quinta-feira, 31 de março de 2011
Soldados americanos no Afeganistão já estão de posse de um novo tipo de morteiro pesado
Concepção artística de um ataque com o Accelerated Precision Mortar Initiative |
Apelidado de “APMI” (Accelerated Precision Mortar Initiative), os novos morteiros de 120mm permetirão ao comandante de infantaria um ataque de precisão jamais sem igual.
A secretaria executiva do programa alocou morteiros do tipo Precisão Acelerada de Morteiros com cartuchos com iniciativa, ou APMI por sua sigla em inglês, para um time da Brigada de Infantaria de Combate, ou IBCT, ainda este mês, e está agendado para alocar morteiros a outros sete IBCTs no Afeganistão dentro de seis meses.
“APMI é um morteiro de 120mm guiado por GPS que fornece ao comandante de uma unidade de infantaria a capacidade de um ataque de precisão, com o qual ele nunca pôde contar”, disse Peter Burke, gerente de produtos do departamento de munições da PEO, das Munições de Precisão Guiada e dos Sistemas de Morteiros.
Morteiros são um meio de fogo indireto usado para derrotar tropas inimigas, materiais, bunkers e outros alvos de infantaria.
"Normalmente os morteiros são disparados em salvas contra um alvo na área por causa de sua imprecisão inerente, mas com a APMI, você tem o potencial de destruir um alvo com apenas um ou dois disparos", disse Burke.
O cartucho APMI atende à exigência de 10 metros CEP (ou erro circular provável), mas Burke disse que o programa é ainda superior a este requisito. Dez metros CEP significam que se você desenhou um círculo em torno de um alvo com 10 metros de raio, os tiros têm de atingir a área dentro do círculo pelo o menos em 50% das vezes.
O atual CEP para morteiros de 120 milímetros em seu alcance máximo é de 136 metros. Morteiros com os recursos mais avançados, tais como posição de precisão e sistemas de apontamento, pode conseguir um CEP de 76 metros, o que ainda torna o APMI sete vezes mais preciso do que qualquer morteiro já anteriormente desenvolvido.
Enquanto o APMI não irá substituir morteiros padrão de 120mm, sua precisão permitirá a um comandante a capacidade de destruir um alvo com precisão se houver riscos de danos colaterais, explicou Burke.
Insurgentes deliberadamente planejam ataques em áreas povoadas, na esperança de que forças de oposição não desejem retaliações, para não arriscarem-se a danos acidentais a civis ou danos em bens não-militares.
"Às vezes, se o risco de danos colaterais é muito alto, você pode não ser capaz de atirar (com o padrão 120mm) em todos", disse Burke de sobre confrontos com inimigos. "Nesse caso, ao invés de atirar com um morteiro a partir de um local protegido, você teria que enviar tropas para um confronto com armas de disparo direto, os expondo a maiores riscos”.
Mas por conta da tecnologia GPS do APMI, que fornece um preciso primeiro disparo com alta efetividade, tropas vão ter a oportunidade de empregar a precisão APMI onde anteriormente não o poderiam, como em proximidade a forças amigas ou em áreas urbanas.
Além de reduzir o risco para a população local e mantendo os membros dos serviços americanos fora de perigo, o APMI reduz ainda a carga logística de reabastecimento de munições.
Uma unidade de morteiro geralmente carrega 25 morteiro de alto teor explosivo (ou HE), disse Burke, e agora eles irão realizar uma mistura de munições padrão e APMI.
Ao invés de dispararem grandes quantidades de tiros HE, as tropas podem disparar um ou dois tiros APMI e eliminar o alvo, e assim suas necessidades de reabastecimento serão diminuídas.
No APMI XM395, o morteiro M934 usa no corpo do projétil um padrão de alto poder explosivo de 120 milímetros. No nariz, um receptor GPS e aletas direcionais aerodinâmicas controladas por computador mantêm o projétil em sua trajetória programada. Aletas de dobramento na cauda proporcionam estabilidade.
O APMI também tem um fusível multifuncional, que permite que o projétil seja programado para explodir no ar, uma vez que atinja uma superfície dura ou depois que penetrar num alvo qualquer.
Para que o voo autônomo e o controle do fusível funcionem adequadamente, operadores devem colocar informações sobre a missão e dados do GPS de um computador de controle de fogo dentro do projétil, usando um dispositivo de regulagem.
