Engenheiro a serviço do MP Militar acredita que o revestimento serviu de combustível
Porta-aviões São Paulo |
Amostras do revestimento da embarcação já foram coletadas e serão analisadas pela perícia da Marinha. Segundo Yokoyama, ainda não há informações suficientes para afirmar o que provocou o acidente. Suspeita-se, porém, que o aquecimento ou um curto-circuito num ventilador possa ter sido a causa do incêndio.
O inquérito policial-militar vem sendo acompanhado pela procuradora de Justiça Militar Hevelize Jourdan Covas Pereira e pela promotora de Justiça Militar Ana Cristina da Silva. O que chama a atenção no caso é o fato de ter sido o segundo incêndio em seis anos no porta-aviões São Paulo, desde que ele foi comprado em 2000, da França. Por isso, os representante do Ministério Público sugeriram à Marinha que seja realizada uma reconstituição do incêndio em outro ambiente do porta-aviões com características semelhantes.
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