A nova unidade do SAS, o Esquadrão E (Squadron E), vem atraindo a atenção dos britânicos, em especial da imprensa, porque o fundador da unidade é ninguém menos que o sargento Danny Harold Nightingale, atirador condenado por pose ilegal de uma pistola e munição e pela morte de dois recrutas em uma seleção do SAS.
O novo regimento do SAS será baseado em Hereford e operará em coexistência com os outros 4 esquadrões existentes, com 60 homens cadas.
Os militares dizem que o Squadron E será a elite dentro da elite. Ele será composto pelos mais experientes oficias que receberão permissão para ampliar o período de serviço de 22 para 35 anos. Isso quer dizer que o Squadron E terá homens com cerca de 50 anos. O esquadrão será baseado no Revolutionary Warfare Wing, que era composto de apenas 12 sargentos do SAS.
O SAS foi forçado a se reestrutura devido a última década de operações de combate. Alguns membros se queixaram de desgaste, visto o pequeno número de combatentes do SAS.
Treinamento
Para poder operar no SAS, o candidato tem que ter servido ao menos dois anos em qualquer arma do Exército. O SAS aceita membros da Commonwealth e da República da Irlanda, tendo em conta que seus melhores homens já saíram de países como Nova Zelândia, antiga Rodésia, Austrália e Fiji.
O processo de seleção é duríssimo, inclusive em alguns casos há óbito. Os recrutas devem ser submetidos a provas físicas, de decisão e exercícios de estresse. A segunda parte da seleção centra-se na orientação e mobilidade sobre o terreno. Os treinamentos acontecem nas montanhas de Brecon Beacons e nas montanhas negras do país de Gales.
A exigência física é descomunal. Os instrutores aumentam o peso das mochilas dos recrutas pouco a pouco, a medida que as marchas vão aumentando de distância, bem como de inclinação. É justamente nessa fase que há o maior número de desistência entre os recrutas. Os exercícios de tiro acontecem na mesma intensidade como as marchas.
Essa parte do treinamento é tão dura que fez um dos maiores ícones do SAS, Mike Kealy, herói da Revolta de Omã em 1972, morrer de hipotermia durante manobras em 1979.
Uma elite de criminosos de guerra! Cães de guerra a serviço do governo britânico!! Está oficializado o terrorismo Estatal no Ocidente! Verdadeiros assassinos oficiais, com altos salários pagos pelos contribuintes! O Ocidente mostra a sua cara ao mundo!! São terroristas e criminosos de guerra! Recebem medalhas de honra ao mérito e tudo!
ResponderExcluirSão os terroristas oficiais do governo! Mundo imundo!!
kkkkkkk. São forças especiais meu filho.... os mais selvagens e bem treinados homens de todo um exército...
ResponderExcluiressa noticia é verdadeira? voce poderia me passar a fonte parceiro?
ResponderExcluirVocê só pode estar de brincadeira com uma pergunta dessas, né?
ExcluirSe tem algum fanfarrão aqui, esse alguém é você!
É claro que a notícia é verdadeira.
Fui militar de elite mas o sãs e outro nivel
ResponderExcluirMeu sonho e entrar pro sas , mas não sei se aceitariam estrageiros como eu la :( , ser a que tem algum brasileiro por la?
ResponderExcluirObviamente que não.
ExcluirEssa publicação já é meio velha, mas devo dizer aqui que está mal embasada — a notícia está essencialmente correta, mas detalhes estão grosseiramente errados...
ResponderExcluirO 'E' Squadron é parte do 21st (Artists) Special Air Service Regiment (Reserve) (21 [Artists] SAS Rgt), que é subordinado desde 2014 à 1st Intelligence, Surveillance and Reconnaissance Brigade (1 ISR Bde). O 22nd Special Air Service Regiment (22 SAS Rgt) é o Regimento da Ativa, propriamente falando, subordinado às United Kingdom Special Forces (UKSF), e é composto por quatro Esquadrões.
(*Os 21 [Artists] SAS Rgt [Reserve] e 23 SAS Rgt [Reserve] são uma reserva auxiliar, e membros mais antigos da Ativa são redesignados para o L Detachment, onde permanecem como reserva reformada — semelhante aos militares brasileiros reformados, que essencialmente ainda permanecem à disposição das forças armadas.)
Sobre os membros do SAS, falou-se que recebem cidadãos do Commonwealth, e tal, mas não é bem assim, e assumo que tenha sido um equívoco do autor. O Reino Unido tem seu SAS (o original), a Austrália também tem seu próprio SAS (SASR), a Nova Zelândia também tem seu próprio SAS (1st NZSAS Rgt), o Canadá e a Rodésia tinham seus próprios SAS, etc. Os SAS desses países NÃO integram um SAS maior, coletivo, e sim são cada um de seus respectivos países.
O que PODE acontecer, no entanto, é durante uma guerra a Coroa Britânica convocar países membros do Commonwealth que são seus súditos, e num esforço de guerra formar Forças-Tarefas juntando Operadores dos vários SAS (como já foi feito, por exemplo, na Emergência Malaia).
Esse 'E' Squadron, ao que parece, é na verdade uma unidade por si só, formado por membros experientes de carreira das United Kingdom Special Forces (UKSF) — ou seja, do SAS, SBS e SSR. E não é tão novo assim, tendo atuado no Norte da África já por volta de meados de 2000, contra a al-Qaeda.
ResponderExcluirÉ um Esquadrão moldado à semelhança dos Esquadrões do SAS, mas atua sob as UKSF e o MI6 (SIS) conjuntamente, para Atividades Clandestinas em zonas negadas ou sensíveis, escolta especializada para operativos de Inteligência em zonas de risco, e para oferecer capacidade de Operações Especiais ao MI6.
*CORREÇÃO AO TEXTO: Não há uma "Revolutionary Warfare Wing", mas sim "COUNTER Revolutionary Warfare Wing" ("Asa/Ala de Contra-Guerra Revolucionária" — entenda-se Contra-Insurgência). É a unidade do SAS responsável por qualificar e aperfeiçoar os Operadores nas doutrinas de Contra-Terrorismo, Contra-Insurgência, e Escolta e Proteção de VIP, e foi criada nos anos 1970, diante das levas de sequestros, situações de reféns e atentados terroristas na época.