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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Relatório do Pentágono alerta para vulnerabilidade do país contra mísseis balísticos chineses, norte-coreanos e iranianos

A China é dona do mais rápido crescimento em matéria de frota de mísseis lançadores de mísseis balísticos e de cruzeiro do planeta em em breve contará com mísseis balísticos navais capaz de atingir os EUA desde águas chinesas, assim revela um recente relatório do Pentágono.

O já respeitável arsenal de mísseis chineses incluiu o novo míssil balístico  naval JL-2, submarino esse que permitirá que submarinos chineses ataque posições em território americano desde águas chinesas, afirma o "2013 Ballistic and Cruise Missile Threat Assessment", que foi produzido pelo Department of Defense's National Air and Space Intelligence Center.

O relatório acrescenta que o número de ICBMs dotados de ogivas nucleares capaz de atingir os EUA "poderá se expandido para mais de 100 nós próximos 15 anos".

Apoiadores da defesa antimísseis dos EUA como o deputado Michael Turner, acredita que o seu país deveria avançar com os programas polêmicos essa aérea, programas esses que são ridicularizados pelos críticos por serem caros e ineficazes.

"Durante muito tempo a administração Obama permitiu que nosso programa de defesa antimísseis definha-se, quando ele deveria ter sido preparado para as ameaças eminentes", disse o republicado Michael Turner, que é membro do House Committee for Armed Services.

O relatório também confirma que no último ano a Coréia do Norte implementou um novo sistema de mísseis balístico de plataforma móvel. O Hwasong-13 poderá se converter, se tudo ocorrer bem, no primeiro ICBM norte-coreano. O míssil ainda não foi testado, segundo a inteligência norte-americana. Não se sabe de quantas etapas é esse novo míssil, bem como Seu alcance e o tipo de combustível.

"A Coreia do Norte tem um programa de desenvolvimento de mísseis balísticos ambicioso e tem exportado mísseis e tecnologia de mísseis para outros países, incluindo Irã e Paquistão", diz a avaliação.

O relatório repete a avaliação feitas pelas agências de inteligência dos Estados Unidos de que o Irã poderia desenvolver e testar um ICBM capaz de atingir os Estados Unidos já em 2015.

"O Irã tem um ambicioso programa de desenvolvimento e lançamento de mísseis balísticos e foguetes especiais e continua tentando aumentar o alcance, a letalidade e a precisão de suas forças de mísseis balísticos", diz o relatório.

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