O ministro da Defesa da Venezuela, Carlos Mata Figueroa, afirmou recentemente em entrevista a um canal de TV venezuelano que a inteligência da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) tem informação que a ultradireita venezuelana tem planos de sabotagem contra a coesão da instituição castrense. Pela manhã eu irei dar mais detalhes sobre isso para quem não compreende o idioma espanhol.
Mata Figueroa disse que “vai ser difícil que eles (os opositores) possam lograr êxito em seus planos de desestabilização. Eles estão cientes que as FANB são um fator importante de estabilidade do Estado”.
O Ministro da Defesa detalhou que esses grupos têm contatado oficiais castrenses para “repetir o cenário da Praça Altamira”, lugar que foi tomado em 2002 por um grupo de militares que chamaram a insurreição e incitaram saída inconstitucional do presidente Hugo Chávez.
“Os oficiais nos dizem todas as propostas que eles têm feito. Têm-se lhes convertido esta campanha de desestabilização em um bumerangue que tem pego uma muralha de dignidade”, disse Mata Figueroa.
O titular da pasta da Defesa da Venezuela aproveitou para destacar que as Forças Armadas não é mesma “que o mundo conhecia, aquela que tinha uma doutrina copiada, plagiada, imposta, a qual percebia-se milhares de imoralidade”. “Hoje somos o que ontem não fomos, amanhã seremos muito melhores”, concluiu o ministro.
Mata Figueroa disse que “vai ser difícil que eles (os opositores) possam lograr êxito em seus planos de desestabilização. Eles estão cientes que as FANB são um fator importante de estabilidade do Estado”.
O Ministro da Defesa detalhou que esses grupos têm contatado oficiais castrenses para “repetir o cenário da Praça Altamira”, lugar que foi tomado em 2002 por um grupo de militares que chamaram a insurreição e incitaram saída inconstitucional do presidente Hugo Chávez.
“Os oficiais nos dizem todas as propostas que eles têm feito. Têm-se lhes convertido esta campanha de desestabilização em um bumerangue que tem pego uma muralha de dignidade”, disse Mata Figueroa.
O titular da pasta da Defesa da Venezuela aproveitou para destacar que as Forças Armadas não é mesma “que o mundo conhecia, aquela que tinha uma doutrina copiada, plagiada, imposta, a qual percebia-se milhares de imoralidade”. “Hoje somos o que ontem não fomos, amanhã seremos muito melhores”, concluiu o ministro.
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