1ªBFESP-CIOPESP RJ/90. Tem nada de novo so mudo a cor e o estilo da coronha não mudo nada de mecanismo e na leveza da arma ta uma palhaçada isso!!! Nem pra fazer que nem o mexico uma copia mesmo do G36 de uma merda mas fez uma coisa moderna não so pego uma arma que ja tem e deu uma picelada so pra fala que é novo mas que não é nada de novo pro padrão militar mundial.
Há realmente a necessidade de falar palavrões nos comentários?
Espaço para informação: Temos um tópico que trata do fuzil mexicano que você mencionou e esse tópico deixa claro que o fuzil mexicano (FX-05 "Xiuhcoatl") foi avaliado pelo Heckler & Koch, pois a empresa alemã desconfiava que o fuzil mexicano se tratava de um plágio. Ao avaliar o fuzil mexicano, os alemães constataram que não se tratava de um plágio. Logo, é um erro você falar que o México copiou o G36.
Sugiro a leitura: http://codinomeinformante.blogspot.com/2010/07/fx-05-xiuhcoatl-serpente-de-fogo.html
Bom antes de mais nada, este fuzil foi feito pensando em corrigir os erros do FL-97, pois o mesmo apresentou alguns defeitos incômodos para o usuário, principalmente no quesito dissipação de calor e qualidade do material de acabamento, entre outros menores como ergonomia de certos seletores, travas e mecanismos, partindo disto os engenheiros da Imbel foram a campo ouvir os usuários(EB, FN e PMs) assim como tinham recebido uma solicitação do EB para a criação de um fuzil mais moderno(tendo como base de idéia o H&K G-36 e o FNH-USA Scar), como é sabido por todos que o usaram o mecanismo de tiro do FL-97 não é ruim, pelo contrário, fica muito próximo do que a H&K fez no seu G-36(abandonou os roletes por trancamento em engrazadores múltiplos e em menor numero), então nada mais certo tanto em custos quando em tempo que se partisse para o acerto dos erros, melhora do material externo, dissipação de calor condizente com um fuzil(quem quer manter um regime de tiro prolongado em rajada que o faça com uma metralhadora de apoio), como também com uma nova ergonomia e trilhos para acessórios, feito isto o novo fuzil recebeu nova nomenclatura, bom para findar o fuzil na ultima foto é os upgrades que os FAL e ParaFAL estão passando para serem redistribui-dos a tropa, pois sabemos que o velho e bom calibre 7.62mm é ainda muito eficaz em grande parte dos engajamentos atuais(novamente aproveitaram a Experience com o novo Fuzil e lançaram mão no velho FAL), de forma que a tropa está recebendo um Fuzil testado, aprovado e com custo baixo, sem contar que os mesmos estarão com todas as peças zeradas, inclusive canos, que foram reduzidos em tamanha(Para FAL, versão CFN-MB) e coronha rebativel em Polimero.
Amigo, é de grande valia seu comentário para nós. Mas não sejamos enganados: Esse fuzil da foto não é nada moderno e seu conceito nada lembrar o HK G36, tampouco o FN SCAR.
Boa tarde, não quero polemizar o assunto, mas nas fotos existem 02 fuzis apenas e quando disse que o EB solicitou que fossem examinados os referidos fuzis(H&K e FNH) foi para que conceitos fossem aproveitados e não copiados, como conceitos inclusos neste novo Imbel, estes conceitos a principio(existe pouca informação a respeito, mas tentarei levantar mais dados a respeito na LAAD com seus engenheiros) foram implementados em ergonomia e trilhos inteiriços piccantiny(FNH-Scar) e mecanismo de trancamento com engrazadores multiplos em numero reduzido(H&K G-36), quanto ao fuzil da foto inferior é somente um upgrade dos vestutos FAL, com nova coronha, empunhadura e telhas em novo material, assim como um insert sobre a cobertura do ferrolho com trilhos Piccantiny.
somente mais um detalhe que ficou sem ser comparado, a coronha sólida dos fuzis que aparecem nas 03 primeiras fotos é mais uma inspiração do FNH-USA Scar, pois ela tem regulagens em profundidade e altura assim como são rebativeis lateralmente.
