A China é dona do mais rápido crescimento em matéria de frota de mísseis lançadores de mísseis balísticos e de cruzeiro do planeta em em breve contará com mísseis balísticos navais capaz de atingir os EUA desde águas chinesas, assim revela um recente relatório do Pentágono.
O já respeitável arsenal de mísseis chineses incluiu o novo míssil balístico naval JL-2, submarino esse que permitirá que submarinos chineses ataque posições em território americano desde águas chinesas, afirma o "2013 Ballistic and Cruise Missile Threat Assessment", que foi produzido pelo Department of Defense's National Air and Space Intelligence Center.
O relatório acrescenta que o número de ICBMs dotados de ogivas nucleares capaz de atingir os EUA "poderá se expandido para mais de 100 nós próximos 15 anos".
Apoiadores da defesa antimísseis dos EUA como o deputado Michael Turner, acredita que o seu país deveria avançar com os programas polêmicos essa aérea, programas esses que são ridicularizados pelos críticos por serem caros e ineficazes.
"Durante muito tempo a administração Obama permitiu que nosso programa de defesa antimísseis definha-se, quando ele deveria ter sido preparado para as ameaças eminentes", disse o republicado Michael Turner, que é membro do House Committee for Armed Services.
O relatório também confirma que no último ano a Coréia do Norte implementou um novo sistema de mísseis balístico de plataforma móvel. O Hwasong-13 poderá se converter, se tudo ocorrer bem, no primeiro ICBM norte-coreano. O míssil ainda não foi testado, segundo a inteligência norte-americana. Não se sabe de quantas etapas é esse novo míssil, bem como Seu alcance e o tipo de combustível.
"A Coreia do Norte tem um programa de desenvolvimento de mísseis balísticos ambicioso e tem exportado mísseis e tecnologia de mísseis para outros países, incluindo Irã e Paquistão", diz a avaliação.
O relatório repete a avaliação feitas pelas agências de inteligência dos Estados Unidos de que o Irã poderia desenvolver e testar um ICBM capaz de atingir os Estados Unidos já em 2015.
"O Irã tem um ambicioso programa de desenvolvimento e lançamento de mísseis balísticos e foguetes especiais e continua tentando aumentar o alcance, a letalidade e a precisão de suas forças de mísseis balísticos", diz o relatório.
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