Violência gratuita: Jovem israelense lança líquido em uma senhora palestina |
O horror está gravado no rosto dela e foi registrado pela câmera. Revital Wolkov está sentada no assento do motorista de seu Toyota branco, olhando por sobre seu ombro direito, pelo vidro traseiro quebrado, diretamente para a lente. O buraco no vidro tem a forma de uma grande borboleta.
Wolkov, 53 anos, ensina história em Ramat HaSharon, perto de Tel Aviv. Ela foi atacada e seu carro foi danificado apenas porque uma colega árabe estava sentada no assento do passageiro. Isso aconteceu em março, mas não foi o único ataque do tipo.
Neste ano, várias adolescentes judias perguntaram a uma mulher sentada no ponto de ônibus se ela era árabe. A mulher, usando lenço de cabeça, respondeu que era. Uma das meninas arrancou o hijab da cabeça da mulher e cuspiu no rosto dela. As outras chutaram e bateram na mulher. Um policial que estava próximo apenas assistiu. Hana Amtir, 38, grávida de três meses, se trancou em casa por três dias antes de prestar queixa na polícia.
Em um bar de praia em Tel Aviv, um garçom árabe estava retirando os frascos de ketchup e maionese, mas os homens sentados em uma das mesas ainda não tinham terminado. "Maldito árabe", eles xingaram, e então espancaram o homem, que foi hospitalizado. Nenhum dos outros clientes foi em seu socorro.
Jovens atacaram um faxineiro árabe que trabalhava para a prefeitura de Tel Aviv enquanto ele esvaziava as latas de lixo. Eles quebraram uma garrafa na cabeça dele. O homem, coberto de sangue, perguntou por que estavam fazendo aquilo com ele. "Porque você é árabe", eles disseram.
Esses ataques estão se tornando comuns em Israel, mas não se trata de soldados judeus agredindo civis palestinos na Cisjordânia. Os ataques não têm nada a ver com colonos militantes ou com a independência da Palestina, apesar desses conflitos sempre estarem na mente das pessoas.
Por décadas, judeus e palestinos têm lutado pelo mesmo pedaço de terra. Alguns deles até mesmo compartilham a mesma cidadania. Três quartos dos 8 milhões de habitantes de Israel são judeus, e 1,8 milhão são árabes israelense. Mas seus caminhos raramente se cruzam no dia a dia. Os árabes de Israel não são obrigados a servir nas forças armadas e muitos deles vivem em cidades e bairros de maioria árabe, com seus filhos frequentando escolas árabes. Eles ganham menos, em média, e não têm a mesma escolaridade dos judeus israelenses. Oficialmente, eles têm os mesmos direitos que os cidadãos judeus, mas na verdade costumam ser alvos de discriminação.
'Nós temos um problema de racismo'
A maioria judia, influenciada pelo terror e pela ameaça constante de ataque, vê a minoria árabe como uma "quinta coluna" de seus vizinhos hostis na Faixa de Gaza, Cisjordânia e toda a região.
Em vez de combater a suspeita e o ódio, os políticos têm alimentado esses sentimentos nos últimos anos, aprovando leis que promovem o tratamento desigual. Por causa dessas leis, as escolas árabes podem ser privadas de fundos se lembrarem seus estudantes sobre a expulsão em 1948, um dia de pesar para os árabes e um dia de alegria para os judeus israelenses, que o celebram desde a independência. As comunidades até mesmo são autorizadas a recusar os árabes que queiram se mudar para elas --para preservar sua "identidade judaica".
As suspeitas não são novidade, já que refletem o conflito neste país e além de suas fronteiras. Todavia, os ataques por judeus israelenses perfeitamente normais contra seus conterrâneos árabes têm sido tão brutais nas últimas semanas que o comentário tem sido surpreendentemente unânime. A mídia tanto de esquerda quanto de direita, fora isso raramente em acordo, condenou os ataques.