Pode polemizar, caro leitor! O blog acredita somente a discussão faz com que tenhamos uma visão mais ampla dos assuntos. Sem polêmica, sem idéias, sem idéias, sem evolução.
Eu não disse para copiarmos fuzis estrangeiros, até mesmo porque isso não violaríamos a propriedade intelectual de alguém e seriamos processados por isso.
Eu apenas disse que o conceito desse novo fuzil não lembra em nada os modernos fuzis existentes no mundo.
Mas já que você disse olhamos para o desenho de outros fuzis, gostaria de fazer duas perguntas: Por que o carregador ainda é arcaico? Por que o fuzil é modular? Por que não temos uma versão para um atirador designado? Por que a princípio esse fuzil não poderá abrigar um lançador de granadas? Por que a Imbel não desenvolve um lançador de granas?
Em tempo, está na hora de criar uma empresa de equipamentos ópticos para acoplarmos em nossos fuzis. Sem contar na criação de outros dispositivos ópticos que poderiam equipar nossos caças, helicópteros, tanques...
Bom eu hoje com as informações escassas que existem a respeito deste posso somente responder algumas destas perguntas. Vamos por partes. #1 Nestas fotos apresentadas acima, o carregador que aparece é o de calibre 7.62mm no "novo" Para-Fal(upgrade de todos os FAL do EB), sendo extremamente inteligente não descartar os milhares se não milhões existentes nos depósitos dos quartéis. Mas as fotos da versão Imbel 1A-2 em 5.56mm são providas de alojamento padrão STANAG M-16, sendo compatível com todos os carregadores do mundo neste padrão(desde o simples M-16 em alumínio e capacidade 20tiros até os mais modernos Magpul(http://store.magpul.com/product/MAG241/10) de polimeros de 30tiros, assim como os IMI de 40tiros), inclusive envio um link com as fotos de toda a familia destes fuzis. http://i50.photobucket.com/albums/f301/kagemushamu/SmallArms01/SmallArms06-002A.jpg #2 Sim existe uma versão para atiradores designados sim, onde a mesma aparece no fim das fotos do referido link. Sendo esta versão um desenvolvimento do FAL 7.62mm upgrade, com ajustes e equipamentos refinados e aptos para o sucesso das missões. #3 Desconheço este problema, mesmo por que o mesmo tem um trilho padrão PICCANTINY abaixo do guarda-mão, mas caso este não seja robusto o suficiente creio que seja removível para inclusão de um M-203Pi. #4 Na LAAD 2009 a IMBEL ASSINARAM PROTOCOLO DE INTENÇÕES PARA FABRICAR SOB LICENÇA NO BRASIL LANÇADORES MÚLTIPLOS DE GRANADAS DE 40 MM SENDO ESTE O RGL-40. #5 O CTEX desenvolveu um luneta térmica para aplicações em uma variada gama de armas, abaixo 02 links a respeito. http://www.optovac.com.br/index.html http://www.ctex.eb.br/projetos/luneta/luneta.htm Quanto ao conceito, o que se buscou com este foi um desenvolvimento economico e rápido para que o mesmo fosse produzido e entregue a tropa o quanto antes(dizem em algo em torno de 100.000unds encomendadas), para isso o engenheiros optaram por estudar os conceitos referidos e implantar o máximo possivel no que tinham em mãos, mas para o bem da tropa, pararam com o péssimo habito de ficar aproveitando partes dos vestuto FAL(telha, guarda-mão, empunhadura e coronha), onde aplicaram o que podiam no projeto MD-97, transformando o mesmo em um bom fúzil, condizente hoje com a nossa realidade. PS.: Meu sonho era ver parte da tropa armada com o FNH-USA SCAR light e Heavy, mas este não está sendo comercializado, somente disponivel para os USSCOM.
