Líder americano, no entanto, afirma que vai tentar convencer Israel de que ainda não é o momento de atacar instalações nucleares
Obama enfatizou que é inaceitável que o país tenha armas nucleares e que todas as possibilidades, mesmo militares, são consideradas para evitar o desdobramento.
Segundo ele, uma estratégia com "componente militar" é a última alternativa.
"Tenho preferência profunda pela paz. Toda vez que mando jovens para o combate e vejo as consequências, se tiverem a sorte de voltar para casa, sinto peso sobre mim. Não me desculpo por isso."
Entretanto, argumentou que a ação norte-americana no Afeganistão e a morte de Osama bin Laden são provas de que, quando necessário, seu governo é capaz de liderar operações militares.
Na semana que vem, Obama receberá o premiê israelense, Binyamin Netanyahu. O americano afirmou que tentará convencê-lo a evitar intervenções militares por ora.
De acordo com ele, Netanyahu é líder de um "Estado moderno que tem consciência dos custos profundos de uma ação militar".
O premiê, porém, disse ontem que os israelenses têm "o direito de se defender contra um país que pede e trabalha pela destruição" de Israel.
Tá mais a resposta do Irã caso seja invadido,tambem não será em blefe. Como foi com o Iraque,todos sabemos que o país persa pode sim causar sérios problemas para as forças invasoras. Se não fosse isso Israel já teria liquidado a fatura sem ajuda do tio san,e não duvido que dessa vez a Russia não tenha "presenteado" o governo iraniano com algum sistema moderno de defesa. Bem,veremos como isso se dará o tempo está passando e os inimigos do Irã tem que ter isso em mente.
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