Desde cedo que o programa de investimentos em munições da PEO contribuiu para o desenvolvimento do APMI, provendo-o com blocos de construção tecnológica e pavimentações de estradas, incluindo o projétil Excalibur de 155 milímetros e o kit de orientação precisa, conhecido como PGK. O PGK é um kit fusível guiado por GPS e de baixo custo que melhora a pontaria dos projéteis existentes de 155 milímetros.
O Centro de Desenvolvimento de Pesquisas de Armamentos e Engenharia, ou ARDEC, co-localizado aqui, desenvolve avançados sistemas de controle de fogo que ajudam os operadores de morteiros a aumentarem a velocidade de suas operações e a precisão de seus disparos. Estes incluem o Computador Balístico de Morteiros leve-portátil, e o controle de fogo do morteiro desmontado de 120mm, que foram modificados para a alocação do APMI e para garantirem que as operações com morteiros continuem simplificadas.
“Haviam muitos obstáculos tecnológicos difíceis que cruzamos antes, durante nosso desenvolvimento de controles digitais de fogo que requeriam interface com projéteis inteligentes, e que culminaram no APMI”, disse Patti Alameda, gerente de competência da Divisão da ARDEC de Morteiros e Sistemas de Controles Comuns de Fogo. “A habilidade das pessoas de trabalharem num time e integrarem toda a sofisticada tecnologia de um modo que reduza a carga sobre o soldado é justamente o modo pelo qual nós granjeamos este salto de qualidade”.
O cartucho APMI é acionado do sistema M120 de morteiros, que é compatível com o kit de estiva do morteiro M326. Também desenvolvido na ARDEC, os kits de estiva do morteiro M326 estão agora em produção em larga escala e serão alocados aos IBCTs nos próximos anos.
A partir de agora, Burke disse que não há exigências de capacidade de precisão para morteiros de 60 e 81mm.
As exigências do Exército para munições precisas em mais largos calibres permitem que a tecnologia seja mais facilmente adaptada a estes projéteis maiores, disse ele.
“O 120 te oferece muito mais espaço para trabalhar”, disse Burke. “Para montar toda essa eletrônica em cartuchos menores, com a tecnologia de hoje, não é factível. Eles começaram com o maior tamanho para nos dar mais espaço para trabalhar. Além do mais, esta é a letalidade do 120, que já está aos trancos e barrancos acima do que um 60 milímetros HE pode fazer”.
Treinamento de Tiro - Batalhão de Ações de Comandos
No período de 21 a 25 de março, no Campo de Instrução de Formosa, o 1º Batalhão de Ações de Comandos realizou o adestramento de tiro, empregando todo o armamento existente nos Destacamentos de Ações de Comandos (DAC). Na oportunidade, foram realizados os tiros com o Canhão SR 84 mm Carl Gustaf; com o AT4; com as metralhadoras MAG e Minimi; com os morteiros de 60 e 81 mm; e com o Fuzil M4 Colt 5.56 mm. Além disso, foram realizados lançamentos de granadas de mão e o acionamento de cargas explosivas. Como coroamento da semana, foram realizados os “tiros de fração” diurno e noturno. Nessas atividades, os DAC empregaram, simultaneamente, em uma ação no objetivo simulada, todo o seu apoio de fogo orgânico.
Instrução de tiro de morteiro 81mm M29A1 |
Instrução de tiro de lançador de granada anti-taque AT4 |
Coréia do Norte modifica a classe de submarinos Sang-O
Um submarino da classe Sang-O |
Um porta-voz do governo sul-coreano disse no domingo: “Nós confirmamos por imagens de satélite e outras fontes de inteligência que a Coréia do Norte está desenvolvendo e implementando ao mesmo tempo os novos submarinos da nova classe Sang-O (Tubarão).”
“Eles são cerca de 5 metros mais cumpridos se comparado com o modelo antigo e desenvolvem uma velocidade de 10 km/h a mais”, disse o porta-voz.
