Um general reformado chinês revelou recentemente que seu país está planejando um ataque surpresa aos Estados Unidos da América. O comentário em público do general Xu Guangyu veio em resposta a uma revelação do Wikileaks, a qual dizia que os EUA havia advertido seus aliados sobre um teste de um míssil interceptador chinês. O míssil mencionado pelo Wikileaks trata-se do modelo SC-19.
A Secretária de Estado americana, a senhora Hillary Clinton, enviou um telegrama secreto no dia 9 de janeiro de 2011 para as embaixadas americanas na Austrália, Inglaterra, Canadá e Nova Zelândia ordenando que seus respectivos embaixadores alertassem as autoridades dos respectivos países de que a China testaria um míssil interceptador secretamente. O telegrama continha detalhes dos sítios de lançamento, o alvo, os modelos dos mísseis, o propósito dos testes e data dos testes.
No dia 29 de agosto, o jornal Hong Kong’s South China Morning Post exibiu os comentários de Xu Guangyu na China Arms Control and Disarmament Association, de que os satélites americanos teriam detectado a atividade nos locais de lançamento, mas que algumas informações dos telegramas (especificamente do tipo dos mísseis e sobre o dia dos testes) possivelmente veio de uma fonte no solo. Essa divulgação do Wikileaks revela a presença de um ou mais espiões americanos nos Corpos Estratégicos de Mísseis chineses.
O jornal de Hong Kong da ênfase para as seguintes palavras em especifico de Xu Guangyu: “...se a China não pode mais manter segredo sobre o lançamento de seus mísseis, a China então não seria capaz de atacar os EUA de surpresa.”
A China realmente trabalha na possibilidade de destruir os EUA, de preferência com um ataque massivo de mísseis nucleares? O general Xu comenta que isso é evidente, não prova e também não revela detalhes como os oficiais chineses irão fazê-lo.
Infelizmente o sentimento hostil do general Xu se encaixa dentro de uma tendência preocupante. Desde o inicio do ano, especialmente, militares chineses dentre eles generais, almirantes e coronéis têm feitos comentários beligerantes sobre a possibilidade de uma guerra futura com os EUA. Em fevereiro passado, por exemplo, o coronel Meng Xianging disse que o Exército de Libertação Popular “atualiza qualitativamente” sua capacidade para obrigar um enfraquecimento da política americana sobre Taiwan dentro de uma década”, período esse que a China “será forte o suficiente para lutar mano-a-mano com os EUA”.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Tudo é especulação, mas não custa ficar com um "olho no gato e outro no peixe".
ResponderExcluirEspeculação não, é fato! Se um general afirma que a China está preparando um ataque, isso deixa de ser especulação.
ResponderExcluir" É pagar para ver".
ResponderExcluirCapacidade balística a China tem de sobra pra destruir todas as cidades americanas, resta saber se eles estão preparados para um possível contra-ataque americano com Minuteman's e trident's, lembrando que existe uma forte aliança militar entre China e a maior potencia nuclear e balistica do planeta, a Russia.
ResponderExcluirO.o supostamente um atack fulminante por parte da china aos estados unidos com dezenas/centenas de bombas nuclares, desencadearia uma grande guerra pois a europa ficaria com temor de sofrer atack e a especia humana acabaria kkkkkkkk muito complicado mais se acontecer espero estar vivo.
ResponderExcluirPenso que temos 200 anos de história expansionista do tio sam....tomaram 2/3 do territorio do mexico, incentivaram a independencia de Cuba da Espanha(inclusive o calote da divida cubana com a Espanha), territorios por todo o globo, 750 bases, invasão de países em todos os continentes, incentivo de golpes e assassinatos (toda a américa latina na decada de 60). Tudo em nome da democracia e a Espanha fazia a mesma coisa em nome de Deus....eu não vejo o curriculum dos chineses nem 10 % dos americanos e ingleses.....os ingleses através da sua "real" marinha bombardearam as cidades chinesas porque o governo chines proibiu a venda de ópio a sua população e os donos do tráfico mandaram bombardear as cidades costeiras....
ResponderExcluirQue a China irá rivalizar com os EUA, é fato. É a segunda economia do mundo, se arma constantemente e quer crescer, aumentando sua influência.
