A iniciativa pretende preparar a região em caso de uma possível agressão de forças estrangeiras
A União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) se pronunciou favorável a criação de um sistema, o qual permitira que os países do bloco ‘unificassem’ suas respectivas Forças Armadas ante uma possível agressão exterior, assim declarou o ministro da Defesa da Venezuela, Henry Rangel.
Ao assistir a IV Reunião do Conselho Sul-americano de Defesa, o general Rangel sublinhou que a indústria militar latino-americano está cobrando muita força. O ministro também destacou a importância de um entendimento comum, de que não se repetirão jamais conflitos internos na região.
Em contra partida, o diretor da revista “América 21”, Luis Bilbao, opina que dita integração ante um potencial conflito externo frustraria os planos táticos dos EUA no continente.
“De pronto mudaria por completo a balança no plano regional, porque no lugar de permitir a possibilidade de conflitos internos, mas o enfoque seria em um único conflito que não seria mais interno dos países latino-americanos e caribenhos, mas o enfoque estaria nas forças estrangeiras e ao falar de forças estrangeiras na América Latina, estamos falando de EUA em primeiro lugar”, afirmou Bilbao.
Ao referir-se a possível ameaça militar que constitui os EUA para os países da UNASUL, Bilbao disse que a “América Latina é em primeiro ligar território de trânsito para algumas de suas operações estratégicas, mas no entanto é um objetivo militar em si, porque já há uma transformação muito profunda em curso na América Latina e essa transformação os EUA não pode deter por meios políticos, não pode deter por meios econômicos ou diplomáticos. Então estão apelando para crescentemente para a instalação de um dispositivo militar que se veria completamente frustrado si a América Latina conseguisse ter uma força militar comum”, concluiu o analista.
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Michel, tirando o poder militar do Brasil, o quão expressivo é o dos demais países que compõem a UNASUL?
ResponderExcluirDefina expressivo? Na América Latina não há países com poder expressivo tirando o Brasil. A Venezuela comprou sistemas respeitáveis da Rússia, o Chile está modernizando suas Forças Armadas e profissionalizando-as, mas fora esses países nenhum outro impõe respeito pela sua dissuasão.
ResponderExcluirNão conte com o chile,,,são todos traidores
ExcluirO Brasil não vem impor temor em ninguém, tem forças armadas muito pequenas para seu tamanho territorial, o Brasil é supervalorizado por seus recursos e tamanho, mais não chega próximo de nenhuma força militar, o que o Brasil possui de temível? Que mísseis balísticos possui? Aquele míssil de 300km não quer dizer grande coisa, até a falida Coreia do Norte tem poder muito maior de dissuasão com seus mísseis, armas de destruição em massa por acaso o Brasil possui? Não, pode ter até capacidade de desenvolver armas nucleares mais sem ás possuir não quer dizer que daria o tempo necessário para desenvolver durante uma guerra que viesse a surgir, a defesa antiaérea do Brasil é uma verdadeira piada, a quantidade de submarinos que possui é a mesma de Cingapura um país de míseros 700 km²... a Síria tem 10x mais tanques que o Brasil, aonde o Brasil tem poder expressivo fora nas ideias patrioticas falidas de uma minoria? Realismo faz bem.
ResponderExcluirO realismo faz muito bem, é verdade, mas porque você não vê a realidade de hoje do Brasil? O Brasil não precisa ter mísseis balísticos para se fazer respeitável. Que mísseis balístico a Alemanha ou o Japão têm? Já viu que esses dois países tem talvez as forças armadas mais modernas do mundo? O Brasil desenvolveu um míssil de cruzeiro cujo o alcance é de 300km, só não desenvolveu um míssil com alcance maior porque o assinamos um tratado de controle de mísseis. Se o Brasil pode desenvolver um foguete, imagine um míssil balístico? O Brasil é um dos poucos países que desenvolve motores scramjet, sabe o que isso significa? A Cingapura tem a mesma quantidade de submarinos que o Brasil, mas eu lhe pergunto: Quantos submarinos eles já construíram? Já construíram ou constrói um submarino de ataque movido a energia nuclear? Comprar 5 submarinos recentemente? A Cingapura está localizada em uma região tensa, precisa manter a dissuasão e mesmo assim... Nem vou falar da Síria, que precisa ter forças armadas bem equipadas, mas não tem. O Brasil está em uma região sem conflitos/contendas, quanto dinheiro economizamos nos últimos anos por não pensarmos como o Iraque, Venezuela e afins. O Brasil pensa diferente hoje, buscará a dissuasão e não pagará a terceiros para tê-la. O Brasil quer construir suas próprias armas, quer ressuscita a sua indústria bélica. O Brasil é um dos poucos países que tem aumentando seus gastos militares ao passo que conduz o crescimento do país.