A imprensa israelense pode ser dura contra seu país e implacável em suas críticas. "Nós temos um problema de racismo", escreveu o jornal "Ha'aretz". E o "Yediot Akharonot" detecta o processo de dissolução de uma "sociedade que nunca conseguiu estabelecer um sistema unificador de valores para todos seus componentes".
É claro, é injusto medir a gravidade do problema contra a altamente carregada atmosfera do debate israelense, porque apesar do antissemitismo e antissionismo fazerem parte do pensamento político central no mundo árabe e serem frequentemente até mesmo encorajados pelos governos, Israel discute abertamente o racismo em casa. E, é claro, os israelenses tratam suas minorias melhor do que muitos países árabes tratam seus judeus ou cristãos. Mas Israel também atribuiu a si mesmo um padrão moral elevado, com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu descrevendo consistentemente seu país como um farol nas trevas.
Aumento acentuado de ataques
Segundo a Coalizão Contra o Racismo em Israel, um grupo composto por várias organizações, os incidentes com motivação racial quase quadruplicaram desde 2008. Foram 16 casos denunciados naquele ano, em comparação a 63 entre março de 2012 e fevereiro de 2013.
Um desses incidentes foi dirigido contra Revital Wolkov e sua colega, Suhad Abu Samira, uma mulher muçulmana de 25 anos que estava usando um hijab preto quando ocorreu o ataque. As duas professoras estavam a caminho de um funeral quando Wolkov estacionou seu carro em um setor judeu de Jerusalém, onde vivem muitos judeus religiosos e onde as traduções em árabe nas placas de rua são frequentemente cobertas com tinta. Quando as mulheres desceram do carro, elas ouviram pessoas gritando.
"Havia todo um grupo de crianças e jovens ali", disse posteriormente Wolkov em seu apartamento. Inicialmente, as mulheres não entenderam o que eles queriam. Os jovens cuspiram, atiraram laranjas e garrafas de água contra elas, gritando: "Puta árabe". Samira começou a chorar e as mulheres fugiram por uma porta.
Wolkov era criança durante a Guerra dos Seis Dias e adolescente na Guerra de Yom Kippur. Ela também foi soldado e lutou no Líbano. Todavia, as guerras não a transformaram em uma cínica. Seu rosto fica rígido quando ela fala sobre aquela tarde. Após trabalhar como professora por 26 anos, seu primeiro instinto foi buscar o diálogo, então ela saiu e se dirigiu aos jovens no estacionamento.
"Por que vocês estão fazendo isso?", ela perguntou.
"Sua vadia judia, você é amiga da puta árabe", eles disseram. As palavras ainda ecoam na mente dela até hoje. Então eles começaram a atirar pedras, e Wolkov fugiu. Quando ela voltou, os vidros de seu carro tinham sido quebrados, e os pneus rasgados.
Os israelenses se sentem superiores, mas ameaçados
Os pais de Wolkov vieram do Iêmen. Ela tem pele morena e sabe como é parecer diferente das outras pessoas. Wolkov foi uma boa aluna, mas mesmo assim um professor certa vez disse para ela, na frente de toda a classe, que ele não imaginava que uma iemenita poderia ser tão boa em matemática. Apesar de Israel supostamente ser um lar para todos os judeus, sua sociedade, como outras sociedades, é dividida pela cor da pele e pela linhagem. Os etíopes e os iemenitas estão no patamar mais baixo dessa hierarquia, enquanto os judeus descendentes de europeus estão no topo.
"Este é o Oriente Médio. Nada é normal aqui. Todo mundo é traumatizado", diz Wolkov. Muitos israelenses se sentem superiores, ela diz --militar, moral e culturalmente-- e, ao mesmo tempo ameaçados. "Aqueles que sentem medo começam a odiar", afirma.
