De acordo com Yuri Kovalenko, as Forças Armadas Russas obterão um tanque novo, esse tanaque disporá de novos armamentos o que proporcionará as Forças Armadas Russas usufruir das mais modernas táticas e características técnicas existentes.
Kovalenko disse que o tanque será fornecido com 32 projéteis de vários tipos, mas se recusou a dar mais informações e dizer o nome do novo tanque.
Algumas fontes atestam que o tanque levará o nome de “Armata”.
"usufruir das mais modernas táticas e características técnicas existentes."
ResponderExcluirExatamente, existentes a 20 anos no ocidente...
Caro leitor,
ResponderExcluirO blog agradece o seu comentário, mas quem não entende do assunto e vê esse seu comentário vai pensar besteira. Primeiro que a doutrina de blindados da URSS/Rússia jamais esteve atrás da ocidental, pelo contrário, em muitos momentos da história a URSS/Rússia esteve na vanguarda isoladamente.
A Rússia nesses anos teve dificuldade apenas com a blindagem de seus veículos, nesse aspecto só a Alemanha esteve à frente dos russos.
Em tempo, nem preciso dizer que a URSS sempre revolucionou os blindados, o que dizer dos sistemas de proteção ativa?
"usufruir das mais modernas táticas e características técnicas existentes."
ResponderExcluirExatamente, existentes a 20 anos no ocidente...
CONTEMPLADO! OBS: CÓPIA DO ABRAMS!
Como todo respeito leitor, mas você não deve conhecer nada sobre tanques. A URSS/Rússia sempre foi superior aos EUA no que tange a tanques de combate. A Rússia tem três tanques para competir direto com o M1 Abrams: O T-72, o T-80 e o T-90.
ResponderExcluirO Informante disse...
ResponderExcluirComo todo respeito leitor, mas você não deve conhecer nada sobre tanques.
É VERDADE!!
Que o digam os confrontos entre os T-54-55-62 VS super Shermam, M48, Centurion(Britânico)e AMX13 (Francês)durante as guerras Arabe-Israelenses. Ficou provada a superioridade dos tanques Russos sem sombra de dúvidas!!!!
Sou mais a Rússia , valeu O Informante !
ResponderExcluirQUE IGNORÂNCIA!
ResponderExcluirO Anônimo não entendeu que estamos tratando de conceitos tecnológicos e não de experiências de combate real.