Em 24 de Março de 2004, Hussam Abdo, um jovem de quinze anos foi detido em posto de controle militar na Cisjordânia com um cinto repleto de explosivos. Em vez de detonar a bomba, Hussam entregou-se deliberadamente e atualmente está a cumprir a sentença na cadeia. Desde o início da Intifada palestiniana, um alarmante número de atentados suicidas foram cometidos por jovens de 18 anos e inclusive menores. Este arrepiante documentário mostra o obscuro e desconhecido mundo do fabrico destes jovens mártires através das entrevistas realizadas às pessoas que estão encarregadas pela sua captura e posterior preparação.
É preciso deixar claro que o garoto foi enviado para o martírio pelas Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, braço armado do Al-Fatah. O Al-Fatah, depois que Arafat morreu se tornou uma facção palestina, submissa aos interesses israelenses. Seu líder, Mahmoud Abbas é acusado de corrupção e enriquecimento ilícito até por partidários do Al-Fatah. O Al-Fatah em várias oportunidades se aliou ao inimigo, conspirou contra os interesses do povo palestino e combateu movimentos legítimos da libertação da Palestina.
Em 2008, militantes do Al-Fatah e de seus braços armados entraram sorrateiramente em Gaza, a mando de Israel, lançaram diversos foguetes em direção a entidade sionista, dando um suposto argumento para Israel quebrar a sua trégua com o Hamas. A investida israelense contra Gaza durou menos de 40 dias, mais de 2.000 pessoas morreram, em sua maioria mulheres, idosos e crianças. Os pequenos foram os que mais sofreram. Cerca de 450 crianças foram mortas pelos sionistas. Em tempo, Israel tem um pacto secreto de não-agressão com a Brigada dos Mártires de Al-Aqsa. Israel não combate a facção, dá-lhe armas e enriquece seus líderes corruptos. Concluindo: Al-Fatah, Brigada dos Mártires de Al-Aqsa e sionistas fazem parte da mesma laia.
É preciso deixar claro que o garoto foi enviado para o martírio pelas Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, braço armado do Al-Fatah. O Al-Fatah, depois que Arafat morreu se tornou uma facção palestina, submissa aos interesses israelenses. Seu líder, Mahmoud Abbas é acusado de corrupção e enriquecimento ilícito até por partidários do Al-Fatah. O Al-Fatah em várias oportunidades se aliou ao inimigo, conspirou contra os interesses do povo palestino e combateu movimentos legítimos da libertação da Palestina.
Em 2008, militantes do Al-Fatah e de seus braços armados entraram sorrateiramente em Gaza, a mando de Israel, lançaram diversos foguetes em direção a entidade sionista, dando um suposto argumento para Israel quebrar a sua trégua com o Hamas. A investida israelense contra Gaza durou menos de 40 dias, mais de 2.000 pessoas morreram, em sua maioria mulheres, idosos e crianças. Os pequenos foram os que mais sofreram. Cerca de 450 crianças foram mortas pelos sionistas. Em tempo, Israel tem um pacto secreto de não-agressão com a Brigada dos Mártires de Al-Aqsa. Israel não combate a facção, dá-lhe armas e enriquece seus líderes corruptos. Concluindo: Al-Fatah, Brigada dos Mártires de Al-Aqsa e sionistas fazem parte da mesma laia.