As pessoas que vivem em Israel podem se sentir como náufragos em alto-mar. Há os radicais do Hezbollah e do Hamas, cujos foguetes estão apontados para Tel Aviv, e há os pregadores e políticos insanos na TV, do Irã à Arábia Saudita, que desejam ver Israel destruído. Aqueles que vivem lá veem constantemente imagens na TV de pessoas cheias de ódio por todo o mundo queimando bandeiras de Israel e, mesmo nos dois países árabes com os quais Israel se considera em paz, multidões furiosas invadem a embaixada israelense. E apesar do maior poderio militar de Israel, seus cidadãos estão cheios de um medo profundo.
Isso leva a sentimentos esmagadoramente antiárabes. Por exemplo, uma pesquisa feita pela Universidade de Haifa apontou que mais de metade dos judeus israelenses não quer viver ao lado de árabes. Em outro estudo, 63% dos entrevistados disse concordar com a declaração "os árabes são um risco de segurança e uma ameaça demográfica ao país", enquanto 40% sentiam que o governo devia encorajar os árabes israelenses a emigrar.
Árabes vistos como inimigos
Os moradores dos bairros ricos do norte de Tel Aviv coletam assinaturas para impedir que árabes se mudem para a área. Em outras cidades, proprietários são repreendidos por venderem ou alugarem para árabes israelenses. O prefeito de Nazaret Illit, no norte de Israel, escreveu um boletim parabenizando os moradores por manterem a população judaica da cidade em constantes "82%". Ele também convocou os moradores a "lutarem contra o direito de todos em Israel viverem onde quiserem" e até mesmo empregar "métodos que ele prefere não discutir".
"Os árabes estão sendo atacados apenas por serem árabes", diz Mordechai Kremnitzer, um professor de direito da Universidade Hebraica. Ele falou de modo lento e soou preocupado. "Dada nossas experiências, deveria estar claro que esse tipo de coisa não poderia acontecer", ele diz.
Os judeus precisam ser pessoas melhores apenas por terem sido vítimas do antissemitismo e do racismo, da perseguição e do genocídio? Isso é possível, dado o trauma e o conflito constante que enfrentam?
O estado de guerra agora faz parte da vida cotidiana, diz Kremnitzer. As décadas de poder de ocupação mostraram aos israelenses que eles são mais fortes do que os árabes, ele afirma. E um árabe, independentemente de viver em Israel ou nos territórios palestinos, é apenas uma coisa para muitas pessoas, diz Kremnitzer: o inimigo. E também é estranhamente esquizofrênico que alguém possa ser de dia um soldado servindo a um exército de ocupação na Cisjordânia, com poder quase ilimitado, e então, à noite, voltar a ser um cidadão normal com seus vizinhos árabes israelenses.
"Nossos soldados são ensinados desde cedo que os outros são inferiores a eles", diz Kremnitzer. Quase todo judeu israelense, homem ou mulher, atualmente serve no exército. Na condição de vice-presidente do Instituto da Democracia de Israel, Kremnitzer deseja se encontrar com os ministros da Justiça e Educação do país. É imperativo que as pessoas no governo ajam, ele diz. Uma entre três crianças nasce atualmente em uma família ultraortodoxa e a maioria frequenta escolas religiosas, que, em vez de ensinarem aos alunos valores universais, incutem nelas a noção de que os judeus têm o direito bíblico à sua terra.
Em vez de defenderem a coexistência pacífica, alguns políticos, especialmente os nacionalistas e os ultrarreligiosos, preferem chamar atenção para si mesmos com declarações antiárabes. O ex-ministro do Interior, Eli Yishai, se referiu aos imigrantes ilegais africanos como "invasores que estão contaminando o país com doenças".
Retórica extremista
Um legislador do Partido Likud do governo se referiu a eles como um "câncer no corpo da nação". Os africanos também estão cada vez mais se tornando alvos de ataques, em áreas como o sul de Tel Aviv, onde gangues de adolescentes visam os imigrantes. O líder delas é um ex-membro do Parlamento por um partido de extrema direita.
