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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Força Aérea Sueca adquiri 60 caças Gripen NG


A Força Aérea Sueca (Flygvapnet) adquirirá cerca de 60 caças JAS 39 Gripen E/F, também conhecido como Gripen NG, anunciou ontem a ministra da Defesa da Suécia, Karin Märta Elisabeth Enström.

O Parlamento Sueco aprovou no começo de dezembro do ano passado a compra de novos caças da empresa SAAB. O custo do programa Gripen NG é estimado em US$ 14 bilhões, incluindo os gastos de manutenção até o ano de 2042.

A Força Aérea Sueca receberá os primeiros caças em 2018 e o cumprimento total do atual contrato deverá acontecer em 2027.

Segundo dados da última edição do MiliCAS (Military Aircraft Market Information) do Flightglobal, a Força Aérea dispõe de cerca de 180 caças JAS 39 Gripen nas versões A/C (monoposto) e B/D (biposto).

Anteriormente surgiu a informação dos planos da Suíça comprar 22 caças suecos por US$ 1.8 bilhão, cerca de 44% mais barato do que os preços iniciais fixados pela SAAB. A SAAB planeja vender um total de 300 caças da família Gripen nos próximos 10 anos.

21 comentários:

  1. Michel, ja viu o anucnio publicitário ao gripen ng? Eu achei absurdo. O Gripen ng até teria capacidade de fazer aquelas missões e até poderia conseguir abater um su-35 com uso de abilidade, mas nada com aquela facilidade. E não é que dizem lá que o radar do gripen é superior, só por ser AESA (a parte do datalink acho que é verdade).

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    1. Vi de relance, mas confesso que nem prestei a atenção. Propaganda é a alma do negócio, nem sempre é verdadeiro.

      Sobre o radar AESA, saiba que a Suécia foi um dos primeiros países do mundo a lidar com essa tecnologia, eles, por exemplo, tem mais experiência que os russos. Com certeza o radar do Gripen NG é um dos mais poderosos do mundo.

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    2. Deve estar a falar de "poderoso" como nível de avanço, nao potência bruta e com longo alcance e capaz de travar um grande número de alvos. O radar aesa do gripen é o ps-05 mk5? Foi esse que encontrei. Não consegui ver quais as capacidade completas dele.

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    3. Na verdade este negócio de radar mais potente é uma característica interessante para aviões de ataque como o Su-35 e não para o Gripen.A estratégia da defesa Sueca (que é com certeza uma das melhores do mundo) é atuar em rede por datalink.Assim o Gripen é só mais um nódulo da rede que conta com aviões radar e radares de solo móveis e fixos.O Gripen pode pegar informação de qualquer um deles e, se estiver no range do míssil, abatê-lo.Penso que essa é a melhor opção para o Brasil que já conta com aviões radar de última geração e está se fortalecendo na área dos radares de solo.

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    4. Aí que você se engana. Um caça moderno tem que ter um radar potente, no caso do Gripen NG ainda, pois tem que compensar a menor manobrabilidade, raio de ação, bem como potência do motor. E não se esqueça que a OTAN ajuda defender o espaço aéreo sueco.

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    5. A OTAN ajuda a defender o espaço aéreo sueco da Rússia que é uma potência.No médio e longo prazo nossa única ameaça externa é o próprio EUA.Se a Venezuela atacar o Brasil será com alguns Su 30 que não são tão sofisticados como o Gripen e que estarão em um ambiente de guerra em rede podendo ser rastreados por radares em solo, radares aerotransportados de grande range e o vetor que carregará o missil será o Gripen (Meteor?). Que chances eles vão ter? :)

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    6. Nada disso! A Suécia é um parceiro especial da OTAN, a própria aliança diz isso. Já ouviu falar em CFBLNet? Eu não falo de coisas surreais. Aliás, não nutro um papo com quem acha a Venezuela inimiga ou que pensa em uma hipotética invasão venezuelana. Se você quiser especular essas coisas, não será comigo.

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    7. Surreal? Leia este artigo http://gripen4canada.blogspot.com.br/p/artists-rendering-of-semi-stealth-gripen.html na parte de UAVs e me diga se a guerra em rede não é o futuro...

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    8. Nem precisamos ler o texto para averiguar o óbvio.
      http://www.youtube.com/watch?v=-quWk8E45MU

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    9. Então concordamos que gastar dinheiro com um caça (Su-35, Rafale) que não seja compatível com os nossos meios de detecção em rede é um gasto inútil de dinheiro. Por que comprar um caça que detecta com o seu radar a 400km se essa informação vai ser redundante com os outros nódulos da rede?

