quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Especial TV Cultura: Primavera Árabe
Mais de 10 países, como Líbia, Israel, Egito, Tunísia, Marrocos, Argélia e Síria, além de territórios palestinos ocupados, são retratados no programa, que traz depoimentos de pessoas que vivem nas regiões árabes, e de imigrantes que estão no Brasil e que contam por que vieram para cá, como era sua vida na terra natal etc.
“Queremos que as pessoas se localizem sobre esse mundo. A gente ouve falar muito desses países, mas, muitas vezes, não sabemos ao menos onde ficam e o que acontece em cada um desses lugares”, enfatiza Poli.
O especial também é entremeado com declarações de especialistas, como o sociólogo Demétrio Magnoli, a especialista em Direito Internacional da Universidade de São Paulo (USP) Maristela Basso e o historiador Marco Antonio Villa. Há ainda explicações sobre as terminologias árabes, que são desconhecidas pela maioria da população, mas bastante relevantes no entendimento das questões dos países retratados, especialmente pela mídia.
Maria Cristina Poli, que além de apresentar também assina a direção do Primavera Árabe, explica que o programa propicia o entendimento dessa região do Planeta, incluindo o surgimento dos países, as tônicas religiosas, os povos e os conflitos, sempre com muitas imagens. “Há inclusive países relativamente jovens, mas que carregam uma imagem pré-histórica”. E ainda acrescenta: “O que eles querem é o mesmo que a gente busca aqui, democracia e liberdade. O especial faz esse paralelo e desvenda o mundo árabe para o público”.
O especial será reapresentado nesta quinta-feira (11 de agosto) às 23h45, ao vivo, pela TV Cultura e pelo site: http://cmais.com.br/aovivo
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A mídia só fala do que acontece no oriente, e descreve o ocidente como mar de rosas, na Inglaterra manifestantes são supostos membros de gangues, nesses outros paises, fazendo papel similar nas ruas viraram agora possiveis defensores da liberdade e da democracia ta bom, vou fingir q acredito, com uma midia dessas qto mais se ler menos informado fica
ResponderExcluirNa espanha criaram um movimento verdadeira democratica o democracia real já, só que como não estão nem ae para os falsos partidos politicos que nos representam entre aspas, esse movimento perante a midia não vale um centavo, atravea da midia só se descobre noticias e mais nada, a verdade não interessa em nada a midia
ResponderExcluirVocê está confundido as coisas. Mas não vou me delongar para não desvirtuar as coisas por aqui. Na Europa não há revolução. Na Europa há uma luta por melhorias socioeconômicas. No Oriente Médio ditaduras estão ruindo e os dinossauros sumindo.
ResponderExcluirEstão brigando por melhorias sociais, e estão sendo descitos como membros de gangues então a manipulação da midia da na mesma, fica dificil fazer revolução para derrubar quem foi eleito, pq teria q se culpar o proprio povo,mais brigar por melhorias sociais não deixa de ser uma forma de revolução também
ResponderExcluirAinda tem a questão que o indice alto de pessoas que não votam, mostram que o sistema ocidental não é tão popular assim também, no oriente a cultura mais forte do islam influencia nas revoluções, vc não é visto apenas como alguem corrupto, mais sim alguem contra votnade de Deus, isso da mta força nas revoluções
ResponderExcluirAté pq a oposição historica a homens q nem Saddam Gaddafi sempre foi mto mais por questões religiosas de seus adversários do que por direitos e liberdades, até pq nem sabem ao certo pelo que esses povos estão brigando agora, pelo filho do Gaddafi ter feito proposta aos fundamentalistas islamicos abondarem a revolução, devem ter um papel crucial lá nessa mesma revolução, para se unir a velhos inimigos
ResponderExcluirNo caso da Inglaterra são arruaceiros. Demorou para a polícia da Inglaterra descer a borracha em todos vagabundos. Insisto: Aqui só se fala de Oriente Médio, okay? O documentário por um acaso menciona a Inglaterra, Grécia, Espanha...? Não!
ResponderExcluirNão existe nem mocinho nem vilão na politica, os governos arabes não são nem melhores nem piores que os ocidentais, quem não é corrupto? Quem não tem sangue nas mãos? Só de um governo se tornar omisso que nem aq no Brasil com ás atrocidades cometidas pelo crime organizado já está com ás maos cheias de sangue! o Mesmo podemos falar de todo defensor de direitos humanos de bandidos q existem aos montes pelo ocidente...Então sem esse joguinho maniqueista de globos da vida, CNN e CIA da TV
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