O presidente do Knesset, Juli Edelstein, escreveu no Facebook que os árabes são "uma nação deplorável". E Avigdor Lieberman, o ministro das Relações Exteriores de Israel até recentemente, quer transferir os árabes israelenses para a Palestina, no contexto de uma troca de território, e a revogação da cidadania daqueles que são "desleais". Ele até mesmo já pediu pela execução dos legisladores árabes que se encontraram com políticos do Hamas. Mas metade dos israelenses sente que Lieberman tem tendências fascistas.
Apesar de existirem políticos que protestam contra esses sentimentos, a retórica extremista ainda se infiltra na consciência coletiva. E com a polícia frequentemente solidária com os agressores, não causa surpresa os responsáveis pelas agressões racistas nem sempre serem punidos. "Não há punição suficiente para essas ações", diz Kremnitzer, o jurista, acrescentando que muitos dos culpados não têm senso de que o que estão fazendo é errado. "Eles acreditam que os políticos apoiam o que fazem."
Um torcedor de futebol de 23 anos, Asi diz que não é racista, apenas um nacionalista. "Eu não tenho nenhum problema com os árabes, desde que hasteiem a bandeira israelense e cantem junto quando nosso hino nacional é cantado." Lieberman usou a mesma lógica para justificar um projeto de lei que apresentou, pedindo que os novos cidadãos prestassem um juramento de fidelidade.
Asi, que mora em um pequeno vilarejo perto de Caesarea, torce pelo clube Beitar Jerusalem. Na noite de quinta-feira, ele e outros torcedores do Beitar estavam em um cruzamento em Herzliya. Asi tem um rosto amistoso e uma barba bem aparada. Com os demais torcedores, ele está aqui para uma manifestação contra a direção do clube.
Quando foi anunciado em janeiro que o clube planejava contratar dois jogadores muçulmanos tchetchenos, as arquibancadas do estádio foram tomadas por cartazes de ódio, com palavras como "Beitar - Puro para Sempre". Os torcedores cantavam: "Nós somos os escolhidos, nós somos sagrados, mas os árabes não".
Beitar Jerusalem, diz Asi, é o menorá sagrado em um fundo amarelo. A equipe, ele diz, só pode vencer como uma equipe judaica, o motivo para os muçulmanos serem impedidos de jogar pelo clube.
A direção do Beitar acabou cancelando os contratos com os tchetchenos e enviou os dois homens de volta para casa. Eram problemas demais, escreveu o clube em uma declaração.
Bem, os judeus nunca foram queridos em parte alguma do mundo. Isso diz muito sobre esse povo...
ResponderExcluirDEUS falando sobre os judeu no Profeta Jeremias: "Aquele que escapar da espada, morrerá de fome e aquele que escapar da fome morrerá da peste e sua terra será completamente desolada e seus filhos e filhas serão levados como escravos...". É preciso pensar mais alguma coisa ou sua mente gira como a pomba-gira. ?
ResponderExcluirSabe o que me lembra esta cena aí em cima? Me lembra as cenas onde os judeus andavam na rua, não podiam andar nas calçadas, e os nazistas empurravam, jogavam coisas, batiam neles.
ResponderExcluirEntão, a covardia sempre existiu, se aproveitam dela aqueles fracos que um dia estão no lado dos mais fortes. Mas mesmo assim continuam sendo fracos.
Não venho aqui dizer que judeus são maus, ou Hitler estava certo ou errado, nada disso. Só comentei porque me fez realmente lembrar daquelas cenas que foram tão tristes. Vai acontecer o mesmo agora?
Os árabes seguem o Islã, e o islã não é amigável com pessoas de outros povos e cultos. Mas até que ponto a diferença religiosa deve ser imposta aos demais? Outros cultos afirmam que somente eles estão certos, e os demais, seja islã, catolicismo, espiritismo, budismo e vários outros estão errados.
Até quando os ditos "religiosos" vão seguir incitando guerras, em nome de Deuses que são ditos bons, benevolentes e justos?
