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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Ministério da Defesa da Rússia nega que o Exército Russo quer renunciar o uso dos fuzis Kalashnikov

AK-74
O Ministro da Defesa da Rússia, Anatoly Serdyukov, negou hoje que o Exército Russo (transliterado: Suhoputnye voyska Rossiyskoy Federatsii) quer renunciar o os fuzis de assalto Kalashnikov.

O Chefe do Estado-Maior, o general Nikolay Makarov, declarou no final de setembro que o Ministério da Defesa da Federação Russa (Ministerstvo oborony Rossijskoj Federacii) renunciou a comprar do fuzil AK-47 e AK-74 porque já tem o suficiente nos paióis das suas Forças Armadas.

Ao mesmo tempo se espera que o Exército Russo recebe em breve um fuzil de assalto de nova geração, mas ninguém fala nada sobre o modelo.

“Alguns pensam que se o Ministério da Defesa não firmou importantes contratos de aquisição de fuzis Kalashkinov, estes já deixaram de ser produzidos. Não é assim”, comentou Serdyukov ao jornal Rossiyskaya Gazeta.

O ministro da Defesa disse que o Exército já tem uma quantidade considerável de fuzis de assalto e por essa razão não tem sentido comprar mais.

“Com o que temos, podemos equipar vários exércitos como o Exército Russo”, disse Serdyukov.

Segundo dados do próprio Exército Russo, o mesmo tem cerca de 50 milhões de fuzis de assalto da família Kalashnikov em seus arsenais.

Em tempo, Serdyukov argumentou que primeiro se deve estudar o armamento novo em princípio e suas vantagens antes de regulamentar a arma no Exército Russo e só depois começar a sua comprar.

Leia também: Ministério da Defesa da Rússia deixa de comprar fuzis Kalashnikov AK-74

Em primeira mão: Rússia está desenvolvendo uma nova família de fuzis de assalto para substituir os atuais fuzis Kalashnikov 

Exército Russo começará os testes do “novo Kalashnikov” em 2012 

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