ExcluirE sejamos realistas, na hora que os EUA, França e Grã-Bretanha quiserem dominam a America latina toda junta,não vamos confundir pós guerras contra fanáticos religiosos como no Iraque e Afeganistão, com uma guerra mesmo de invasão em nações laicas.
ResponderExcluirViu o tanto que o poderio americano, inglês, francês diminuiu? A Inglaterra segundo disseram os próprios militares britânicos seria incapaz de proteger as Malvinas, não tem dinheiro para pagar as encomendas de submarinos e porta-aviões que fizeram. Aposentaram as aeronaves de patrulha marítima do tipo Hawker Siddeley Nimrod e canceleram o projeto do Nimrod MRA4.
Excluir^^^^ EUA, França e o Reino Unido não viriam sozinhas, trariam a OTAN inteira,e talvez até aliados importantes como Israel e Coreia do Sul, devido ao tamanho territorial somado dos países que formam a UNASUL, a questão que a OTAN vindo guerrear seria um massacre, a os países latino americanos serão massacrados, brevemente os EUA vai mostrar quem manda na America inteira.
ResponderExcluirRUSSIA, CHINA, IRÃ E COREIA DO NORTE estaria do nosso lado e nao seria tao facil assim
ExcluirSe esqueceu que o Brasil é aliado também da Rússia, India e China? Eles não deixaria o Brasil e Venezuela sozinhos. Os EUA não invadiu a Síria porque teve medo da intervenção da Rússia.
Excluirn e bem assim n ju vc falou en extensão ha montanhas desertos contingentes enormes de selva vc pode ter o mais moderno mais em meio de guerrilha iria ser um desastre pra els e pra quem mais vier fora alianças se russia falar ou china falar n se metam eles n se metem isto e uma suposição presta atenção Russia ia ameaçar ucriana e demais vizinhos
Excluirchina ia ameaçar japão e coreia do sul teria que dividir forças pra segura a china na asia Russia iria ameaçar a Europa brasil argentina iria mover tropas a bases da America no chile e chile n ia querer problema com dois vizinho bolivia argentina destacando Venezuela querendo acabar com Colômbia fora outros teatros de combate que poderia se forma neste conflito e tudo isto gera um gasto que América n poderia manter nem a Europa e ponto final e n vem com esta de arsenal nuclear neguem vai querer uma chuva atomica niguem que aperta o gatilho primeiro
Me referindo aos EUA de que adianta ter tanto poder bélico e não saber nada ? em termos de SELVA eles aprendem com os Brasileiros, mais não aprendem tudo. ou estou mentindo ?
ResponderExcluirDe que adianta saber guerrear na selva? No vietnam utilizaram o Napalm e outras armas tóxicas a rodo. Era bombardeio o tempo todo. Resultado: 1 milhao de vietkongs mortos e 50 mil americanos mortos - 20x1
ExcluirBrasil, deixa de drama. Os EUA estão preocupados com outras coisas. O Brasil está reduzindo seus gastos militares, enquanto o Brasil está aumentando. O Brasil nunca fará frente o Brasil em termos de aquisições militares. O Brasil tem que investir na dissuasão. E para de delírios... O Brasil tem intercâmbio com vários países, inclusive os EUA. Esse negócio que o Brasil não ensina toda a doutrina de guerra na selva é mentira, o americano pode chegar até o fim do curso. Do mesma maneira que os americanos participam do nossos cursos, o brasileiros cursam o curso de atiradores do USMC (um dos melhores do mundo), fazemos intercâmbios com os Rangers, SEALs, nossa doutrina paraquedista é americana.
