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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Com a ajuda da Rússia, a Índia pode entrar para o seleto grupo dos países detentores de ICBMs

Moscou forneceu a tecnologia “seeker” para o míssil indiano Agni-VI, capaz de atingir um alvo além dos 10 mil quilômetros

Agni-III

A Índia está prestes a entrar para o seleto grupo de países detentores de mísseis balísticos intercontinentais capazes de lançar ogivas nucleares em toda extensão do continente. Isso se deve ao fato dos indianos economizarem tempo no desenvolvimento do míssil Agni-VI, afinal a Rússia irá uma tecnologia muito importante para esse tipo. Conhecida como “Seeker”, essa tecnologia permitirá que os mísseis indianos tem um dispositivo de “busca” moderno, quiçá só encontrado no arsenal russo.

De pose dessa tecnologia, a Índia não tardará em exibir o seu mais novo míssil. O míssil tivera o seu desenvolvimento adiado, uma vez que nenhum país quisera fornecer à Índia a tecnologia crucial já citada, que fornece a capacidade do míssil atingir seu alvo com precisão milimétrica. O novo míssil indiano irá ser dotado de ogivas nucleares e o mesmo poderá atingir um alvo a mais de 10 mil quilômetros.

A DRDO (Defence Research and Development Organisation), empresa indiana responsável pela fabricação da tecnologia “seeker” para os mísseis Agni-I, Agni-II e Agni-III, todos mísseis intermediários foi incapaz de desenvolver a mesma tecnologia para o ICBM indiano.

Os avanços nas conversas com a Rússia acerca do fornecimento do sistema mais critico para um ICBM veio depois de longas conversas entre as delegações dos dois países durante a recente visita do ministro da Defesa da Índia, AK Antony. O ministro indiano passou 3 dias na Rússia, uma prática não muito comum no meio, o que suscitou diversas especulações e que levantou a hipótese de que russos e indianos estavam a discutir um assunto seríssimo. A delegação indiana veio acompanhada de vários cientistas da DRDO e Moscou concordou em fornecer a tecnologia seeker à Índia.

Atualmente somente Rússia, Inglaterra, França, Estados Unidos e China tem em seus respectivos arsenais ICBMs.

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