A Coréia do Norte tem cerca de 70 submarinos e outros submersíveis. A classe Sang-O corresponde por mais da metade desses submarinos, cerca de 40 deles, e essa classe representa a primeira linha da força de submarinos da Marinha Popular da Coréia.
quarta-feira, 30 de março de 2011
O braço longo da Mossad: um palestino desaparece na Ucrânia
Tamir Pardo é chefe do Mossad desde janeiro de 2011 |
Em um dia frio de fevereiro, Dirar Abu Sisi foi visto vivo pela última vez. O engenheiro palestino de Gaza estava na Ucrânia fazendo os preparativos para se mudar para lá com a família. Ele, sua esposa ucraniana, Verônica, e seus seis filhos queriam deixar a Faixa de Gaza. Enquanto Abu Sisi, 42, lidava com a papelada, ficou na casa dos sogros na cidade de Kharkiv, no Leste. No dia 18 de fevereiro, ele entrou em um trem para Kiev. Ele queria ver o irmão, que há anos morava em Amsterdã e que voou para Kiev só para o encontro. Mas Abu Sisi nunca chegou a Kiev.
Não se sabe exatamente o que aconteceu nesse ínterim. Dois homens à paisana entraram no vagão de Abu Sisi na noite de 19 de fevereiro. De acordo com um condutor e um carregador do trem que foram entrevistados após o desaparecimento de Abu Sisi, perto de 1h da manhã, os estranhos o escoltaram para fora do trem. Contudo, os funcionários do trem depois retiraram essas declarações. Desde então, eles não disseram mais nada.
Seu esquecimento súbito pode ter uma explicação simples: círculos de inteligência ocidentais dizem que os agentes ucranianos sequestraram o palestino. Pouco tempo depois, supostamente os europeus entregaram a vítima para os israelenses, que haviam encomendado o sequestro.
Um informante diz que Israel considerava Abu Sisi um alto membro do Hamas, conhecedor de uma série de segredos. “Se a Mossad se dá tanto trabalho e interroga o sujeito por seis semanas, então ele deve saber algo que Israel quer ouvir”, diz a fonte, que só falou em condição de anonimato. Se Abu Sisi fosse apenas “importuno”, teria simplesmente sido morto.
Talvez Jerusalém acredite que Abu Sisi tenha informações relativas a Gilad Shalit, o soldado israelense sequestrado há quatro anos pelo Hamas, de acordo com outra fonte. Desde que Shalit, que hoje tem 24 anos, foi capturado, Israel e Hamas discutem uma troca de prisioneiros. Contudo, Jerusalém não abandonou de todo a esperança de liberá-lo com uma missão pontual. Mas as forças israelenses teriam que saber exatamente onde ele está sendo detido (presumivelmente na Faixa de Gaza) –informação que parecem querer obter de Abu Sisi.
Um muro de silêncio
Veronika Abu Sisi não sabia de nada disso em meados de fevereiro. Ela ficou preocupada quando soube que seu marido não chegara a ver o irmão em Kiev. Como ele tampouco apareceu no dia seguinte, ela procurou autoridades da ONU e grupos de direitos humanos israelenses e pediu a eles que descobrissem o que havia ocorrido.
Ela temia que o marido tivesse sido vítima de um assassinato político. O caso de Mahmoud Al-Mabhouh, traficante de armas do Hamas, ainda estava fresco na lembrança dos moradores de Gaza. Outra história poderia tê-la assustado, a do homem que desapareceu quase sem vestígios e reapareceu em uma prisão israelense. Em maio do ano passado soube-se que um tal Sr. X tivera sido mantido por anos em uma prisão de alta segurança em Israel –totalmente sem acusações.
O temor que seu marido pudesse ter sido assassinado provou-se falso no daí 27 de fevereiro. Oito dias após ele ter desaparecido, Abu Sisi fez contato com a mulher. Em um telefonema curto, ele disse a ela que estava em uma prisão em Ashkelon, na costa israelense.
Veronika então compreendeu tudo. Ela disse aos repórteres e ativistas de direitos humanos que seu marido havia sido sequestrado pela agência de inteligência israelense Mossad e arrastado de volta à Israel. Para descobrir exatamente o que acontecera, Veronika Abu Sisi fez uma perigosa viagem. Ela deixou os seis filhos aos cuidados da sogra em Gaza e rastejou por um túnel de contrabando da Faixa de Gaza ao Egito. De lá, voou para Kiev –somente para deparar-se com um muro de silêncio oficial.