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    10. Não concordo, pois não problema algum em agregar caças modernos a nossa estrutura de defesa aérea. Nunca se esqueça que o R-99 utiliza um radar sueco e hoje ele nos dá uma vantagem única na América Latina.

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  2. custo do programa de apenas 14 milhões de dólares? não ta muito baixo esse valor não?
    Abraços.

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    JAS 39...caça com um motor somente......
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    SU-35s ...dois motores 117S de empuxo vetorado...
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    os suecos ate podem ter um radar poderoso.. porem... a faixa de detecção acima de 80km de IRST (usado para detectar caças furtivos tipo F-22) do SU-35s... já mostra que a parada é dura...
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    sinceridade.... creio que o SU-35s come JAS 39 no café ..almoço e janta...rs
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    XTREME

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    1. O gripen pode vencer o su-35 com uma maior abilidade do piloto, mas nao sem grande dificuldade. Está a exagerar um bocado. E o gripen é um caça de categoria diferente, um caça médio, ja o su-35 é um caça pesado.

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    2. E daí que o Gripen NG tem um motor somente? Um caça com um motor tem suas vantagens e sua desvantagens. Hoje em dia com o combate BVR um caça com um motor parece ser mais inteligente. Se eu não me engano o novo motor do Gripen NG, uma variante da família GE F414, parece que tem empuxo vetorado. Pelo que eu andei pesquisado, o radar SELEX AESA Raven ES-05 do Gripen NG tem um IRST excelente. Insisto: Em matéria de radares modernos, a Suécia está à frente dos russos.

      Sinceramente, esse negócio de caça de classe diferente não existe mais. Aliás, acho que nem existiu. O Gripen NG é um caça da mesma categoria do Su-35, ambos são caças multifuncionais. Esse negócio de um ser caça pesado e outro ser um caça médio inexiste na guerra moderna.

      Eu também não sei que será o radar definitivo do Gripen NG, não sei se vai ser o PS-05/A MK-5 ou o SELEX AESA Raven ES-05.

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  4. -
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    é fato as batalhas aéreas do sec XXI ...serão em sua grande maioria BVR... quem "ver e atirar" primeiro terá uma maior chance de sobrevivência...
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    o fator radar é imperativo... nada adianta alegar que o radar X detecta a 400km de distancia.. sem especificar a que resolução....
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    face a ter 01 ou 02 motores...é a velha historia da redundância... quem tem 02 tem 01 quem tem somente 01 tem nada...
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    XTREME

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    1. O BVR nao esta assim tao desenvolvido ainda. Os misseis até agora sao mais confiaveis a distancias de até poucas dezenas no máximo de quilómetros. Acho que os misseis bvr nao sao assim tao confiaveis (estou a falar contra alvos com boa capacidade guerra electrónica e flares). Até vi uma informação a dizer que os kills máximos que houve só foram de algumas dezenas de quilometros.

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    2. Que? Eu dúvido um caça escapar de um MBDA MICA, MBDA Meteor, Vympel R-77, Derby missile...

      Em tempo, na época do BVR se um caça é monomotor ou não, isso é irrelevante.

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  5. -
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    confiar que os misseis não irão te acertar... por que você voa com ultima palavra em guerra eletrônica...etc...é meio roleta russa... pois o míssil que esta chegando pode conter...a nova..rs.. palavra...
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    mais é fato.. se lado A desenvolve um escudo o lado B fará o anti escudo.. etc..etc
    -
    XTREME

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    1. Até agora nao houve digno combate bvr de um caça com outro capaz de se defender, visto serem caças obsoletos e sem sistemas bons de guerra electrónica. Eu nao disse tb que os misseis seriam inuteis contra sistemas de guerra electrónica, pode-se criar misseis resistentes a isso (e ja deve haver). Eu só disse que a guerra electrónica reduz a probabilidade de se ser atingido, só. Um caça nao pode ficar mesmo vulnerável a esse tipo de misseis, tem que se desenvolver algo para conter a ameaça, como disse o Xtreme.

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    2. Se um caça foi abatido com características BVR, então não foi combate. Apesar dos mísseis BVR estarem em uso algum tempo, os radares não favoreciam abater caças além do alcance visual. Na guerra aérea moderna, ainda não vimos isso até porque não houvera embates entre duas Forças Aérea modernas.

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