Em 1968 na PE de Brasilia foi trocado o velho mosquetão por fuzis se eu não me engano de origem checa modelo 1900etralala 0km (uma belezura)deve ser o ferrolho que foi aproveitado para o fuzil dos snipers brasileiros(?), enquanto o Batalhão de Guardas já tinha o FAL, portanto acho que mesmo com varios upgrade já está na hora das Forças Armadas rever o seu conceito de armamento individual afinal de contas já faz mais de 40 anos em uso. Detalhe tudo o que sai nos blogs e nos sites de defesa e armas,dos equipamentos de todas as forças exercito, marinha e aeronáutica e policias e só pra "ingles ver" as compras são a "conta gotas", até que as PMs estão trocando o '38'pelas .40 , o resto da "DÓ".
Para mim este novo modelo de fuzil é uma bosta, porque a IMBEL vai fazer igual a AR-15 que pegou o m4 e modificou aumentando o calibre de 5.56 para o 7.62 e deram o nome da arma de schar, a imbel só pegou o fal e modificou sua "casca".
Externamente nada de novo apenas o FAL de roupa nova.Alem das miras serem ruins não sendo possivel uma boa pontaria em ambientes noturnos ou sem iliminação, sua coronha ser muito estranha, me parece uma arma grande para um calibre pequeno como o 5,56. Para os que já utilizaram o calibre em tiro real sabe do que me refiro e tambem a alavanca de manejo muito saliente isto enrosca em tudo.Alem da chave seletora estar em uma posição pouco favoravem a empunhadura dificultando a mudança em perder visada.
Os novos Fuzis da Imbel,que foram apresentados a o (EB) são otimos são menores em tamanho peso e calibre, proporcional a guerra urbana, que está comprovado a maioria das guerras sao urbanas.Há uma real nessecidade de subistituir o Fal-762, que tambem e otimo fuzil, mas não há uma nessecidade de tira-la da linha de fuzis Brasileiros.
Sou editor e designer. Minha empresa foi contratada para produzir uma revista sobre armas. Sou oficial R2, formado em 85, mas estou longe de ter bons conhecimentos sobre armas. Desejo saber se alguém tem interesse em colaborar com a revista. Ela tem o título de TARGET e já foi lançada a primeira edição, estou fechando a segunda.
o mundo virou seus olhares para o brasil...país continental em expansão, com economia forte e rico em recursos minerais, inclusive PETRÒLEO,ÀGUA DOCE,ETC... a industria belica brasileira tem que se desenvolver logo e o governo investir em seu exército, marinha e aeronáutica!!! a noticia do pré-sal ja reativou 4 frota americana e já se fala sobre as 200 milhas territoriais sendo contestadas...os olhares cobiçosos dos vampiros do norte já estão sobre nós!
Só quem já usou o fuzil Fal 762 ,sabe da necessidade de se partir para um fuzil mais leve,compacto e moderno. Esse calibre 762 não era proibido pela onu se não me engano ?
Particularmente eu detesto fuzil da IMBEL tendo em vista que o MD90 falho em combate nas minhas mãos, colocando minha vida em risco, não confio nem um pouco
so falta ter mire doermelhe ponto vermelho
ResponderExcluirEle parece com o fuzil 762.
ResponderExcluirvamos valorizar a industria nacional. brasil acima de tudo!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluir1ªBFESP-CIOPESP RJ/90.
ResponderExcluirTem nada de novo so mudo a cor e o estilo da coronha não mudo nada de mecanismo e na leveza da arma ta uma palhaçada isso!!!
Nem pra fazer que nem o mexico uma copia mesmo do G36 de uma merda mas fez uma coisa moderna não so pego uma arma que ja tem e deu uma picelada so pra fala que é novo mas que não é nada de novo pro padrão militar mundial.
esse modelo vem com calibre 7.62.30m e 5.56.20m o G36 vem sómente com calibre 5.56.15 m
ExcluirHá realmente a necessidade de falar palavrões nos comentários?