Um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da Ucrânia admitiu no início de março que Abu Sisi desapareceu “em circunstâncias desconhecidas”. Mas o serviço de inteligência da nação, o SBU, alegou não saber de nada. Semana após semana, a agência dizia apenas que não observara nada de incomum.
Um primeiro raio de luz surgiu no dia 20 de março, quando Israel admitiu ter Abu Sisi sob sua custódia. Até então, um embargo de notícias havia proibido a mídia local e correspondentes em Israel de falarem sobre Abu Sisi; mas uma ação movida por uma organização de direitos humanos assegurou a suspensão parcial do embargo. Alguns aspectos do caso ainda estão encobertos pelo embargo e portanto as acusações oficiais contra Abu Sisi ainda são desconhecidas.
Problemas cardíacos e infecção renal
Dirar e Veronika se conheceram em 1998. A moça tinha 19 anos e era estudante de violino em uma academia em Kharkiv; ele fazia o curso de doutorado ao lado, em um instituto de ciências agrícolas. Eles se casaram no ano seguinte, e ela se converteu ao islã. Eles se mudaram para a Faixa de Gaza e moraram lá por 12 anos. Ele era gerente da única usina elétrica do território; ela criava o número crescente de filhos. Eles teriam sido felizes, exceto pelos perigos diários em Gaza –bloqueio israelense, bombas e uma economia precária.
Quando a guerra começou em Gaza no final de 2008, Veronika, que tem 32 anos, se cansou. “Na quinta-feira, nasceu nosso sexto filho e no sábado começou a guerra. Decidimos voltar para minha terra”, disse ela ao “Kiev Post”. Ela descreveu o marido como “absolutamente apolítico”.
Veronika recentemente se mudou para a casa dos pais. Ela está em um apartamento pré-fabricado em Kharkiv e está preocupada. Na semana passada, seu marido encontrou-se com dois advogados israelenses que ela contratou. “Eles dizem que meu marido está com problemas cardíacos. E tem uma infecção renal e pressão alta”, diz ela. Aparentemente, ele também perdeu 13 kg.
Ninguém sabe quanto tempo ela ou os filhos terão que esperar para que Abu Sisi volte para casa. No domingo (27/3), uma corte israelense rejeitou uma moção dos advogados para sua soltura.
O 'Canal Livre' discute situação da Líbia
Obs.: Pode ser que dois vídeos não estejam na ordem correta, isso se deve ao fato do responsável pelas postagens dos vídeos ter colocado dois vídeos com ‘parte 5’, esquecendo assim de colocar um vídeo como a parte de número 4.
'Sem Fronteiras' discutiu a ação militar para proteger populações civis
Qual é o limite entre ajuda à população e direito à soberania?
Desde o massacre de Ruanda, o Ocidente tenta encontrar um caminho justo para intervenções militares em conflitos internos de países soberanos em crise. A intervenção na Líbia previa assegurar uma zona de exclusão aérea, mas os ataques vão além disso. Qual é o limite entre ajuda à população e direito à soberania?
terça-feira, 29 de março de 2011
Índia adquirirá US$ 1 bilhão de armas anti-tanque de Israel
A empresa israelense Rafael irá fornecer para o Exército Indiano 321 lançadores Spike, 8.356 mísseis, 15 simuladores para treinamento e outros equipamentos periféricos
Soldado do Exército Alemão se prepara para realizar um disparo com o lançador portátil do Spike LR |
A Rafael foi a única empresa a participar de uma concorrência convocada pelo Ministério da Defesa da Índia. O Exército Indiano teve que pedir uma licença especial para assinar o acordo com a empresa israelense, uma vez que as empresas americanas General Dynamics Corporation e a Raytheon Company, a européia MBDA e a russa Rosoboronexport decidiram não participar da concorrência.
O site ainda diz que a negativa das empresas em participar da concorrência se produziu em virtude da ‘diretiva transferência de tecnologia’ da concorrência, ou seja, a Índia queria que a empresa ganhadora da concorrência aceita-se repassar a tecnologia dos sistemas, o que não interessou as empresas citadas acima. O que chama a atenção é que a empresa israelense jamais acenou com transferência de tecnologia dos sistemas.
