Em um informe apresentado ao comitê do parlamentário da defesa, o ministro disse que a Coréia do Norte está desenvolvendo um novo dispositivo de distorção de sinais do Sistema de Posicionamento Global (GPS segundo sua sigla em inglês) com alcance de mais de 100 km e outros dispositivos para a guerra eletrônica.
O informe também disse que a Coréia do Norte importou 20 aparelhos de interferência de comunicações e de radar provenientes da antiga URSS.
Até o momento, é de conhecimento que a Coréia do Norte está fabricando aparelhos de interferência, fabricados na Rússia, nos veículos próximos a linha de demarcação militar, que podem interferir nos sinais de GPS em uma raio de 50-100 km.
O Ministério da Defesa da Coréia do Sul disse que a Coréia do Norte operar de Pyongyang uma unidade de guerra eletrônica do tamanho de um regimento e algumas unidades do tamanho de um batalhão próximas a fronteira com a Coréia do Sul.
O informe disse que o Norte poderia começar quando quiser o desenvolvimento de bombas de pulso eletromagnético (PME) que podem danificar os sistemas de defesa de alta tecnologia, tais como radares e redes de comunicação.
“Não temos nenhuma informação da inteligência que confirme disso, mas dado ao ritmo de desenvolvimento do Norte de novos dispositivos eletrônicos e o desenvolvimento de bombas PEM em outros países, é possível que a Coréia do Norte também desenvolva (sobre as bombas PEM)”, disse o informe.
O Ministério da Defesa da Coréia disse que não está respondendo os ataques eletrônicos da Coréia do Norte com os próprios meios.
Em março deste ano, a Comissão de Comunicações da Coréia do Sul (KCC) se queixou que a Coréia do Norte estava interferido nos sinais de GPS do país, mas o tentativa de apresentar uma denuncia oficial foi rechaçada. A União Internacional de Telecomunicações (UIT) da ONU também intimou a Coréia do Norte a deixar de interromper os sinais da Coréia do Sul.
Em 6 de setembro desde ano, uma fonte da Coréia do Sul afirmou que a Coréia do Norte havia interfiro nos sinais de GPS de um avião de reconhecimento americano do tipo RC-7B que participada de exercícios anuais na Coréia do Sul. A “sabotagem” tinha comunidade atrapalhar os exercícios e ao que parece o ato deu certo, uma vez aeronave americano foi obrigada a fazer um pouso de emergência.
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