ResponderExcluirEspaço para informação: Temos um tópico que trata do fuzil mexicano que você mencionou e esse tópico deixa claro que o fuzil mexicano (FX-05 "Xiuhcoatl") foi avaliado pelo Heckler & Koch, pois a empresa alemã desconfiava que o fuzil mexicano se tratava de um plágio. Ao avaliar o fuzil mexicano, os alemães constataram que não se tratava de um plágio. Logo, é um erro você falar que o México copiou o G36.
Sugiro a leitura: http://codinomeinformante.blogspot.com/2010/07/fx-05-xiuhcoatl-serpente-de-fogo.html
Bom antes de mais nada, este fuzil foi feito pensando em corrigir os erros do FL-97, pois o mesmo apresentou alguns defeitos incômodos para o usuário, principalmente no quesito dissipação de calor e qualidade do material de acabamento, entre outros menores como ergonomia de certos seletores, travas e mecanismos, partindo disto os engenheiros da Imbel foram a campo ouvir os usuários(EB, FN e PMs) assim como tinham recebido uma solicitação do EB para a criação de um fuzil mais moderno(tendo como base de idéia o H&K G-36 e o FNH-USA Scar), como é sabido por todos que o usaram o mecanismo de tiro do FL-97 não é ruim, pelo contrário, fica muito próximo do que a H&K fez no seu G-36(abandonou os roletes por trancamento em engrazadores múltiplos e em menor numero), então nada mais certo tanto em custos quando em tempo que se partisse para o acerto dos erros, melhora do material externo, dissipação de calor condizente com um fuzil(quem quer manter um regime de tiro prolongado em rajada que o faça com uma metralhadora de apoio), como também com uma nova ergonomia e trilhos para acessórios, feito isto o novo fuzil recebeu nova nomenclatura, bom para findar o fuzil na ultima foto é os upgrades que os FAL e ParaFAL estão passando para serem redistribui-dos a tropa, pois sabemos que o velho e bom calibre 7.62mm é ainda muito eficaz em grande parte dos engajamentos atuais(novamente aproveitaram a Experience com o novo Fuzil e lançaram mão no velho FAL), de forma que a tropa está recebendo um Fuzil testado, aprovado e com custo baixo, sem contar que os mesmos estarão com todas as peças zeradas, inclusive canos, que foram reduzidos em tamanha(Para FAL, versão CFN-MB) e coronha rebativel em Polimero.
ResponderExcluirAmigo, é de grande valia seu comentário para nós. Mas não sejamos enganados: Esse fuzil da foto não é nada moderno e seu conceito nada lembrar o HK G36, tampouco o FN SCAR.
ResponderExcluirBoa tarde, não quero polemizar o assunto, mas nas fotos existem 02 fuzis apenas e quando disse que o EB solicitou que fossem examinados os referidos fuzis(H&K e FNH) foi para que conceitos fossem aproveitados e não copiados, como conceitos inclusos neste novo Imbel, estes conceitos a principio(existe pouca informação a respeito, mas tentarei levantar mais dados a respeito na LAAD com seus engenheiros) foram implementados em ergonomia e trilhos inteiriços piccantiny(FNH-Scar) e mecanismo de trancamento com engrazadores multiplos em numero reduzido(H&K G-36), quanto ao fuzil da foto inferior é somente um upgrade dos vestutos FAL, com nova coronha, empunhadura e telhas em novo material, assim como um insert sobre a cobertura do ferrolho com trilhos Piccantiny.
ResponderExcluirsomente mais um detalhe que ficou sem ser comparado, a coronha sólida dos fuzis que aparecem nas 03 primeiras fotos é mais uma inspiração do FNH-USA Scar, pois ela tem regulagens em profundidade e altura assim como são rebativeis lateralmente.