O Defense News informou que o Exército Indiano irá receber várias configurações do Spike, e que muitas unidades já estão prontas para o uso, vide já estarem montadas em Israel. A empresa estatal indiana Bharat Dynamics Ltd irá receber centenas de mísseis em fase final de montagem e assim terminará de montá-los em solo indiano.
O Exército Indiano planeja instalar os sistemas de mísseis Spike em veículos de combate russo construídos no país. Autoridades hindus disseram que os testes em cambo de batalha foram concluídos, e que os mísseis Spike cumpriram todas as exigências estabelecidas pelo Exército Indiano. As especificações do Exército Indiano eram: Atingir alvos a 2,500 metros de distância, tanto de dia como a noite e os tiros tinham que ter 90% de acerto. A exigências também previam que os mísseis tivessem guiamento de 3ª geração (active-passive fire-and-forget).
APS: O sistema de proteção ativa sul-coreano para os tanques K2 Black Panther
Obs: Favor desconsiderar as bobagens que foram inseridas no vídeo. O Blog não tem nada a ver com isso.
Documentário: Pára-quedistas de elite (UPDATE 3)
Passei alguns dias sem tocar no assunto do documentário “Pára-quedistas de elite”, pois queria criar uma maior expectativa. Muitas pessoas entraram em contato comigo querendo saber quando eu daria continuidade na série. Eu sempre me esquiva. Hoje eu postarei o capítulo de número 3 para o delírio dos amantes das Forças Armadas Russas, para os apaixonados pelas Forças Especiais...
O documentário aborda a tropa de uma forma jamais vista. No documentário o leitor poderá ver como é a preparação de uma das mais renomadas de assalto aéreo do mundo.
Nessa série também será possível ver o modus operandi da tropa, como ela atua frente ao inimigo, como ela atua no âmbito das ações de comando nas retaguardas dos inimigos.
Veja as táticas, a estratégia. Também veja o depoimento de especialistas militares e de quem já teve que enfrentar a temida tropa russa, criada na extinta URSS.
Tamanha fonte de informação teria que ter um defeito: O idioma do documentário é russo.
O documentário aborda a tropa de uma forma jamais vista. No documentário o leitor poderá ver como é a preparação de uma das mais renomadas de assalto aéreo do mundo.
Nessa série também será possível ver o modus operandi da tropa, como ela atua frente ao inimigo, como ela atua no âmbito das ações de comando nas retaguardas dos inimigos.
Veja as táticas, a estratégia. Também veja o depoimento de especialistas militares e de quem já teve que enfrentar a temida tropa russa, criada na extinta URSS.
Tamanha fonte de informação teria que ter um defeito: O idioma do documentário é russo.
Tanques de batalha K2 Black Panther terão novo sistema de proteção
Concepção artística do tanque sul-coreano K2 Black Panther |
A agência divulgou a imagem do lançador de proteção ativa juntamente com foguetes guiados de 70mm durante uma exposição de ciência e tecnologia de defesa, que foi organizada pelo Comando do Pacífico dos Estados Unidos, no Havaí, em 15 de março.
Um lançador de foguetes do sistema de proteção ativa |
O sistema consiste de um radar montado tridimensional, detecção por calor, um sistema que indica a trajetória do projétil atacante, um sistema de lançamento de foguetes, os quais conterão as ameaças disparadas contra os blindados.
Os sul-coreanos clamam que seu sistema leva de 2 a 3 segundos para detectar e rastrear mísseis anti-tanques e foguetes disparados pelos inimigos e nesse mesmo tempo ele dispara seus foguetes contra às ameaças.
Os foguetes guiados de 70mm não são um conceito novo, mas isso não quer dizer que não receberam uma grande atenção. O foguete conhecido como Low Cost Guided Imaging Rocket (LOGIR) tem uma câmera de infravermelho é guiado por um moderno sistema de controle. O novo foguete foi construído em conjunto com os EUA e seu projeto foi de baixo custo.
Em um simpósio de dois anos atrás, a ADD disse que o novo foguete poderia voar a uma velocidade de Mach 2.0. O foguete utiliza-se de um guiamento de terceira geração (fire-and-forget). A agência também disse que o Exército, Marinha e Força Aérea já demonstraram interesse em obter o foguete para instalar em seus veículos e aviões.