Por estas e outras que sou ATEU, e nas redes sociais criticam muito os ateus, ou agnósticos, porque nos dizem: "Você TEM que acreditar em Deus"... Porquê?? Sou obrigado? Tenho que ter uma vontade religiosa onde me encaixo em 20% dos meus "irmãos", mas tenho 80% de inimigos, infiéis, ou simplesmente inferiores porque não acreditam no meu Deus, o deus certo, o Deus correto.
E é bom explicar que ser ATEU não é sair atirando pedra pra todo lado, e sim respeitar a crença de cada um. Ser ateu é fazer o bem simplesmente porque é bom fazer e receber o bem. E não se preocupar se um Deus um dia vai me cobrar porque fui isto ou aquilo. Mas em alguns países, um ateu pode ser condenado à morte.
Este é o mundo em que vivemos, infelizmente.
Jeff
Não fale daquilo que você não conhece. O islã é uma religião de paz, logo sua premissa de que os muçulmanos não são amigáveis é mentira.
ExcluirE quanto a lei muçulmana da Sharia? Michel. QUe filosofia de paz é esta?...
ExcluirMichel, não falei em tom de ofensa ou provocação, mas o que se prega no Islã é que somente o Islã é correto. Já li alguns trechos do Alcorão, e já li diversos artigos e orientações dos Aiatolás, e vou discordar de você porque não foi isso que eu vi. Chamar os outros de IMPUROS porque só o Islã é puro, você acha que é amigável? eu não acho. Não estou criticando, estou dizendo o que alguém de fora vê no Islã.
ExcluirSem ofensas, não foi a intenção. Mas respeite a minha opinião.
Jeff
Primeiramente, sou ateu, como nosso companheiro, segundo, As Religiões (No plural!) São responsáveis por praticamente tudo de BOM que foi praticado no planeta, desde uns 4000 anos pra cá (Mas não 100 por cento)...e tb de uma boa parte de tudo oque foi praticado de Mau.
ExcluirNão se pode generalisar nem pra cá nem pra lá, ou seja, o Islã não é (em principio) nem bom nem mau, pois é um conjunto arquetípico de ideias e idealizações, como todas as outras religiões.
Nem os árabes e judeos são bons ou maus, pois este tipo de generalização simplesmente não se aplica a uma descrição de povos inteiros, ainda que seja, em momentos de emoção não controlada, tentador caracterizar um conjunto de homens assim.
E por fim, temos que destinguir um profundo e gigantesco passado histórico e mental de guerras, desentendimentos, colonizações e descolonizações e processos desestabilizantes para falar de qualquer parte do mundo moderno, ainda mais quando falamos de uma parte do mundo tão complexa quanto o oriente médio....
O que tem a sharia? Você sabe o que é a sharia?
ExcluirSó fato deles terem conspirado cruelmente para assassinarem Jesus Cristo já fala por si mesmo. No entanto, SIM, ainda tem muito a ser dito sobre essa escória que, se auto- intitulam: “os escolhidos”! Até então, eles eram sutis, insidiosos, e difíceis de ser percebidos. Mas agora, a sua máscara de vítimas que, mantinham antes da Nova Ordem Mundial fracassar em 21/12/2012 não pode ser mais sustentada e, agora sua máscara está caindo revelando sua verdadeira face! Seu “império” sustentado pela fraude, vitimização e mentiras está caindo...
ResponderExcluirAo que concerne à este post, seu ódio mortal não se limita apenas ao povo Árabe:
http://youtu.be/ApGnV4pYhug
http://youtu.be/iASHjjuPhKU
“Deixem a verdade ser dita, mesmo que os céus caiam! " – James Carrison
Da próxima vez que você chamar os judeus de escória, você não postará comentários mais nesse blog.
ExcluirConcordo, não é local de ofensas e sim de discussão.
ExcluirJeff
No lugar de chamar os judeus de "escória" eu os chamaria de goyim! Não é assim que eles se referem ofensivamente aos não judeus em seu livro Talmud?!
