General Jin Yinan |
Não se sabe quando e nem onde o general Jin Yinan fez essas declarações e o Ministério da Defesa da China até a presente momento não respondeu nenhuma agência de notícias ou jornais sobre as palavras de seu general. A Universidade chinesa da Defesa, entidade onde o general é professor, também não quis se pronunciar.
Enquanto alguns dos casos já haviam sido anunciados previamente, não haviam sido revelados muito detalhes. Já outros assuntos relacionados com os militares haviam permanecido em total segredo.
Entre o discutido estava o ex-embaixador chinês na Coréia do Sul, Lin Bin, esse fora sentenciado a 7 anos de prisão por corrupção. Jin disse que Li de fato havia sido descoberto passando segredos para a Coreia do Sul, os quais comprometiam a posição da China nas conversas sobre o desarme da Coréia do Norte, mas as acusações eram demasiadas vergonhosas para torna-las públicas e a China foi obrigada a condená-lo por corrupção.
“Em todo o mundo, que embaixador de um país serve de espião para outra nação?”, questionou Jin.
O mesmo tratamento foi dado a um ex-diretor do programa de energia nuclear da China, Kang Rixin, que foi condenado à prisão perpetua no final de novembro por corrupção. Jin disse que Kang na realidade havia repassado dados secretos do programa nuclear civil da China a um país estrangeiro, país esse que a China não se identifica, mas os detalhes eram demasiados delicados para revela-los nos tribunais.
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