ResponderExcluirPode polemizar, caro leitor! O blog acredita somente a discussão faz com que tenhamos uma visão mais ampla dos assuntos. Sem polêmica, sem idéias, sem idéias, sem evolução.
ResponderExcluirEu não disse para copiarmos fuzis estrangeiros, até mesmo porque isso não violaríamos a propriedade intelectual de alguém e seriamos processados por isso.
Eu apenas disse que o conceito desse novo fuzil não lembra em nada os modernos fuzis existentes no mundo.
Mas já que você disse olhamos para o desenho de outros fuzis, gostaria de fazer duas perguntas: Por que o carregador ainda é arcaico? Por que o fuzil é modular? Por que não temos uma versão para um atirador designado? Por que a princípio esse fuzil não poderá abrigar um lançador de granadas? Por que a Imbel não desenvolve um lançador de granas?
Em tempo, está na hora de criar uma empresa de equipamentos ópticos para acoplarmos em nossos fuzis. Sem contar na criação de outros dispositivos ópticos que poderiam equipar nossos caças, helicópteros, tanques...
Bom eu hoje com as informações escassas que existem a respeito deste posso somente responder algumas destas perguntas.
ResponderExcluirVamos por partes.
#1 Nestas fotos apresentadas acima, o carregador que aparece é o de calibre 7.62mm no "novo" Para-Fal(upgrade de todos os FAL do EB), sendo extremamente inteligente não descartar os milhares se não milhões existentes nos depósitos dos quartéis. Mas as fotos da versão Imbel 1A-2 em 5.56mm são providas de alojamento padrão STANAG M-16, sendo compatível com todos os carregadores do mundo neste padrão(desde o simples M-16 em alumínio e capacidade 20tiros até os mais modernos Magpul(http://store.magpul.com/product/MAG241/10) de polimeros de 30tiros, assim como os IMI de 40tiros), inclusive envio um link com as fotos de toda a familia destes fuzis.
http://i50.photobucket.com/albums/f301/kagemushamu/SmallArms01/SmallArms06-002A.jpg
#2 Sim existe uma versão para atiradores designados sim, onde a mesma aparece no fim das fotos do referido link. Sendo esta versão um desenvolvimento do FAL 7.62mm upgrade, com ajustes e equipamentos refinados e aptos para o sucesso das missões.
#3 Desconheço este problema, mesmo por que o mesmo tem um trilho padrão PICCANTINY abaixo do guarda-mão, mas caso este não seja robusto o suficiente creio que seja removível para inclusão de um M-203Pi.
#4 Na LAAD 2009 a IMBEL ASSINARAM PROTOCOLO DE INTENÇÕES PARA FABRICAR SOB LICENÇA NO BRASIL LANÇADORES MÚLTIPLOS DE GRANADAS DE 40 MM SENDO ESTE O RGL-40.
#5 O CTEX desenvolveu um luneta térmica para aplicações em uma variada gama de armas, abaixo 02 links a respeito.
http://www.optovac.com.br/index.html
http://www.ctex.eb.br/projetos/luneta/luneta.htm
Quanto ao conceito, o que se buscou com este foi um desenvolvimento economico e rápido para que o mesmo fosse produzido e entregue a tropa o quanto antes(dizem em algo em torno de 100.000unds encomendadas), para isso o engenheiros optaram por estudar os conceitos referidos e implantar o máximo possivel no que tinham em mãos, mas para o bem da tropa, pararam com o péssimo habito de ficar aproveitando partes dos vestuto FAL(telha, guarda-mão, empunhadura e coronha), onde aplicaram o que podiam no projeto MD-97, transformando o mesmo em um bom fúzil, condizente hoje com a nossa realidade.
PS.: Meu sonho era ver parte da tropa armada com o FNH-USA SCAR light e Heavy, mas este não está sendo comercializado, somente disponivel para os USSCOM.
