O plano prevê a encomenda de dois porta-aviões a estaleiros estrangeiros. Serão adaptados para o pouso dos caças Gripen adquiridos recentemente
Com a confirmação da compra dos 36 caças Gripen, chegou a vez de a Marinha cobrar do governo a realização do Programa de Obtenção de Navios-Aeródromos, engavetado no Planalto.
O plano prevê a encomenda de dois porta-aviões a estaleiros estrangeiros, com construção em parceria com a Força.
Os caças Gripen serão adaptados para pousar nos porta-aviões, conta fonte da FAB. Os porta-aviões, segundo a própria Marinha, serão fundamentais para proteger a costa brasileira na "faixa que vai de Santos a Vitória, onde se localizam os principais campos produtores de petróleo", e a foz do rio Amazonas.
Depois de 15 anos de negociações, o governo brasileiro fez a compra de 36 caças supersônicos do modelo sueco Gripen, que já fazem parte da frota da Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com a Aeronáutica, o preço total da aquisição foi de US$ 4,5 bilhões, a serem pagos até 2023.
Atualmente, o Brasil conta apenas com o porta-aviões São Paulo, ancorado na base naval do Rio, comprado da França em 2000, com mais de 50 anos de uso.
Veja também: A França entra na fila para vender dois porta-aviões para o Brasil
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Já vi em diversos lugares que é viável operar o gripen embarcado e há o projeto do SEA Gripen..
ResponderExcluirQuanto à configuração dos Porta aviões, será convencional ou nuclear?
O Gripen NG não tem nenhuma chance de operar em porta-aviões. Não sabemos qual será a propulsão dos mesmos.
ExcluirMas no texto acima, é dito que o Gripen será adaptado para pousar no porta aviões.
ExcluirVocê citou no facebook agora que a marinha realizou testes com o rafale, quais nossas opções de escolha para uma aeronave embarcada?
Mas todo caça embarcado é uma adaptação. Ou você acha que um caça naval é um projeto novo? Um caça naval basicamente tem 4 diferenças para um caça de força aérea: Um aparato mecânico para ser catapultado, um gancho para pouso em porta-aviões, materiais para suportar os efeitos da brisa do mar e talvez asas dobráveis.
ExcluirA Marinha considera o Rafale M por hora, pois ela quer estreitar ainda mais os laços com os franceses.
Obrigado Michel, pelas respostas. Porém, abusando um pouco mais de seus conhecimentos, gostaria de perguntar se o Rafele não esbarraria no problema do custo por aeronave/hora de voo? Quais outras opções teríamos?
ExcluirJá falei sobre os custos aqui. O Rafale não é tão caro como dizem e segundo estudos na Suíça o Gripen foi mais caro que o Rafale. Fora o Rafale M, tem o Su-33 e o MiG-29K. Tem o Super Horent também.
ExcluirA Grã-Bretanha, através da BAE iniciou estudos nesse sentido quando ainda não tinha escolhido o caça supersonico J-35 Norte-Americano, que
Excluirpode efetuar decolagem e aterrissagem verticais.
É uma possibilidade, inclusive de aproveitar o que já foi feito nesse sentido.
Michel me corrija se eu estiver errado. Esse papo de adaptar o gripen para pouso em porta aviões não existe. O Sea gripen é um projeto completamente diferente do ng, este sim se vier a ser desenvolvido poderá operar em NAe.
ResponderExcluirÉ o que a fonte diz. E não sei se esse SEA Gripen sairá do papel, o que sei é que a Marinha do Brasil realizou testes com o Rafale M.
ExcluirCreio que a prioridade da marinha seja o submarino nuclear, a marinha já investiu muito na tecnologia de propulsão nuclear para trocar por dois porta-aviões que por enquanto só é sonho.
ResponderExcluirPorta-aviões sempre foram a menina dos olhos da Marinha. O dinheiro para o submarino nuclear já está garantido, temos que passar a outra fase. Não se esqueça que a Marinha tem direito sobre os Royalties do petróleo. Não, o submarino nuclear jamais foi um sonho e hoje já uma realidade.
ExcluirMichel, você sabe dizer qual o volume de recursos oriundos de royalties do petróleo que a MB recebe, em média, a cada ano?
ExcluirLuiz Oliveira
Não sei, mas veja:
Excluirhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2008/07/422470-marinha-reivindica-repasse-de-royalties-do-petroleo.shtml
Chama o Juca Chaves de novo..."O Brasil já vai à guerra comprou porta aviões....
ResponderExcluirmas que ladrões!
Me corrijam se eu estiver errado eu acho que o governo cancelou o recebimento dos royalties da MB a ideia era incluir no orçamento da MB o valor que ela recebia da venda do petróleo.
ResponderExcluirO governo tem que desenvolver tudo que "subtraiu" da Marinha, de uma forma ou de outra.
ExcluirAlguma ideia de quem seria o fornecedor do navio? Esse porta-aviões poderia ser um dos que os ingleses estavam construindo, mas estão com dificuldades para concluir?
ResponderExcluirVocês são muito apressados. Uma concorrência será aberta ainda, mas a França é o maior candidato a fornecedor.
ExcluirOtima noticia, espero que se resolva logo, mas que antes venha o Prosuper primeiro né ! boa noite !
ResponderExcluirPorta aviões muito importante para projetar poder defender intereces mas que seja nuclear e com catapulta eletromagnetica e não menos que deslocamento de 65 a 70 toneladas
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