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| Sistemas BM-30 Smerch do Exércio Indiano são exibidos em parada militar na Índia |
Os dois países assinaram um memorando de cooperação em 27 de agosto, disse a Rosoboronexport.
“A tecnologia completa para a produção de foguetes será transferida para a joint-venture”, disse a Rosoboronexport em comunicado.
O MLRS BM-30 Smerch utiliza foguetes de 300mm e tem alcance entre 70 a 90 km. Os foguetes podem ser dotados de uma vasta gama de ogivas (fragmentação pessoal, fragmentação anti-tanque, HEAT/HE-Fragmentação, termobárica, HE-Fragmentação, separável HE-Fragmentação, fragmentação anti-tanque minelets).
Tanta munição,uma variedade enorme de ogivas.
ResponderExcluirEssa termobárica,sera que o Brasil poderia por no Astros?
Que sentimento de vira-latas é esse? O Brasil possui o melhor MRLS do mundo, somos uma potência em artilharia e munições. O Astros II tem foguetes que causa o "famoso vácuo".
ExcluirMichel, és o único brasileiro que ja vi a falar bem dos militares do Brasil. Nenhum outro (até mesmo um outro que faz um site de militares) disse que o Brasil era uma potência em alguma coisa, gozam sempre com o Brasil. Está a dizer que o astros 2 é o melhor MRLS do mundo? Dos melhores é provável mas calma aí mais devagar.
ExcluirEu critico quando tenho que criticar, o Brasil é potência em várias áreas da militaria, por exemplo: Você sabia que a nossa aviação do Exército e a FAB são suas Forças que podem fazer a manutenção integral de suas aeronaves integralmente, sem pedir auxílio para os fabricantes? Nem mesmo os EUA fazem isso.
ExcluirSim, o Astros II é considerado o melhor MLRS do mundo, isso não sou eu quem digo, mas os melhores especialistas. E outra: Se eu falo isso é que eu comparei os MLRS mais modernos que o nosso Astros II.
O Astros II é tão bom que quase ninguém comprou ele, olhem os países que compraram o Astros II
ResponderExcluirAlém do Brasil que comprou 20 unidades compraram o Iraque na era Saddam, Malásia, Arábia Saudita e já vi uns falarem no Catar e Bahrein também, mais o Catar e Bahrein vi outros negarem que tenha. O que mais comprou foi o Iraque com 66 unidades realmente o Astros II é uma maravilha o Grad encomepnsação vendeu vários milhares só a Síria tem 300, a Líbia tinha 229, o Irã tem 150 e dezenas de outros países também tem...e olha que o Brasil tem boas relações com todo mundo em e o Astros II não interessou ninguém, então não é perseguição política como no Irã e na Coreia do Norte que é complicado comprar armas deles.
O valor de uma arma não é mensurado pelo volume de exportação. Só por aí vemos que você não conhece o Astros II como deve.
ExcluirO nosso sistema foi experimentado em combate e teve muitos bons resultados. O mundo é conhecer disso. Todos os operadores compraram o Astros II depois do Iraque, compraram com base nos dados obtidos com uso dele contra o Irã.
A Avibrás só não vendeu mais o Astros II porque viveu uma crise financeira devido o calote de Saddam. Há um texto no Defesanet que fala disso.
Comparar o BM-21 Grad com o Astros II é uma sacanagem. Primeiro que o BM-21 Grad hoje é um sistema totalmente obsoleto; Segundo que o sistema é bem mais antigo que o Astros II; Terceiro, a URSS sempre foi o maior provedor de armas para os países árabes.
Se eu quisesse minar seus argumentos, bastaria apenas citar o TOS-1 Buratino como um projeto fracassado. Afinal é um sistema um pouco mais velho que o Astros II, mas só tem poucas unidades vendidas e só tem um país operador além da Rússia. Mas não posso usar esse argumento pífio, afinal o sistema russo é de excelência tal como o Astros II, mas o nosso sistema ganha de todos MLRS no detalhe. Poderia citar o BM-25, que foi um fracasso total. Poderia citar o BM-27 Uragan, que apesar de ser bem difundido nos ex-satélites da URSS, foi um fracasso de vendas no exterior. E o que dizer do 9A52-4 Tornado, que nunca foi vendido para ninguém?
No que tange artilharia, o Brasil é uma das maiores potências do mundo. O Astros II com sua unidade de comando e controle pode não só pode propiciar tiros com extrema precisão, mas evita o desperdício de munição, uma vez que a unidade de comando em controle calcula quantos projéteis ou mísseis são necessários para destruir o alvo inimigo. Isso é inovador na artilharia. Esse e mais outros detalhes conferem o Astros II o melhor sistema de artilharia de foguetes do mundo. Por falar em estação de comando, o Astros II conta com uma nova estação, a mais moderna do mundo, diga-se de passagem.
Outra qualidade do Astros II frente aos análogos mundiais, especialmente russos, é que os Astros II é um sistema modular, o primeiro e único de sua categoria. O que é ser modular? Ele pode disparar mísseis de 127mm a 300mm, bem como mísseis de cruzeiro, coisa que nenhum outro sistema pode falar. Para se ter uma idéia, os sistemas russos só pode disparar um tipo de munição, ou seja, se o sistema disparar foguetes de 300mm, ele só poderá disparar munições de 300mm.
Sobre o BM-30 Smerch, a única vantagem dele frente ao Astros II é a capacidade de disparar mais foguetes. Porém é mais pesado, dificultando a mobilidade no campo de combate, é menos preciso, não pode ser transportado por aviões de transporte e etc. O tempo de recarga do Astros II é metade do tempo do BM-30 Smerch.
O sistema de guiamento dos foguetes brasileiros é o mais moderno do mundo, logo, mais moderno que os russos.
O sistema brasileiro é mais veloz, prima pela mobilidade, pode ser transportado por aeronaves de transporte, já o sistema russo, o TOS, não pode. Nesse quesito levamos uma boa vantagem de novo.
Das características básicas as mais avançadas, o Astros II é superior a qualquer sistema da sua categoria e essa vantagem só aumentará quando o sistema puder lançar mísseis de cruzeiro.
Da próxima vez que quiser criticar o Astros II, tente fazê-lo de um modo mais "inteligente". Duvido que você ache um defeito no Astros II e duvido que você ache um sistema MLRS melhor que os Astros II. Eu estudei TODOS e não achei.