ResponderExcluirSabem, também, que pra crescerem e pra darem satisfação pra uma população daquele tamanho, que vai ganhando novas necessidades todos os dias porque está se sofisticando, precisarão expandir totalmente sua influência no mundo, mas pra isso ocorrer, não podem ter a concorrência dos EUA, é uma coexistência impossível, a de duas superpotências que tudo sugam. Só uma pode prevalecer, pra sobreviver.
O que este general está afirmando, centenas de generais soviéticos afirmavam na guerra fria, que a União Soviética iria pulverizar os EUA... e centenas de generais americanos afirmavam que os EUA iriam pulverizar os soviéticos... faz parte do jogo de tensão, cachorro ladra pra assustar, pois é menos destrutivo pra todo mundo que partir direto pra mordida.
Sei lá... vamos ver. Uma coisa é fato, a China daqui a 15 ou 20 anos não poderá coexistir, com suas necessidades crescentes, com nenhuma outra superpotência. Ou os EUA definham economicamente e perdem o papel que tem... ou... parece óbvio. A humanidade resolve as coisas na base da pancada desde que mundo é mundo.
Tá, uma guerra entre EUA e China iria ser a alegria da Rússia e da Europa, a primeira iria se livrar de um rival e de um possível rival sem fazer nada, a Europa iria se livrar dos EUA, isso sem mencionar outros países no globo (Brasil ia ganhar destaque.
ResponderExcluirMas sinceramente, nem os EUA, nem a China iriam arriscar em conflito em que ambos sairiam arrasados, como Stentor disse: " cachorro ladra pra assustar, pois é menos destrutivo pra todo mundo que partir direto pra mordida".
Enquanto o anonimo ai em cima, não fique feliz com a chegada da China no trono da supremacia mundial, os EUA e a potencia imperialista por excelência nos últimos 200 anos, Ou seja na memoria "recente" da humanidade os EUA é o grande vilão. Mas o que os EUA fazem a 200 anos, a China faz a 2000 anos, basta perguntar aos mongóis, coreanos, vietnamitas, tibetanos, manchus, etc. E vs citou os ingleses, mas não se esqueça, no séc. XIX todas as potencias europeias se aproveitaram da China, principalmente a Inglaterra e a Russia. Só que no caso da Rússia, quase ninguém se lembra que ela muitos territórios da China, além forçar acordos comerciais vantajosos para se.
GRC, conforme o post “O plano chinês para derrotar os Estados Unidos: Mísseis, mísseis e mais mísseis” desse blog, a China não tem toda essa capacidade que você suscita. Se quiser saber um pouco da capacidade chinesa, sugiro a leitura do link que segue: http://codinomeinformante.blogspot.com/2011/08/o-plano-chines-para-derrotar-os-estados.html
ResponderExcluirOs EUA não têm 750 bases pelo mundo. Se tivesse, os EUA não seria uma potência militar, afinal o orçamento iria tudo na manutenção das bases e nos salários dos soldados. Os EUA têm muitos escritórios, escritórios que somando com as bases da esse número de 750.
fico muito feliz de ter lido isso finalmente esse país capeta vai para quinto dos infernos
ResponderExcluirQual a credibilidade deste SR Gal Chines ?
ResponderExcluirNenhuma! Parece que o informante não le Sun Tzu, "Por isso, um grande imperador dizia: "O que luta pela vitória frente a espadas nuas não é um bom general." A pior tática é atacar uma cidade. Assediar, encurralar uma cidade só se leva a cabo como último recurso".
Os chineses levam a serio seu mestre, é só manobra de dissuasão, estão de olho nas riquezas dos mares do Japão e da China por isso a prioridade é o poder marítimo, depois vão pensar no falido USA.
Os chineses não vão matar a "galinha dos ovos de ouro", não esqueçamos que a China é detentora da maior parte da divida dos gringos, é só um arroubo da velha guarda dos generais que já estão pra se aposentar. As consequências de um ataque nuclear foge de controle e isso eles sabem.
ResponderExcluirQual a sua credibilidade para falar de mim, cidadão? Eu li Sun Tzu e inclusive disponibilizei um documentário sobre o "Arte da Guerra" aqui no blog. O fato d’eu noticiar as palavras de um general chinês faz com que analisemos melhor a geopolítica da Ásia e as relações entre China e EUA. Perceba que essa notícia cita o general, o Wikileaks e um jornal. Não há nada de falácia!