ExcluirÉ verdade que, quase ao mesmo tempo, a AJC (American Jewish Committe) fez um anúncio controverso e ofensivo contra países europeus:
ResponderExcluir"forçar políticas democráticas do país a aceitar e superar suas diferenças e para votar uma lei que irá mostrar tolerância zero à violência racista, xenofobia sobre o antissemitismo e a negação do Holocausto."
Porém, tudo isso é um artífice para desestabilizar a soberania de todos os países que não são dependentes do FMI... O Conselho Israilitiko (CFR) e Tel Aviv usando seus agentes na política e na mídia, para degradar, desmoralizar e destruir a Humanidade vem minando os países nacionais, as suas culturas e tentando introduzir um estado mundial judaizado. Eles pretendem dominar todos os povos por meio do feminismo, socialismo, liberação das drogas, liberação do aborto, crises econômicas, crime organizado, fome, propagação de epidemias (Por exemplo a AIDS, etc.), guerra entre as raças, e da eliminação das fronteiras nacionais.
Enquanto isso, veja o que se passa em Israel:
http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2013/04/policia-israelense-prende-feministas-no.html
http://alethonews.wordpress.com/2010/05/01/ethiopian-jews-experience-israeli-racism-at-a-very-early-age/
http://wvfoundations.org/sitebuildercontent/sitebuilderpictures/.pond/RACE-MIXING-JEWS.jpg.w300h310.jpg
http://youtu.be/fae8w_nYrcY
http://revisionismoja.blogspot.com.br/2010/07/nazismo-quando-voce-ouve-essa-palavra-o.html
http://verdade1945.blogspot.com.br/2007/10/grande-farsa-do-holocausto-judeu.html
http://youtu.be/nROqGjAuCmg
http://youtu.be/eLt5U7VcHw8
http://unityofnobility.com/wp-content/uploads/2013/02/1013_rabbi-ovadia-yosef-300x300.jpg
É fato conhecido que gente hipócrita, para se esquivarem de acusações e denúncias de crimes, vão sistematicamente lançar calúnias, ou dúvidas sobre a autoria ou a procedência dessas denúncias, mas nunca respondem sobre o mérito da acusação, nem sobre os crimes que seguem cometendo:
ResponderExcluirhttp://youtu.be/exltzI4v_qY
http://youtu.be/a9C2jIupv-I
http://youtu.be/bKnplhnQ3sM
http://youtu.be/S3DIrXd33SI
http://youtu.be/OX8euBB_mWo
Outro exemplo clássico disso foi quando Gandhi, em seu claro Manifesto sobre os judeus na Palestina, que denuncia a imoralidade e a feroz brutalidade dos judeus contra o povo palestino e crimes contra a humanidade, mas as respostas de judeus a essas acusações, limitam-se a questionar se Gandhi realmente teria escrito o Manifesto... ou a insinuar que o Manifesto seria falso, ou que teria caducado pelo tempo decorrido desde que foi publicado... Enfim, agarram-se a tudo, mas não respondem, preferem confundir e desconversar. Desacreditar a todo o custo e ocultar a verdade é a jogo deles.
E quando o assunto então é sobre "Os Protocolos dos Sábios de Sião", imediatamente aparece toda a sorte de sociólogos, jornalistas, professores, todos sempre com essa mesma doentia e metódica ladainha de suposições dispersivas e hipóteses fantásticas, tentando distrair e esconder, a qualquer custo, o significado daquele texto insolente e comprometedor.
Então se, depois de tudo isso, você espera que os fatos estourem nas manchetes ou sejam alardeados no noticiário das oito, fique ciente de que isso nunca acontecerá, e, se acontecer, só o farão quando tiverem que encobertar algum crime maior. Sendo assim se você quer realmente estar informado... têm que investigar os fatos por si mesmo!
