A Al-Qaeda da Península Arábica (AQAP), na pessoa de seu comandante, Qassem Al-Rimi, também conhecido como Abu Huraira Al-Sanaani, anunciou a formação de um “exército” no Iêmen.
Segundo uma gravação difundida hoje em sites islâmicos, o objetivo da nova formação é “defender e limpar as zonas dos cruzados e de seus agentes apóstatas”.
Al-Rimi atriu a atenção dos meios de imprensa depois que fugiu da prisão, no mesmo país, em 2006. Ele fugiu com outras 22 pessoas, alguns dos quais eram altos comandantes da Al-Qaeda.
As autoridades do Iêmen suspeitam que Al-Rimi estava envolvido em um atentado terrorista em 2007. O atentado ceifou a vida de 8 turistas espanhóis.
Em 2009, o governo saudita o incluiu em sua lista de terroristas mais procurados.
Ultimamente, com as sérias baixas sofridas pela Al-Qaeda no Paquistão, a célula iemita da Al-Qaeda tem aumentado suas atividades e, segundo dados proporcionados pela CIA, a célula é capaz de obter agora, a liderança da mais terrível rede terrorista.
O Iêmen é o país mais pobre da Península Arábica. O país se converteu em um bastião importante da Al-Qaeda. A organização, cujo o líder é o saudita Osama Bin Laden, mentor dos ataques de 11 de setembro, tem inúmeros campos de treinamento no país, assumem as autoridades iemitas. Até o momento, a ação mais conhecida da agrupação iemita é o atentado fracasso contra um avião da Northwest Airlines em 2009.
Em 15 de janeiro de 2010, as autoridades iemitas anunciaram Al-Rimi tinha sido morto em um bombardeiro aéreo, junto com outros cinco membros da Al-Qaeda, mas três dias depois este grupo desmentiu o anunciou do governo.
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