AK-74 |
“Temos renunciado (com relação a aquisição dos fuzis AK-74)... Sobre tudo, porque as reservas de mobilização disponíveis superam a demanda em dezenas de vezes, em particular, do fuzil (AK-47)”, disse Makarov.
Makarov agregou que é necessário “usar primeiro as armas na reserva, enquanto as outras, em processo de desenvolvimento, devem engrossar o componente de mobilização e logo o arsel do Exército”.
Os fuzis que já formam parte do arsenal “já não nos convém e sua quantidade é enorme, em razão disso não se faz necessário compra-los mais”, afirmou Makarov.
Victor Korablin, renomado especialista russo em armas de infantaria, sugere a modernização dos fuzis disponíveis até o nível do modelo AK-74M “instalando simplesmente um “rail” para miras ou sistemas ópticos-eletrônicos, o que contribuiria com para melhorar substancialmente a pontaria”.
A versão AK-47M tem também outras melhorarias, entre elas, uma coronha redobrável de plástico e um novo lança-granadas GP-34 debaixo do cano, disse Korablin agregando que a famosa série 100 do Kalashnikov é destinada a exportação e não chega ao Exército Russo, salvo o modelo AK-105 comprado para os grupos de operações especiais.
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