ResponderExcluirFica aqui algumas informações básicas INDISPENSÁVEIS:
http://inacreditavel.com.br/wp/a-familia-rothschild-e-a-city-of-london/
http://xa.yimg.com/kq/groups/19212570/248581401/name/Brasil,+Col%C3%B4nia+de+Banqueiros+-+Gustavo+Barroso%5B1%5D.pdf
http://911-truth.net/11th_of_September-the_Third_Truth_NEXUS_magazine_Portuguese.pdf
http://behind-the-matrix.blogspot.com.br/2010/03/jewish-matrix-deeper-one-digs-you-find.html
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres6/OTalm.pdf
http://pt.scribd.com/doc/75948917/Martinho-Lutero-Sobre-os-Judeus-e-Suas-Mentiras
http://ebookbrowse.com/os-protocolos-dos-s%C3%A1bios-de-si%C3%A3o-gustavo-barroso-pdf-d421657536
http://pt.scribd.com/doc/94896458/Os-Protocolos-Dos-Sabios-de-Siao
http://radioislam.org/islam/portugues/portu.htm
http://www.judaica.com.br/materias/062_04a08.htm
OBS: Também é de suma importância, ler os livros escrito pelo inimigo para saber o que ele está tramando:
http://messhall.org/wp-content/uploads/2011/09/between-two-ages-by-zbigniew-brzezinski.pdf
http://ensinamentos-das-pleiades.blogspot.com.br/2011/04/illuminatis-os-donos-do-mundo-silent.html
http://www.cut.org.br/agencia-de-noticias/48124/cartilha-da-desinformacao-25-maneiras-de-suprimir-a-verdade
“A única coisa necessária para o triunfo do mal é os homens de bem não fazerem nada” – Edmund Burke
Obrigo por compartilhar tuas fontes! Vou lê-las... Vc só se esqueceu de mencionar o livro de José Gonçalves Salvador chamado: “OS MAGNATAS DO TRÁFICO NEGREIRO” livro este que foi retirado das bibliotecas do ensino médio no decorrer da lavagem cerebral que nossa juventude vem sendo submetida.
ExcluirEmerson
o islamismo prega que eles(mulcumanos) sao os unicos certos ? e o cristianismo ? se vc e cristao vai pro ceu, se nao e vai pro inferno, oque e isso entao ? tanto cristianismo, quanto judaismo, quanto islamismo pregam a mesma coisa, que cada um e o unico dono da verdade, mas a unica verdade e que nenhuma dessas tres religioes prova verdade nenhuma, apenas enfiam garganta a baixo de seus fieis estorinhas engracadas que parecem bobas ate pra uma crianca, agora se tem uma diferenca entre islamismo e o cristianismo e judaismo e que no islamismo nao existe "escolhidos", todos sao iguais, ja no judaismo e cristianismo e esse lance de "escolhidos" que fez o europeu cristao achar que podia exterminar os indios nas Americas, escravizar o negros da Africa, etc....
ResponderExcluirEsse é o problema da democracia. Qualquer um pode falar o que der na telha, sem se preocupar com a veracidade dos fatos. O que você diz é irresponsável e inverossímil. Qualquer que estuda as religiões sabe o que dizeis é mentira. O Al-Corão até alerta para um determinado grupo se achar escolhido. Judeus e cristãos são criticados no Al-Corão pela soberba de se achar escolhido. Em tempo, não sei porque falam tanto de religiões aqui, sendo que o assunto é mais político do que religioso.
Excluirvc leu e ENTENDEU meu texto ? , pq aparentemente oque vc diz e oque esta no meu texto..., ou seja, o Islamismo ao contrario de Judaismo e Cristianismo nao prega que um determinado povo e "escolhido" em detrimento de outros.
ExcluirMinha resposta não foi pra você.
ExcluirO Islamismo está sendo alvo de humilhação e afrontas principalmente por parte de judeus americanos que, frabricam situações como quando a secretaria judia americana, Hillary Clinton, bloqueou todas ações militares de defesa dos funcionários americanos da Embaixada na Líbia atacados por supostos terroristas em 11 de setembro de 2012, depois ela maquiou os relatórios do serviço secreto para negar que tivesse havido alguma operação "terrorista" e lançar culpa de tudo num ridículo vídeo caseiro do youtube.