ExcluirA Líbia até pouco tempo fazia treinamento com a Inglaterra e adiantou de nada ás boas relações. Soldados vivem em cidades não vão se submeter a ficarem anos no meio da selva guerreando, vão desertarem em massa, um país como o Brasil antes de ter a amazônia invadida certamente teria todas ás capitais, quando fossem invadir lá provavelmente já não teria muito o que combater. Se um país for incapaz de defender suas próprias cidades como vai defender seu ´´mato´´? E além do fato que exércitos não são nada confiáveis, desertam em massa, como se viu em diversas guerras, acaba sobrando para guerrilhas movidas por ideias geralmente fanáticos, como o Brasil não tem guerrilha...
ExcluirA Líbia não tinha boas relações com a Inglaterra, quem tinha boas relações com a Inglaterra era Khaddaffi e seus filhos. Foram as Forças Especiais, ou melhor, as milícias, dos filhos de Khaddaffi que treinaram com os britânicos. Para entrar em uma dessas milícias não precisava ser bom, apenas ser fiel ao regime.
ExcluirP.S mudei de anonimo para meu nome, pq apareceu outro anonimo se não confunde com ás postagens de ontem... o Brasil economiza com forçar armadas e gasta com copa do mundo só para o Maracana quase 1 bilhão de reais, seria preferível gastar com armas, muito mais útil. Futuramente ás guerras serão por água e comida devido ao crescimento absurdo da população mundial, ai o Brasil vai ver o que foi ser pacifico a vida toda, durante muito tempo o oriente médio viveu a paz que o Brasil vive tratando-se de agressões externas, hoje lá é um verdadeiro inferno, claro o momento é do petróleo, quando forem guerrear por água e comida será a vez do Brasil, não vamos esquecer q a 2a maior reserva de água doce do mundo e da Rússia, e ninguém será maluco de invadir a Rússia, mais um motivo se tornar a bola da vez.
ResponderExcluirAntes de toda guerra militar vem a guerra econômica, embargos, bloqueio de dinheiro no exterior etc... ninguém monta uma grande máquina bélica debaixo de embargo econômico.
Você está confundido tudo. Eu prefiro mil vezes que o Brasil sedie uma Copa do Mundo (de modo sério sem corrupção), que invista em infraestrutura, que caminhe pra frente, do que comprar armas. Diferente que você falou, o Oriente Médio sempre foi palco de guerras, foram poucos períodos que essa região esteve em paz.
ExcluirContinuação: vamos supor que a Líbia tivesse uma industria bélica tipo a do Brasil e fosse montar de última hora seu poderio, por acaso teria sido diferente? Muito provavelmente mudaria quase nada,pq vejamos, em um mês mais ou menos, deixou de ser um país com relações com o mundo todo como era no inicio de fevereiro do ano passado, e passou a ser um paria na comunidade internacional como passou a ser em março, teve mais de 150 bilhões de dólares bloqueados, e passou a ser bombardeado do dia para noite, com a desculpa esfarrapada de ´´proteção de civis´´, se tivessem uma industria local e fosse montar qual seria o milagre para em um mês se prepararem para uma guerra? Armas pequenas até que desenvolve relativamente rápido, como fuzis,rifles snipers, mísseis porteis etc. mais como desenvolver tão rapidamente, tanques, helicópteros, navios, etc? Essa é a questão q não da para confiar em ter uma industria vasta produzindo meia dúzia de equipamentos daqui outros dali.
ResponderExcluirSe Líbia tivesse uma indústria bélica de qualidade e desenvolvesse sistemas antiaéreos e missies modernos, é claro que tinha sido diferente. Khaddafi caiu por dois motivos, meu caro: O primeiro é que um ditador do “Eixo do Mau” teria que cair, uma vez que Mubarak perdera seu “trono” no Egito. Segundo, se o babaca tivesse solicitado a venda da França dos Rafales, nada disso teria acontecido. A França relutou até o último instante esperando o ditadorzinho comprar os caças, mas como não comprou... E ca entre nós, tinha que ter caído mesmo! A história nos mostra que em tempos de guerra os países se superam. Você sabia qual era o número de blindados que os americanos e soviéticos fabricavam por mês? Khaddafi tinha a sua inteligência, deveria ter ponderado os riscos quando começou os distúrbios no Egito, foi burro e caiu. Na Arábia Saudita e Jordânia os reis fizeram concessões, não fizeram a mesma burrada que Khaddafi e Mubarak e ainda estão no poder.
