Fenômeno popular, Bope é uma "religião" para policiais
Na primeira reportagem da série Polícia de Elite, conheça por dentro a rotina do batalhão que virou um fenômeno popular depois de tomar as telas do cinema em Tropa de Elite. Para quem pertence à tropa, o Bope é vivido como uma religião, em que há princípios bem delineados. Em 33 anos de atuação, apenas 12 "caveiras" morreram em combate e poucos se feriram. Os treinos exaustivos de resgate, tiros e progressão em comunidades explicam as poucas baixas. O coronel reformado Paulo César Amendola é conhecido como o mentor do Batalhão de Operações Especiais. Para ele, era preciso haver alguma marca que colocasse medo nos bandidos e, assim, a faca fincada na caveira virou o símbolo. E para superar a pressão, agora a corporação conta com quatro mulheres. Assista!
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