Um documento recentemente desclassificado revela que os EUA desenvolveram um plano de “ataque total” simultâneo contra a URSS e a China em caso de ser agredido por algum desses países, inclusive em caso de ataque acidental ou com armas convencionais.
De acordo com os documentos desclassificados na última quarta-feira (12) do Arquivo de Segurança Nacional (NSA por sua sigla em inglês, até 1968 os EUA mantiveram em vigor o plano de ataque simultâneo contra ambas potências.
Essa imprudência política, chamada de “Furtherance” (Fomento), não foi revisada até 1968, quando o governo de Lyndon Johnson mandou revisá-la para encontra uma reação a um ataque mais adequada para evitar um embate nuclear desastrosos durante a Guerra Fria.
A informação recentemente desclassificada se refere a uma reunião que o presidente Johnson tivera com sua equipe com sua equipe de segurança nacional em outubro de 1968, a qual tivera tantos os assessores militares como civis se pronunciando a favor de uma reforma no Plano Fomento, afim de reduzir as possibilidades de uma guerra nuclear.
Os conselheiros de Johnson recomendaram o presidente lançar um ataque nucelar só contra o estado agressor, promover a política de “não usar armas nucleares primeiro” e responder a um ataque convencional com armas convencionais.
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