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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Tigr-6A: O que já era bom, ficou ainda melhor

A fábrica de automóveis ARZAMAS Machinery Plant AMZ, que fica situada na cidade russa de Arzamas, está fabricando um protótipo do novo veículo blindado “todo terreno” Tigr-6A, a mando do Ministério da Defesa da Rússia.

Segundo informa a página oficial da empresa na internet, o novo veículo está sendo desenvolvido às bases do veículo SPM-2 Tigr, que já é fabricado pela fábrica da empresa GAZ, em Nizhny Novgorod e que foi projetado pela GAZ.

O novo Tigr (Tigre em russo) conta com uma proteção mais moderna, uma vez que conta com uma blindagem adicional nas portas, na zona que sustenta o para-brisa, assim como embaixo do veículo, que agora conta com uma melhor defesa contra as minas e armas ligeiras de infantaria.

Do mesmo modo, o motor foi blindado e os vidros dos veículos foram substituídos por novos vidros blindados da classe 6A .

O Tigr (o que já está em operação) conta com várias versões que são fabricadas desde 2005. O veículo blindado pode alcançar uma velocidade de 140 km/h, tem capacidade para nove pessoas e pode transportar uma carga útil de 1,2 toneladas. Os ocupantes podem disparar através de várias frestas no teto do veículo e nas laterais.

No momento, os Tigres chamaram a atenção de 10 países. Em abril deste ano, a Rússia assinou um contrato de compra e venda com o Uruguai, que pretende usar esses veículos para combater o narcotráfico.

Anteriormente, o Tigr fora testado pelo Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, mas até agora não foi assinado nenhum contrato com nenhuma polícia brasileira.

2 comentários:

  1. posso estar engando pq estou supondo, mas tais mudanças podem ter sido feitas por causa do teste feito aq no BOPE?
    abraços infor.

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  2. O BOPE não tem “moral” para fazer com que os russos modifiquem um veículo. As ameaças encontradas pelas forças de segurança na Rússia, na Chechência e outras regiões voláteis, são suficiente para isso. A Rússia enfrenta ameaças mais perigosas que o ‘pirotécnico’ BOPE, diga-se de passagem.

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