ExcluirEUA e URSS sempre foram grandes máquinas militares,não queria comparar com o Brasil, o Brasil está nem ai para forças armadas, EUA e URSS sempre quiseram ´´apenas´´ dominar o mundo, é muito diferente. Senão tiverem guerras a industria bélica está ferrada, então ou tem ou tem guerras,.= não é uma questão de duas opções é de uma, é um negocio arquibilionário. E hoje com guerras por ´´direitos humanos´´ ´´democracia´´, ai que pode-se criar uma guerra do nada, até pq depois da burrice do Saddam em invadir o Kuwait, os chefes de estado estão bem mais ´´tranquilos´´ quanto ás suas fronteiras em vez de sair invadindo do nada vizinhos mais fracos.
ExcluirSua afirmação não procede. O Brasil no regime militar teve Forças Armadas bem equipadas, chegamos a estar inclusive na frente dos muitos países da OTAN. É muito estranho usar o termo Brasil, afinal não temos políticas de Estado. O correto seria falar que as elites nunca quiseram o Brasil forte belicamente falando. E devo lembrar que as nossas Forças Armadas ficaram desatualizadas também por conta da crise econômica que assolou o país por anos. Fomos austeros e hoje estamos colhendo os frutos disso. Em contra partida, a Rússia quebrou e só se levantou porque tem muito petróleo, a Itália quebrou, a Inglaterra está quebrando...
ExcluirMedeiros a america latina poderar unir suas forças armadas pra operar semelhante a otan defensivamente falando?
ResponderExcluirCreio que nos moldes da OTAN não, porque a maior dos países da OTAN tem boas indústrias bélicas, coisa que não acontece na América Latina. A maior defesa seria investir em educação e pesquisas e a longo prazo poderíamos ter uma Aliança Militar mais forte, porque recursos a América Latina tem aos montes.
ExcluirFalaram do exército brasileiro na selva, nunca foi comprovado em combate real de uma guerra a capacidade do exército brasileiro, então o que falam é especulação, o fato dos EUA treinarem junto isso não quer dizer muita coisa, países muitas das vezes fazem treinamentos juntos para estarem por dentro de como o outro está preparado, também falavam maravilhas do exército israelense, e o que ele demonstrou no sul do Líbano em 2006 e em Gaza posteriormente além de ser um exército pesado?
ResponderExcluirNão precisa provar o que todos sabem que o Brasil tem a melhor doutrina de guerra na selva do mundo. Os próprios estrangeiros admitem isso. O curso do CIGS é o mais concorrido do gênero do mundo, o que os franceses fazem na Guiana e o que os americanos fazem no Panamá não atrai nem os próprios europeus, tão é verdade que os holandeses queriam criar sua própria escola de guerra na selva. Já comprovamos o poder brasileiro na guerra na selva quando realizamos a Operação Traíra. Nessa operação mostramos a excelente mobilidade das tropas brasileira e executamos com primor o que aprendemos por anos. A as Farc que o diga. Quem fala maravilha do Exército Israelense? Quem fala não estuda o tema. O Exército Israelense não é o mesmo dos tempos de Moshe Dayan desde o final da década de 80. Aliás, quando o Moshe parou de apitar naquelas Forças Armadas, começou a decadência do Exército Sionista. O treinamento é fraco, a infantaria é fraca, a Marinha inexiste. Se não fosse a IAF Israel estaria perdido.
ResponderExcluiro Brasil tem os melhores soldados de guerra na selva, e já fez até tanque de guerra melhor que dos Estado unidos o Osorio, e agora já tem até um fuzil de fabricação nacional e munição tambem.
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