Conheça o K2 Black Panther
Míssil Balístico Tático OTR-21 'Tochka U' atingi um alvo a uma distância de 10km
No dia 25 de março, as Tropas de Mísseis da Rússia efetuaram um exitoso teste de tiro com um Míssil Balístico Tático OTR-21 'Tochka U', em uma zona de testes em uma região judaica autônoma. O míssil atingiu de forma cirúrgica o alvo designado a 10 km de distância.
O ambiente criado nessas zonas de testes é bastante parecido com um combate real.
Os testes com esse tipo de míssil acontece uma vez por ano.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Regimento de Cavalaria da polícia militar completa 118 anos
Os cavalos passam pelo treinamento toda semana. O policial dono do cavalo é responsável por tudo, inclusive a limpeza. Depois de um ano de treinamento, os cavalos estão prontos para ir a rua.
Com compras suspensas, Brasil ignora desempenho de caças na Líbia
Dois dos três concorrentes em licitação atuam em coalizão contra Muammar Gaddafi
Após o corte de R$ 50 bilhões no Orçamento deste ano, o Planalto de fato tirou a compra dos 36 caças pela FAB (Força Aérea Brasileira) da sua lista de prioridades. Prova disso é que nem o Ministério da Defesa e nem o Palácio do Planalto estão aproveitando o conflito na Líbia para observar a performance das aeronaves em uma guerra.
Na última quinta-feira (24), o almirante americano William Gortney disse que, ao todo, 350 caças participam da operação contra Muammar Gaddafi na Líbia. Desses, metade é da Força Aérea dos Estados Unidos, que possui, entre outros, o Super Hornet FA-18 da Boeing, concorrente na licitação brasileira.
A França, um dos maiores incentivadores aos bombardeios na Líbia, também participa da coalizão com seus caças Rafale – os preferidos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para vencer a concorrência.
Os suecos Gripen – que também competem na licitação do Brasil -, não participam da operação contra Gaddafi.
Ministério diz que observação é desnecessária
De acordo com o Ministério da Defesa, a observação das aeronaves não é necessária porque o ministério já finalizou os pareceres técnicos sobre os modelos, o que inclui a posição dos comandantes da Marinha e da Aeronáutica sobre a aquisição. Os pareceres já foram enviados à Presidência, e à Defesa, portanto não caberia mais nada a ser feito, neste momento.
Já o Planalto deixa claro que os planos de austeridade fiscal não abrem espaço para a compra de 36 aeronaves, que consumiria, de acordo com estimativas, cerca de R$ 10 bilhões. O valor supera o que foi cortado em gastos de custeio da Defesa. O corte da pasta soma R$ 4 bilhões.
Uma fonte do governo disse ao R7 que a presidente Dilma Rousseff está focada neste momento em cortar gastos e lançar programas sociais. A Rede Cegonha, que será lançada na próxima segunda-feira em Belo Horizonte, é um desses projetos. A fonte sinalizou que este não é o momento de se pensar na aquisição das aeronaves.
A compra dos 36 caças pela FAB era tratada como prioritária pelo governo Lula, mas acabou não concretizada pela análise criteriosa de qual seria o melhor negócio.
De acordo com o Ministério da Defesa, a compra não é uma simples aquisição de aeronaves. O negócio precisa contemplar a transferência de tecnologia e a capacitação profissional dos brasileiros para o uso dos caças.
Veja o excelente infográfico do R7 clicando aqui
Conexão Repórter - Irã: O país dos Aiatolás
Uma viagem ao coração da Ásia. O Conexão Repórter revela o que se oculta por trás de uma das nações mais enigmáticas do planeta. O Irã, acusado de tentar construir armas atômicas, tem hoje como um de seus principais parceiros o Brasil.
Até que ponto a nação que tem como origem o grande império da Pérsia representa uma ameaça a humanidade como defendem os americanos. Nossas câmeras registram detalhes jamais mostrados do país dos Aiatolás.
