e está sendo estendida a todas as nações, independentemente de raça, cor ou religião".

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