Merkava Mark IV |
A explicativa para a adoção de um motor hibrido é muito simples: substituir a dependência dos combustíveis fosseis.
Um grupo de técnicos, convocados pelos militares, levou um ano para estimar quanto tempo se levará para que eles possam materializar tanque desse tipo com as mais modernas tecnologias existentes.
“Quando olhamos para o tanque do futuro, temos que observar amplamente toda a tecnologia que existe”, afirmou o general-de-brigada do Exército Israelense, Yigal Slovik. “Há coisas como canhões eletromagnéticos ou laser, mas por hora eles são demasiadamente grandes e não poderíamos aplica-los (ao novo tanque). Eles podem, contudo, ser no futuro”, disse Slovik.
Segundo Slovik, Israel terá que desenhar um tanque de combate de propulsão hibrida. Os engenheiros deverão colocar baterias que permitam o tanque se deslocar por grandes períodos de maneira independente. É provável que cada tanque tenha só dois tripulantes. Seriam soldados, nenhum oficial, já que as ordens poderiam ser recebidas por rádio ou via satélite.
“O futuro tanque será mais veloz, terá melhor proteção, será mais interoperável e mais letal”, disse Slovik.
O Exercito de Israel optou por desenvolver seus próprios tanques de batalha depois de adaptar com sucesso às suas necessidades tanques de origem americana, francesa e britânica. O primeiro tanque israelense, o Merkava, começou a ser idealizado em 1965 e em dezembro de 1978 o Exército Israelense recebeu o primeiro lote de 30 tanques para treinos. Hoje o tanque já está na sua 4ª geração (Merkava Mark IV). O curioso é que os israelenses sempre fizeram um frisson em cima desse tanque, mas nunca conseguiu exportá-lo para nenhum país.
O Hezbollaah fez muito estrago nesse tanque Merkava em 2006. Atingiu 50 Merkava e 7 foram destruído completamente com missil russo Kornet.
ResponderExcluirO Hizbollah tem um vasto arsenal de mísseis anti-tanque. 50 tanques foram destruídos abatidos apenas o Vale do Beka. O saldo de tanques abatidos pode ser muito maior.
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