ResponderExcluirE destruir os EUA é melhor para a China do que receber seus investimentos. É um inimigo a menos para se preocupar. Sem contar que os EUA vem ajudando as Forças Armadas Indianas a se armar. Nem preciso falar das rivalidades entre China e Índia, né?
ResponderExcluirII. More than 1000 US Bases and/or Military Installations
ResponderExcluirThe main sources of information on these military installations (e.g. C. Johnson, the NATO Watch Committee, the International Network for the Abolition of Foreign Military Bases) reveal that the US operates and/or controls between 700 and 800 military bases Worldwide.
In this regard, Hugh d’Andrade and Bob Wing's 2002 Map 1 entitled "U.S. Military Troops and Bases around the World, The Cost of 'Permanent War'", confirms the presence of US military personnel in 156 countries.
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=5564
E não estou feliz pela China chegar, só que há uma diferença muito grande entre países pacíficos como Suiça, Noruega, Finlandia...etc...etc. Países imperialistas são exploradores, saqueadores, racistas, escravocatas, etc etc..o resto é semantica. Os Eua é o único imperio no mundo que dividiu todo o globo em comandos militares.....Europa nunca ficaria "alegre" em se ver "livre" dos EUA, são parceiros em muita coisa pel oglobo todo. Uma guerra entre potencias nucleares não seria bom para ninguém, isso só em wargames.
As potencias europeias e americana expandiram por todo o globo. A China foi e é uma potencia regional....economicamente está incomodando. Era a China que tinha 18 000 trabalhadores na Líbia e dezenas de bilhões em investimentos..
Trechos de Sun Tzu
ResponderExcluir"A arte da guerra se baseia no engano."
"A vitória completa se produz quando o exército não luta, a cidade não é assediada, a destruição não se prolonga durante muito tempo, e em cada caso o inimigo é vencido pelo emprego da estratégia."
Trecho seu: " Se um general afirma que a China está preparando um ataque, isso deixa de ser especulação."
Na notícia: "sentimento hostil do general Xu / tendência preocupante".
"comentários beligerantes sobre a possibilidade de uma guerra futura "
Tendências e comentários são especulação sim!
A prioridade da China é a projeção do poder marítimo no Mar da China e Japão e a tomada de Taiwan, depois é outros 500.
Quanto a Índia, esta se preocupa mais com a China que a China com ela. Fora que já tem problemas demais com os muçulmanos.
Também concordo com Stentor, o cachorro em questão ladra pra assustar, mas a 1ª mordida vai ser no vizinho (Taiwan).
Pelo visto você não sabe o que é fato ou especulação jornalística, né?
ResponderExcluirCada um fala o que quer e ouve o que não quer, né
ResponderExcluirÉ por isso que ultimamente você só tem lido criticas.
ResponderExcluirNa área de inteligênci militar existe duas classificações para isso:
ResponderExcluir1-informe, uma informação não confirmada;
2-informação, confirmada;
seja por mais fontes, porque pode ser guerra de informação ou bandeira falsa....abraços aos companheiros de comentários.
Pode ser que sim, pode ser que não... Mas o fato é que isso saiu da boca do general, logo isso virou um fato jornalístico.
ResponderExcluirEssa rivalidade entre EUA e a China sempre existirá, dado que as duas superpotências estarão batalhando pela hegemonia e influência global...
ResponderExcluirOs chineses sempre tiveram um nacionalismo exacerbado, devido a sua própria história e a sua atual capacidade econômica...
Ainda me lembro que os chineses, assim como os soviéticos, cogitaram invadir os EUA ainda no período da guerra fria...
Isso parece mais um blefe ou mais uma das ameaças que a PLA sempre costuma realizar...
Não se esqueçam que apesar da influência militar da PLA, é o partido comunista afinal que dá as ordens na China... Estes por sua vez, sempre tiveram uma posição moderada para conter a belicosidade inerente do exército chinês...
A frase proferida pelo general também poderia ser simplesmente um blefe, assim como os próprios americanos realizaram com os soviéticos, ao argumentarem que o seu projeto de defesa antimísseis "guerra nas estrelas",seria uma ameaça aos comunistas...