ExcluirEmerson
http://www.huffingtonpost.com/rabbi-marc-schneier/muslim-and-jewish-leaders-unite-to-combat-hatred_b_3366126.html
ExcluirEu estou comentando "por fora" porque acho discussões religiosas sem sentido, e causam estes extremos mesmo aqui neste espaço de discussão. Por fora porque não quero mais saber de religiões, nenhuma delas, e justamente por estes motivos.
ResponderExcluirAgora, sem ser contra a favor de algo ou algum povo, o que se vê é um estado de Israel provocativo, e justamente em um momento que diversos países árabes se encontram em conflitos internos diversos. A história já comprovou várias vezes que guerras foram e ainda são utilizadas para unificação interna contra um "mal" externo.
Então, vejo um risco muito sério para Israel, que possui um arsenal militar incrível e altamente tecnológico(Brasil podia aprender muito com este exemplo), e também possui estimadas entre 80 e 120 ogivas nucleares. E Israel também não é signatário de acordo algum sobre controle e/ou fiscalização de armas deste tipo. Eles não negam, não confirmam, e os americanos não questionam por motivos óbvios. O risco de Israel é tanto atacar, quanto ser atacado, e as armas não convencionais entrarem nesse conflito.
Alguns países árabes estão se apoiando mutuamente, ou buscando até acordos com outros países, basta olhar para Coréia do Norte e Irã. Irã tem mísseis e foguetes e uma boa tecnologia de fabricação destes. Coréia do norte, ao contrário, não tem isso mas tem armas nucleares (poucas) ao contrário do Irã que busca a sua desesperadamente, como artefato dissuasório.
Outros correm por fora, assistindo o conflito na síria, mas fornecendo armas e equipamentos para os dois lados, fazendo um jogo de xadrez no território sírio, e estes são uma penca de países: EUA, Israel, França, Irã, Rússia. Fora os movimentos tipo Hezbolah, Hamaz e muitos outros.
E nesse bolo todo é conflito religioso, territorial, político, apoios incondicionais, etc.
Eu só quero ver onde tudo isso vai acabar, e felizmente estamos longe daquilo tudo. Tenho receio de que Europa, Ásia e Oriente Médio vão ser alterados no mapa muito em breve, infelizmente.
Mas o lado bom, é que após isso talvez as cabeças voltem pro lugar, alguns povos talvez nem existam mais, e a vontade de luta e vingança se acalme por alguns séculos. Tudo é cíclico.
Jeff
Se alguém tinha alguma duvida sobre Israel, esta matéria é bastante esclarecedora, Israel é uma "democracia racial",assim como a África do Sul do apartheid ou o Missisipi dos anos 50, ou seja, há eleições periódicas e liberdade de imprensa, mas as pessoas são diferenciadas pela sua origem racial,quanto mais escuro e muçulmano menos direitos vc têm, quanto mais branco e mais judeu, melhor vc é tratado, além de que como "estado judeu" não existe em Israel, chefes de polícia,juízes ou ministros de origem árabe, e se existem são em quantidade inexpressiva, pois os melhores postos políticos e públicos estão "guardados'' para a "raça superior" dos judeus.
ResponderExcluirSão irmãos, semitas, filhos dos mesmo pai(Gên.16:4)...fazem c os Árabes o q outras potencias faziasm aos seus pais,'polgrons' contra os fracos..nada aprenderam c a história ñ mt distante..trágico.sds.
ResponderExcluir1) Se você quer conhecer seu interlocutor, de o poder a ele;
ResponderExcluir2) Quem nunca comeu melado, qdo come se lambuza;
3) Experiência dita, não é experiência vivida ...
Israel não aprendeu nada hoje, só dá tiro no próprio pé. Quem sabe que é influência dos EUA, pois o povinho aí conseguiu criar 3 Vietnãs em menos de 50 anos: Vietnã-Laos-Cambodja/Iraq/Afganistão. É, é, é, ...