RQ-4 Global Hawk |
O jornal cita o tenente-coronel da Força Aérea Americana (USAF), Terran Reneau, quem não quis precisar o tempo das negociações, no entanto afirmou que os voos do RQ-4 Global Hawk sobre a Coréia começarão em um futuro muito próximo.
Outra fonte do Stars and Stripes, o tenente-coronel David Gerhardt, confirmou que esses aviões serão usados na Coréia enquanto existir as condições necessárias para isso.
Por outro lado, as autoridades sul-coreanos não quiseram comentar a respeito, enquanto a imprensa local informa sobre o interesse de Seul em comprar o RQ-4 Global Hawk, que vem equipados com câmeras infravermelhas, câmeras de longo alcance de alta definição, radares e sistemas de escutas para captar comunicações inimigas.
As características dos dispositivos ópticos e sensores do RQ-4 Global Hawk são um segredo, mas o Stars and Stripes afirma que esses aviões de vigilância são capazes de vigiar todo o território norte-coreano, desde a zona desmilitarizada até a fronteira com a China.
Recentemente a mídia especialização na aviação militar revelou que o RQ-4 Global Hawk substituirá outro avião de vigilância e reconhecimento, o Lockheed U-2 “Dragon Lady”, permitindo atualizar a informação sobre os deslocamentos do Exército Norte-Coreano e suas bases de mísseis, diz Ralph Cossa, coronel reformado da USAF e que hoje gerencia o Foro Pacífico do Centro de Estudos Estratégicos Internacionais, com sede no Havaí.
As missões com o RQ-4 Global Hawk serão especificamente vigiar as instalações nucleares de Pyongyang, que levou a cabo seu primeiro teste nuclear em 2006 e repetiu em 2009.
Cossa reconheceu que por outro lado a presença de aviões de vigilância próximo as fronteiras chineses causará preocupação em Pequim, que já está trabalho em um análogo do RQ-4 Global Hawk, esse batizado de Xianglong, cujas primeiras imagens foram difundidas na internet em junho passado.
Segundo a empresa Northrop Grumman, fabricante do RQ-4 Global Hawk, o avião pode voar a uma altitude de 60.000 pés (18.000 metros) e detecta alvos em linha reta a uma distância de até 340 milhas (cerca de 550 km) graças a um poderoso (SAR).
Na última década, o Exército Americano utilizou muito esse tipo de avião em suas operações no Afeganistão e Iraque.
A Coreia do Norte não "jameou" um avião do EUA e desligou seu GPS?
ResponderExcluirSe for verdade vai ser um "arranca rabo a mais" e um campo de testes para os americanos desenvolverem contra medidas.
Sim! E amanhã eu irei falar disso.
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