“Em caso do inimigo roubar o petróleo libanês, o Hizbollah terá o direito de atacar as instalações petrolíferas e outras instalações (do país agressor)”, disse Feisal Abdossater à agência de notícias iraniana FARS.
Abdossater, que é cientista político, alertou que as atitudes expansionistas da entidade sionista no Mar do Mediterrâneo aumenta a tensão entre os dois lados e disse que a situação agora esta madura para um confronto entre o Líbano e o regime israelense.
“O complô sionista a fim de controlar as riquezas no mar do Líbano tem um alto potencia para conflitos entre os dois lados e é provável que tenha consequências desastrosas”, afirmou Abdossater.
“A resistência islâmica libanesa não tolerará qualquer tipo de agressões contra a soberania do país”, reintegrou Abdossater, acrescentando: “O Hizbollah vê os recursos petroleiros em águas libanesas como um tesouro para a nação libanesa e declarou e declarou sua posição sobre o assunto de modo muito transparente”.
“O Hizbollah vai cortar as mãos de quem as metas na soberania do Líbano”, continuou Abdossater.
Israel vem construindo plataformas petroleiras e outras instalações em águas libanesas. Duas instalações que Israel vem construindo tem até nome, Leviatã e Tamar, e ambas custarão cerca de US$ 40 bilhões.
Em junho de 2010, o presidente do Parlamento Libanês, Nabih Berr, disse que “Israel está ignorando o fato de que, de acordo com os mapas, este está incluindo dentro das águas territoriais do Líbano.”
Em julho de 2011, o secretário geral do Hizbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, advertiu Israel de não roubar os recursos do Líbano, e disse que iria retaliar com um ataque qualquer ataque às instalações de petróleo e gás libanesas por parte de Israel.
“Aqueles que danam as nossas instalações terão suas próprias instalações prejudicadas”, alertou Nasrallah à época.
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