Israel utilizou baterias de S-300 gregas para simular ataque ao Irã

Israel vem treinando arduamente e silenciosamente um ataque ao Irã. Ademais, os recentes exercícios da Força Aérea Israelense (IAF, por sua sigla em inglês) têm se revelado insatisfatórios. Isso porque Israel tenta a todo custo encontrar uma maneira de transpor o avançado sistema de mísseis anti-aéreos russo S-300, o qual começará a ser entregue ao Irã muito em breve.

Tal sistema, segundo algumas fontes, foram implantados na Síria. E eu não estou a falar da versão naval do S-300 que arma o cruzador nucelar russo Moskava, cruzador esse que defende a costa Síria nesse momento.

A presença de sistemas S-300 na Síria e no Irã impedirá que Israel tenha êxito em um ataque à República Islâmica do Irã. Para piorar a situação de Israel, a Rússia ativou há alguns dias baterias de S-400 na Síria. Vale lembrar que o S-400 é o sistema anti-aéreo mais moderno do mundo.

Fontes diplomáticas revelaram que entre abril e maio deste ano, a Grécia ativou suas duas baterias de S-300 na Ilha de Creta, para que Israel pudesse se familiarizar com o sistema. Os sistemas de S-300 gregos eram operados anteriormente pelo Chipre, que se desfez dos mesmos depois da CRISE DOS MÍSSEIS CIPRIOTA.

A ativação das baterias de S-300 na Ilha de Creta permitiu Israel ter noção de como funciona o poderoso radar do sistema, o sistema de rastreamento de alvos, bem como ele funcional ao "travar o alvo".

Uma fonte revelou que a Grécia antes de ativar seus sistemas, pediu permissão para os EUA.

Israel e Grécia negaram o fato ao passo que um funcionário do Ministério da Defesa da Grécia revelara que Atenas não permite que nenhum país faça teste em tal sistema.