sábado, 16 de junho de 2012
Venezuela desenvolve fuzis de precisão nacionais
No vídeo acima o leitor poderá verificar um oficial venezuelano exibindo dois rifles de precisão desenvolvidos na Venezuela. O rifle apelidado de Catatumbo parece que tem duas variantes: uma em calibre 7.62mm e outra trata-se de uma versão anti-material em calibre .50 BMG. No vídeo podemos ver também uma granada de bocal para ser usadas nos Kalashnikov AK-103, um colete, munições, veículos Tiuna e outras coisas.
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Uma pergunta informante, do ponto de vista financeiro, o que sai mais em conta, tirar licença para produzir armas tipo a Venezuela fez com o AK-103 ou produzir localmente um modelo a parte devido ás pesquisas? Me refiro a qualquer tipo de arma. Quando se firma um contrato para produzir sobre licença, paga uma unica vez pela licença e passa a produzir por preço de custo localmente, ou continua pagando o valor cobrado pela empresa mesmo produzindo localmente depois da licença? Agradeço pelas respostas.
ResponderExcluirPara a Venezuela é mais vantajoso comprar a licença, que será caríssima. Ninguém vende licenças de armas a preço de banana. Esse preço você paga só uma vez e nunca poderá exportar uma arma se quer. Para o Brasil, que já tem uma boa experiência na fabricação de armas, o mais vantajoso é desenvolver uma arma nacional, como o IMBEL IA2. Hoje em dia você pode desenvolver um fuzil sem gastar quase nada.
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