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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Confirmado: Rússia fornecerá sistemas de defesa antiaérea Pantsir-S1 para o Brasil


O diretor do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar (FSMTC por sua sigla em inglês), Alexander Fomin, deu por seguro hoje o fornecimento de sistemas antiaéreos Pantsir-S1 para o Brasil.

A decisão já foi tomada, assegurou hoje Fomin pelos corredores da LAAD 2013. Ele disse também que o governo russo e o governo brasileiro já tratam dos trâmites legais.

Os sistemas Pantsir-S1, segundo Fomin, poderia cobrir as instalações desportivas durante a Copa do Mundo as Olimpíada.

Fomin também informou que no próximo outono boreal, a Rússia entregará ao Brasil os 3 últimos helicópteros de ataque Mi-35M ao Brasil, de um total de 12 de um contrato assinado em 2008.

19 comentários:

  1. Próximo outono boreal? Ainda vai levar uns 6 meses para entregar os 3 Mi-35. Que demora é essa?!

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  2. Haverá transferência de tecnologia e a possibilidade de o Brasil construir esses sistemas?

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    1. Não haverá transferência de tecnologia porque compraremos poucas baterias e nem negociamos isso. Também não é interessante pagar pela tecnologia desse sistema, uma vez que estamos negociando a construção de um SAM de médio alcance em conjunto com os russos.

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    2. Componentes dos Pantsir serão nacionalizados pela AVIBRAS.

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    3. Ninguém pode afirmar isso, pelo menos por hora.

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  3. na verdade essa compra é um "tapa buraco" .. exigida tanto pela FIFA como pelo IOC

    tipo ser vir um "teco-teco bomba" ele derruba...

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    1. Por que ao invés de comentar algo que você não sabe, você não pergunta ao não pesquisa?

      Quem lhe disse que a FIFA exigência que um país tenha Forças Armadas modernas para abrigar uma Copa do mundo? Me diga quantos sistemas SAM, por exemplo, a África do Sul tinha na Copa de 2010? Não precisa pesquisar, pois ela não tinha nenhum.

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    2. Você esta precisando dormir mais...

      em seu próprio post:

      http://codinomeinformante.blogspot.com.br/2013/02/g1-brasil-assina-acordo-de-intencao-de.html

      "Em reportagem publicada em agosto de 2012, o G1 mostrou que a falta de uma bateria que atinja média altitude representava uma lacuna na defesa brasileira, por ser, também, uma das exigência da Fifa para a realização da Copa do Mundo de 2014."

      http://www.vozdoacre.com/portal/02/fifa-exige-e-brasil-compra-bateria-antiaerea-da-russia/

      http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI238757-15223,00-O+EXERCITO+SE+ARMA+PARA+A+COPA.html

      http://mais.uol.com.br/view/cphaa0gl2x8r/brasil-negocia-compra-de-misseis-antiaereos-da-russia-04028C1A376AE4914326?types=A&


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    3. Faça seu comentário respeitoso, do contrário não postará mais nenhum comentário aqui.

      Existe uma grande diferença entre o G1 afirmar que a FIFA exige um sistema de mísseis antiaéreos e isso ser verdade, não?

      A FIFA exige segurança, não necessariamente a aquisição de SAMs, por exemplo. Sistemas antiaéreos são para abater aeronaves inimigas e não aeronaves de passageiros tomadas por extremistas.

      Insisto: A FIFA não exigiu nada e nem pode. Não exigiram que a África do Sul comprasse SAM na Copa de 2010. Faça um exercício de raciocínio.

      A Coréia do Sul também em 2002 não tinha nenhuma SAM para prover a segurança do país na Copa de 2002. Os primeiros Patriots que eles compraram chegaram ao país em 2004, dois anos depois da Copa.

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    4. se é verdade... a FIFA não exigiu.. para a copa de 2014.

      a pergunta a se fazer é: porque somente agora ?..o Brasil adquiriu tal sistema... os fatos levam a uma conclusão somente.

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    5. Por que só agora? O Brasil sempre quis ter um sistema antiaéreo, agora com o END e com os incentivos a industria de defesa e maiores investimentos nas Forças Armadas, a FAB quis comprar um SAM, visto também a operacionalidade dos atuais caças.

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    6. veja como voce mesmo se contradiz ...

      "Em fevereiro, o vice-presidente, Michel Temer, assinou uma intenção de compra para adquirir um sistema de artilharia antiaérea da Rússia que tem capacidade de atingir alvos a até 15 km de altitude. O Brasil não tem atualmente esta tecnologia, que é uma exigência da Fifa para a Copa do Mundo. Em 2012, o G1 mostrou a situação do sucateamento do Exército, que possui armas antiaéreas da década de 70, classificados pelo general Heise na época como “defasados tecnologicamente”."

      http://codinomeinformante.blogspot.com.br/2013/04/brasil-compra-34-flakpz-gepard-do.html

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    7. Eu não me contradisse em nenhum momento, haja vista que apenas repliquei fielmente um texto do G1. Como eu disse anteriormente, só o G1 fala que a FIFA exige que as forças armadas comprem dado sistema de armas. Veja o exemplo da África do Sul, que não comprou nada além do que era previsto no plano de modernização de suas Forças Armadas.

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  4. Antes a questão da Defesa era tabu! O governo está abrindo os olhos só recentemente. E daí se vai ser só para a Copa? O que importa são os frutos disto. Os acordos que vão vingar. Quebrar os entraves. Tem uma penca de político ignorante que tem que se passar por cima pra conseguir tal proeza. Tudo a seu tempo!

    Se perdura-se o comportamento anterior o Brasil invés utilizar suas forças armadas contrataria uma "BlackWater" da vida.

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  5. comprando sempre metade do que se precisa...só pra quebrar um galho, que triste para as FFAA brasileiras

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    1. O Brasil não quer comprar, cidadão, o Brasil quer desenvolver suas próprias armas. Leia o END antes de emitir opinião.

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  6. Posso entender as questões de equilíbrio da balança de pagamentos entre os dois países, mas não a afirmação, vinda da Rússia, que os MIL MI-35 serão utilizados para defender nossas fronteiras de traficantes. Melhor seria investir na PF ou em projetos nacionais estruturados.
    Em tempos de END, EED e PRODE, o Pantsir não é a solução, ainda mais quando está por trás uma grande construtora de estádios superfaturados. Tudo com data marcada para antes de outubro, casualmente mês de eleições.
    Para equilibrar a balança de pagamentos melhor seria importar gelo e vodca da Rússia ou, ainda, ficarmos com a carne, que está cara para o consumidor.
    Grande potencial para uma nova "Pasadena".

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