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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Mais um plano nazista para matar Churchill se torna conhecido


Os nazistas arquitetaram um plano para matar Winston Churchill durante a Segunda Guerra Mundial. Churchill que à época era primeiro-ministro do Reino Unido (de 1940 a 1945) seria vitima de um plano nazista que consistia em mata-lo com barras de chocolate recheadas de explosivos, revelou o jornal britânico The Daily Telegraph.

A informação obtida pela The Daily Telegraph se baseia em uma carta, a qual teve acesso o jornal, que foi escrita pelo um espião britânico que enumera os detalhes da conspiração.

Segundo The Daily Telegraph, os fabricantes de bomba que trabalhavam para os nazista cobriam com uma fina camada de chocolate negro as barras com explosivos.

La morte mais doce
As barras de chocolate foram envoltas em uma embalagem negra e dourada de aspecto luxuoso e o regime nazista planejava recorrer aos agentes secretos que operavam no Reino Unido para introduzi-las no refeitório utilizado pelos ministros britânicos durante o conflito mundial.

Ao que parece, as letais barras de chocolate, etiquetas como “Peters Chocolate”, foram recheadas com explosivo suficiente com poder de matar localizadas a várias metros de distância.

A conspiração foi abortada graças a mediação dos agentes secretos britânicos, que averiguaram que o mortífero chocolate estava sendo fabricado e alertaram um dos agentes mais antigos dos serviços de contraespionagem do MI5, o Lord Victor Rothschild, antes que a vida de Churchill corresse perigo.

O agente, membro destacada da conhecida família de banqueiros Rothschild, escreveu de forma imediata uma carta classificada em 4 de maio de 1943. A carta foi repassada ao ilustrador Laurence Fish que ficou encarregado de desenhar a barra de chocolate explosiva e destruir imagens em cartazes para alertar o público.

Essa carta, escrita de um bunker secreto em Londres, é um documento que descreve a existência do complô. A carta, a qual continha o dizer “secreto”, foi descoberta pela esposa do ilustrador citado acima, a jornalista Jean Bray, quando a mesma fuçava nas coisas de seu marido, que falecera em 2009.


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