Até que ponto a nação que tem como origem o grande império da Pérsia representa uma ameaça a humanidade como defendem os americanos. Nossas câmeras registram detalhes jamais mostrados do país dos Aiatolás.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Rambo dos tempos modernos: Soldado Gurkha é condecorado por bravura com a Conspicuous Gallantry Cross
Dipprasad Pun |
Pun estava sozinho de plantão em um posto de controle em Nahr-e Saraj, perto de Babaji, na província de Helmand (considerada a província mais perigosa do país) no Afeganistão em 17 de setembro do ano passado. Ele disparou mais de 400 vezes contra os insurgentes, lançou 17 granadas e detonou uma mina para frustrar o ataque Talibã.
Quando um insurgente ousado tentou escalar sua posição, a metralhadora falhou e ele teve que recorrer ao tripé de sua metralhadora para se defender. Pun lançou o tripé contra o insurgente que escalava o muro do posto de controle, derrubando-o em seguida.
“Eu acho que sou um cara de muita sorte, um sobrevivente.” “Agora eu estou recebendo este prêmio, é muito gratificante pra mim e eu estou muito feliz”, disse Dipprasad Pun à BBC.
T-90 vs Leopard 2A6: Determinando um vencedor
Especialistas militares russos simularam um confronto entre o tanque de batalha russo T-90 e alemão Leopard 2A6 para verificarem as alegações de alguns generais russos que supõe que o tanque russo é inferior ao dos seus análogos da OTAN. Usando modelos matemáticos para simular uma batalha entre o tanque russo e o tanque alemão, os especialistas concluíram que em uma verdadeira batalha, o Leopard não teria chance alguma de chegar a uma distância suficiente e disparar contra o T-90.
Em inglês
Em espanhol
Em inglês
Em espanhol
quinta-feira, 24 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Exército Russo comprará em 2011 a mais moderna variante do obuseiro autopropulsado 2S19 "MSTA-S"
Obuseiro 2S19 Msta demonstra toda sua capacidade na Russian Expo Arms |
“Para o ano de 2011, temos em vista a aquisição de obuseiros modernizados 2S19 "MSTA-S” de 152 mm, cuja a finalidade é equipar as Forças de Mísseis Estratégicos e de Artilharia do Exército de Terra da Rússia”, disse o porta-voz e acrescentou que a modernização do obuseiro se fez mais eficaz graças a modernização do sistema de controle de tiro, que assegura o ‘apontamento’ do canhão de forma automática.
“O novo obuseiro está dotado de um sistema autônomo de navegação e um sistema de comunicação com o sistema automático de controle de tiro, o que permite realizar tarefas com maior rapidez e eficácia”, disse Vlasov.
Vlasov por último comentou que várias unidades de artilharia já está equipadas com esses obuseiros e que o Ministério da Defesa seguirá fornecendo ao Exército para ampliar sua capacidade de combate.
Rússia duplicará a produção de mísseis a partir de 2013
ICBM RS-24 'Yars' - Há pouco tempo foi declarado operacional e deve uma das aquisições do Ministério da Defesa da Rússia |
“A Rússia incorporará ao seu exército novos mísseis táticos e estratégicos como o RS-24 ‘Yars’, Bulava e o Iskander-M, e duplicará sua produção a partir de 2013”, disse Putin em uma reunião dedicada ao desenvolvimento do setor industrial-militar e sobre a execução do programa de armamento para os anos de 2011 a 2020.
Putin também comunicou que o governo gastará cerca de US$ 2,5 bilhões na produção em série desses mísseis.
“O governo planeja gastar até 2020 mais de US$ 2,5 bilhões na produção em série de mísseis”, revelou Putin sem precisar os sistemas que serão comprados e que entrarão em fabricação em série. Mesmo assim comentou que as Forças Armadas Russas serão dotadas de novos sistemas anti-aéreos, caso do S-400 Triumf e Pantsir-S, esse último mescla as características de um sistema de mísseis anti-aéreos, com a características de canhão anti-aeronaves.
“A defesa anti-aérea será completamente modernizada e receberá os novos sistemas de mísseis S-400 Triumf e Pantsir-S”, disse Putin.
Por último, Putin chamou a atenção para o cumprimento dos acordos assinados pela Rússia, caso do START III, que visa a redução do arsenal nuclear, bem como a redução do arsenal estratégico de Rússia e EUA.
“Devemos observar nossos compromissos e acordos internacionais, mas ao mesmo tempo, nada nos impede de modernizar nossos armamentos ofensivos para evitar que sua eficácia seja reduzida”, disse o chefe do governo russo.
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