No final os próprios soviéticos exauriram sua economia ao tentar sempre obter a superioridade militar frente aos americanos...
Não existe superpotência, tampouco superpotências. Esse termo não é usado pelos cientistas políticos, uma vez que os EUA perderam esse status.
ResponderExcluirEu não vejo a China ameaçar os EUA, pelo contrário, os EUA sempre ‘mandam recados’ para a China e essa tem que responder mesmo.
Também não conheço essa de que o PC chinês sempre preferiu fazer o papel do politicamente correto. Quantos presidentes chineses eu vi elevar o tom contra os EUA?
Imaginamos uma guerra total apenas com o uso da força bruta, convencional ou nuclear... mas como bem diz Sun Tzu, o mais importante em uma operação militar é a vitória, não necessariamente a persistência. O que isso quer dizer? Tudo o que puder ser empregado pra garantir o êxito pode ser utilizado.
ResponderExcluirLembrem-se que guerras químicas e biológicas, por exemplo, apesar de terem um histórico, ainda tem sido usadas de maneira limitada na maioria das guerras, e por isso mesmo são quase um terreno pouco explorado... o que abre um campo de possibilidades enorme pro imprevisível... e mais uma vez diz Sun Tzu: "A arte da guerra se baseia no engano."
Imaginem isso:
Enquanto um general ou dois falam de mísseis nucleares e tal, imaginem um vírus que se pega pelo ar, desenvolvido em laboratório e especialmente projetado pra agir dentro de um mês, p. exemplo, e que tenha um antídoto que não o cura, mas mantem os portadores vivos, e caso nao tomem o antidoto, morrem sumariamente. Imaginem agora milhões de habitantes infectados num país inteiro... e imaginem uma potência estrangeira negociando: "Nós somos os responsáveis por esta infecção, tomem aqui mil antídotos de ação temporária, testem e comprovem que funciona. Queremos que de agora em diante vocês cedam em tudo que pedirmos, e, a cada mês, entregaremos tantos milhões de doses do antídoto. Não cedam e vejam o país inteiro ser dizimado. Disparem um tiro sequer os antídotos também nunca chegarão"... guerra ganha sem disparar um tiro.
Parece ficção científica barata de filme chinfrim... mas todos sabem que do jeito que a tecnologia anda, não é tão improvável uma ferramenta assim.
Isso acontecia muito na guerra-fria, militares dos dois lados sempre diziam que um era mais poderoso que o outro e a qualquer momento iram aniquilar o inimigo e nunca ouve confronto direto, ou os EUA vão ter o mesmo fim da URSS ou a China junto com aliados acaba com os EUA na guerra ...
ResponderExcluirPelo menos o General chines conseguiu "NOTORIEDADE", estamos aqui filosofando sobre as intenções de estado de uma nação que tem alguns MIL ANOS, acho que é muita pretensão saber ao certo o que eles querem com essa exposição não usual de um general, aí tem!!!
ResponderExcluirNa realidade é o titulo da matéria que nos leva a
"viajar na maionese".
Agora dizer que o general chines "REVELOU" um planejamento "SURPRESA", só sendo muito tonto pra acreditar numa besteira dessas, eu penso que sei ainda interpretar um texto. O pronunciamento do general tem que estar dentro de algum contexto, senão ele vai para o "ostracismo ou paredão".
ResponderExcluirDessa vez eu sou muito céptico mesmo.!@#$%
Bucha de canhão concordo, não se pode afirmar uma notícia de um jornal sem verificar sua autenticidade, como fonte e verificar se uma abrangencia desse informe tem consistencia de outras fontes fidedignas....
ResponderExcluirPaulograca
Em relação ao informe e informação eu servi no exercito na época da ditadura militar e era esse o primeiro conceito para se classificar a consistencia de "noticias"...
ResponderExcluirpaulograca
O general não revelou plano alguma. Como eu disse anteriormente, ele falou em parabolas que deram a entender que a China tem um plano para atacar os EUA, isso atrelado ao fato do rearme da China, podemos suscitar tal hipótese. Vamos aprender a interpretar um simples texto.
ResponderExcluirQuero parabenizar O Informante pelas matérias.
ResponderExcluirAbraço
PauloGraça
Eu que agradeço sua visita e respeito.
ResponderExcluirDisponha sobre dos serviços do blog.