Em 1968 na PE de Brasilia foi trocado o velho mosquetão por fuzis se eu não me engano de origem checa modelo 1900etralala 0km (uma belezura)deve ser o ferrolho que foi aproveitado para o fuzil dos snipers brasileiros(?), enquanto o Batalhão de Guardas já tinha o FAL, portanto acho que mesmo com varios upgrade já está na hora das Forças Armadas rever o seu conceito de armamento individual afinal de contas já faz mais de 40 anos em uso.
ResponderExcluirDetalhe tudo o que sai nos blogs e nos sites de defesa e armas,dos equipamentos de todas as
forças exercito, marinha e aeronáutica e policias e só pra "ingles ver" as compras são a "conta gotas", até que as PMs estão trocando o '38'pelas .40 , o resto da "DÓ".
Para mim este novo modelo de fuzil é uma bosta, porque a IMBEL vai fazer igual a AR-15 que pegou o m4 e modificou aumentando o calibre de 5.56 para o 7.62 e deram o nome da arma de schar, a imbel só pegou o fal e modificou sua "casca".
ResponderExcluirEsse novo modelo melhorou muito, comparando com os modelos anteriores. O mas incrivel vou a mudança do peço, esse novo fuzil esta muito mas portavel
ResponderExcluirExternamente nada de novo apenas o FAL de roupa nova.Alem das miras serem ruins não sendo possivel uma boa pontaria em ambientes noturnos ou sem iliminação, sua coronha ser muito estranha, me parece uma arma grande para um calibre pequeno como o 5,56. Para os que já utilizaram o calibre em tiro real sabe do que me refiro e tambem a alavanca de manejo muito saliente isto enrosca em tudo.Alem da chave seletora estar em uma posição pouco favoravem a empunhadura dificultando a mudança em perder visada.
ResponderExcluirOs novos Fuzis da Imbel,que foram apresentados a o (EB) são otimos são menores em tamanho peso e calibre, proporcional a guerra urbana, que está comprovado a maioria das guerras sao urbanas.Há uma real nessecidade de subistituir o Fal-762, que tambem e otimo fuzil, mas não há uma nessecidade de tira-la da linha de fuzis Brasileiros.
ResponderExcluirBoa Noite.
ResponderExcluirSou editor e designer. Minha empresa foi contratada para produzir uma revista sobre armas. Sou oficial R2, formado em 85, mas estou longe de ter bons conhecimentos sobre armas. Desejo saber se alguém tem interesse em colaborar com a revista. Ela tem o título de TARGET e já foi lançada a primeira edição, estou fechando a segunda.
Att.
Fábio Bueno
bueno@iron.com.br
Caro amigo....eu gostaria de colaborar com sua revista!!!
Excluirescrevo no blog
http://tecnologianaoletal.blogspot.com.br/
o mundo virou seus olhares para o brasil...país continental em expansão, com economia forte e rico em recursos minerais, inclusive PETRÒLEO,ÀGUA DOCE,ETC... a industria belica brasileira tem que se desenvolver logo e o governo investir em seu exército, marinha e aeronáutica!!! a noticia do pré-sal ja reativou 4 frota americana e já se fala sobre as 200 milhas territoriais sendo contestadas...os olhares cobiçosos dos vampiros do norte já estão sobre nós!
ResponderExcluirqual o calibre utilizado?
ResponderExcluirTerá duas versões: 7.62mm e 5.56mm.
ExcluirSó quem já usou o fuzil Fal 762 ,sabe da necessidade de se partir para um fuzil mais leve,compacto e moderno. Esse calibre 762 não era proibido pela onu se não me engano ?
ResponderExcluirParticularmente eu detesto fuzil da IMBEL tendo em vista que o MD90 falho em combate nas minhas mãos, colocando minha vida em risco, não confio nem um pouco
ResponderExcluir7.62 liberado, tudo vale... rs
ResponderExcluirquanto custa será?
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