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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Embaixador australiano fica vislumbrado em visita à GDEB

Acima o submarino australiano HMAS Rankin, sexto e último submarino da classe Collins

O embaixador australiano nos EUA, Kim Christian Beazley, visitou hoje o estaleiro americano General Dynamics Electric Boat e ficou vislumbrado com o know-how americano na fabricação de submarinos e viu coisas que ele gostaria de ver incorporadas à futura classe de submarinos australianos, a qual substituirá os submarinos da classe Coolins.

O embaixador australiano diz estar confiante na ajuda da GDEB no novo submarino do país e crê que a parceria será bem sucedida.

"O fato dos melhores projetistas de submarinos estarem ao seu lado, será absolutamente critico para o país nos próximos 10 anos", disse Beazley.

A GDEB tem um acordo com a Austrália para prestar assessoria técnica programática desde 2002, e os seis submarinos Collins se "beneficiaram enormemente" dessa ajuda, disse Beazley.

Um funcionário da GDEB está na Austrália em tempo integral e os especialistas australianos são enviados ao exterior, conforme o necessário. É muito provável que o estaleiro americano trabalhe ainda mais estrateitamente com a Austrália assim que a nova classe for se materalizando.

O congressista americano Joseph "Joe" Courtney, do Connecticut's 2nd Congressional District, convidou Beazley para conhecer a GDEB depois de um encontro em Washington.

Ao contrário de outras empresas do setor bélico dos EUA, a GDEB não exporta suas tecnologias, mas parte do incrível know-how da empresa é compartilhado com alguns poucos aliados dos EUA, e a Marinha Australiana é certamente um deles, diz Courtney.

A GDEB também trabalha em estreita colaboração com o Reino Unido.

Beazley, que ajudou a desenvolver o programa de submarinos australiano, também visitou o submarino USS Missouri (SSN-780), um dos mais novos da classe Virgina, na Naval Submarine Base New London, a principal base de submarinos da Marinha Americana e conhecida como "A Casa da Força Submarina". Essa base fica em Groton, Connecticut.

Beazley disse que os submarinos da classe Virgina são muito bons, mas o governo da autraliano está planejando a construção de cerca de 12 submarinos convencionais e não de propulsão nuclear. Segundo Beazley, é útil para os EUA ter um aliado operando submarinos convencionais no sudeste da Ásia.

"Os Estados Unidos precisam de seus aliados para fazer nichos", disse Beazley.

O contra-almirante Richard P. Breckenridge, o comandante do Segundo Grupo de Submarinos da Marinha Australiana, disse que a Marinha dos EUA tem uma grande responsabilidade no Pacífico ocidental e precisa de "apoio de um grande país como a Austrália."

10 comentários:

  1. a australia é um grande pais , tal como os estados unidos, eles tem como petencial inimigos a china e a coreia do norte, eles precisam de se defender.

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  2. Ficou "vislumbrado"? Não seria "deslumbrado"? Putz!!!

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    1. Você sabe o que quer dizer a palavra "vislumbrado"? Parece que não...

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    2. Dê uma olhadinha no dicionário, como eu sempre faço. Parece que não sou eu quem desconhece o verbete. Vamos voltar a estudar, sem preguiça para não passar vergonha!

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    3. Se você soubesse interpretar um simples texto, saberia que o verdadeiro significado do título é vislumbrado e não deslumbrado, haja vista que eu vi o convite do político americano muito mais além. O embaixador australiano aceitou o convite, sem lobrigar as reais intenções americanas. E agora, o que você vai me dizer? Vai dizer que meu pensando é errado? Pode até ser, mas o título que eu dei ao post é o que eu penso e você não pode mudar isso. Aproveitando que você é o sabichão, você poderia me dizer a tradução livre da palavra inglesa "glimpse". Se você compreender o idioma inglês, perceberá que você se deu mal ao tentar me corrigir. Se a autora do texto quisesse ter exposto que o embaixador ficou deslumbrado, ela teria usado a palavra "dazzled", mas não usou, o usou a palavra "glimpse".

      Sem mais.

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    4. Caro Augusto
      O erro está em quem escreveu primeiramente a notícia, "é deslumbrado MESMO"! Fiz uma crítica que foi cortada dizendo que EUA-Canadá-Inglaterra-Austrália-Nova Zelândia são um balaio de gatos, ou seja, farinha do mesmo saco. Portanto eles se auto elogiam pra se vendem mais e se metem medo na China e Rússia. A balada é a mesma sempre!

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    5. Se vocês compreenderem de fato o significado da palavra "deslumbrado" e analisarem o contexto do texto saberão que a palavra é correta.

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  3. Caro Michel

    Se for VISLUMBRAR=conhecer imperfeitamente, custo crer que uma pessoa dessas não saiba o teor dessa tecnologia usada na fabricação de submarinos, tanto é que ele gostaria de vê-las incorporadas à futura classe de submarinos australianos. Penso que o certo é DESLUMBRAR=assombrar, ofuscar; fascinar, seduzir ... pela grandeza das instalações do estaleiro, dos métodos ali empregado de fabricação, o arranjo industrial, ... etc. Enfim, acho que se gasta mais tempo para se VISLUMBRAR do que DESLUMBRAR, que este parecer mais instântaneo/expontâneo, pois uma visita dessas sempre se mostra, a um aliado, a fina flor daquele trabalho que está sendo executado no momento. É por aí que pensei.

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    1. Mas o termo vislumbrar foi nesse sentido. E desde quando um embaixador tem capacidade para falar de submarinos?

      Eu também gostaria de ver muitas tecnologias da GDEB nos futuros submarinos, mas isso seria um vislumbre meu, ao passo que eu não sei se o Brasil tem projetos mais interessantes ou que os cérebros brasileiros possam construir submarinos mais interessantes que os americanos e mais baratos. Por falar em preço, os submarinos americanos são os mais caros do mundo, mas não os melhores.

      Ele não tinha que ficar deslumbrado com as instalações da GDEB, pois as instalações da Australian Submarine Corporation são excelentes, assim como as instalações da Australian Marine Complex.

      Em tempo, quando você não conhece um determinado tema e fica 'abobalhado' é corretíssimo usar o termo vislumbrado.

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  4. Caro Michel,

    Acredito que esta seja realmente uma boa indicação para a prática da "versão" pelo fato de em muitos casos não ser adequada uma tradução literal do inglês para o nosso idioma. Assim o contexto de o embaixador ter ficado deslumbrado ao vislumbrar toda a tecnologia da GDE pode ser simplesmente expresso em inglês com a palavra "glimpse", que neste contexto não soa bem numa tradução direta para o portugês. Acho que aí fica melhor uma uma ponderada versão.

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