Navio americano simula a detonação de uma mina submarina |
Um alto comandante da Marinha do Exército dos Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC), o general General Mahmoud Fahimi, disse os EUA não desfrutam das capacidades necessárias para dragar as minas iranianas no Golfo Pérsico e ressaltou que o IRGC tem capacidades únicas no desenvolvimento e produção de minas submarinas e outros diferentes tipos de armas navais.
O general Fahimi ao que parece não está preocupado com o envido de navios anti-minas ao Golfo Pérsico por parte de Washington. Em determinado momento de sua entrevista à agência de estatal iraniana ele chegou a ironizar as capacidades americanas dizendo: “Olhe o quão débil eles são: querem usar drone não-tripulados para detectarem as minas. Se eles tem a habilidade e a capacidade, porque eles tentam rastrear as minas por sistemas não-tripulados? Eles não podem detectar nossas minas por sistemas não-tripulados”, disse Fahimi.
Fahimi salientou que o IRGC é mestre em desenvolver minas e que o mesmo goza de uma imbatível capacidade de produzir em massas diferentes tipos de minas.
Vigiando de perto o inimigo
Hoje o comandante da Marinha o IRGC, o almirante Ali Fadavi, disse que os movimentos navais do inimigo estão sendo monitorados de perto.
“Estamos testemunhando pequenos movimentos na região, os quais são, naturalmente, discutível do ponto de vista da defesa”, disse Ali Fadavi, acrescentando que “todos os movimentos do inimigo estão sendo monitorados pelos guerreiros do IRGC”.
O comandante disse que a maior parte dos movimentos das forças navais americanas no Golfo Pérsico devem ser considerados como “campanha midiática”.
Ali Fadavi disse que os movimentos dos EUA na região indicam o medo do inimigo com relação o fechamento do Estreito de Ormuz.
Os generais iranianos são comediantes kkkk, olha o comentário:
ResponderExcluir´´o general General Mahmoud Fahimi, disse os EUA não desfrutam das capacidades necessárias para dragar as minas iranianas no Golfo Pérsico e ressaltou que o IRGC tem capacidades únicas no desenvolvimento e produção de minas submarinas e outros diferentes tipos de armas navais.´´ kkk um país que tem orçamento várias dezenas de vezes maior que o Irã não vai ter capacidade de frear algo feito pelo Irã, quem vai colocar ás minas no mar, Allah por acaso? Fala sério, ainda levam a sério esse país. Olhem o outro comentário dele: ´´ Fahimi salientou que o IRGC é mestre em desenvolver minas e que o mesmo goza de uma imbatível capacidade de produzir em massas diferentes tipos de massa.´´ OBS a palavra IMBATÍVEL utilizada pelo general, eu pergunto aos participantes do blog, é para rir baixo ou bem alto desses discursos? Em pleno XXI é dose o que o governo iraniano fala. Por isso vão isolar a população deles do resto do mundo com uma internet 100% local, realmente não tem como ter acesso a informações de fora, se não os próprios iranianos vão morrer de rir do regime que tem.
P.S depois me chamam anti-Irã e pro EUA & Israel?
Primeiramente, quem lhe disse que o dinheirão americana faz dos americanos mais capazes? Nunca ouvi a história da caneta da NASA de milhões de dólares? Se não conhece: A NASA gastou milhões de dólares no desenvolvimento de uma caneta que escrevesse no espaço, enquanto isso os soviéticos não gastaram um tostão se quer, usaram lápis. O assunto "minas submarinas" não é um assunto comumente discutindo, nem vou me delongar, mas é fato que a URSS desenvolveu as mais poderosas minas navais do mundo. O Irã comprou muitas minas soviéticas e fizeram a engenharia reversa. Enquanto o mundo deixou de dar atenção ao desenvolvimento de novas minas, o Irã foi um dos poucos que aperfeiçoou as minas submarinas. Se nem os americanos ousa dar risada das capacidades americanas, por que você faria isso? Nunca mais fale de Allah em vão nesse blog. Isso é uma afronta para os muçulmanos e eu não tolerei isso, okay?
ExcluirA NASA quis fazer um grande negócio financeiro, supervalorizou uma simples caneta, não vamos comparar uma caneta com capacidade de defesa, em pleno século XXI até parece que minas navais não serão detectadas por drones avançados. Não fiz nenhum insulto ao Islã, não tenho culpa que os muçulmanos se irritam por tudo,estamos em um país felizmente laico, se vc não respeita isso, eu sou o primeiro a sair do blog,fiz uma simples brincadeira em cima de um comentárioa absurdo das imbatíveis minas navais. Seu blog é bom mais sua parcialidade perde leitores com isso, ironicamente conheci seu blog por quem falava mal de vc. Eu não participarei mais, espero que não venha censurar apagando esse comentário afinal seria bem incoerente para quem defende tanto a democracia já se não ofendi ninguém e apenas apresentei uma opinião.
ExcluirA NASA quis fazer um grande negócio? Não faz sentido, cidadão. A NASA vive de investimentos do Estado americano. Eu não quis comparar a história da caneta com o Irã de hoje. Apenas quis deixar nas entrelinhas, o que você não entendeu, é que a determinação iraniana atrelada as suas dificuldades é um fator positivo. Um exemplo disse é o que fazemos no CTEX. Não temos muitos recursos, mas temos muita vontade de fazer o diferente. Justamente por ser um país laico eu não quero palavras como "Deus" aqui. A forma que você tocou no nome de Allah até me irritou. E olha que eu não sou muçulmano. Eu sempre fui imparcial, cidadão. Eu não sou iraniano para defender o Irã. Eu apenas encaro o tema com mais seriedade que você. Você procurou saber quais tidos de mina o Irã desenvolve? Você já vou procurar informações sobre as minas que o Irã tem em seu arsenal? Aposto que não. É fácil fácil falar que o general iraniano é comediante, porque o Irã não é tão rico como os EUA, né? Saiba que antes do EUA, os persas já faziam ciência. Não se preocupe com o blog. Até os críticos não conseguem ficar sem as informações únicas contidas nesse blog. Por falar nisso, cada dia que passa o blog atrai mais e mais leitores novos. Não se preocupe, eu não irei apagar o seu comentário. Não serei incoerente como você, que critica o Irã por perseguir os gays e etc, mas elogia o Emirado dos Árabes que é mais "rico e moderno", mas que tem leis semelhantes ao Irã.
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