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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Irã arma as suas unidades aérea com um grande número de sistemas “Mersad”

O Irã equipou nesta quinta-feira (29) várias unidades de defesa aérea ao longo do país com um grande número de sistema nacionais "Mersad” em um claro movimento para impulsionar ainda mais o poder defensivo do país e a capacidade contra ataques aéreos inimigos.

Os sistemas foram revelados e entregues às unidades de defesa em uma cerimônia presenciada pelo comandante da base aérea iraniana de Khatam ol-Anbia, o brigadeiro-general Alireza Sabahifard.

O Mersad é um escudo de defesa aérea desenvolvimento em sua totalidade por engenheiros e técnicos iranianos para promover o poder do Irã.

O Shalamcheh é um míssil de médio alcance que atinge a velocidade de Mach 3 e que também pode ser usado em um sistema de curto alcance.

Em abril deste ano, o Irã testou com sucesso o míssil Shalamcheh e outro míssil de médio alcance baseado no míssil americano Hawk, o míssil iraniano ficou conhecido como “Shahin”, capaz de detectar e abater aviões em baixas e médias altitudes.

7 comentários:

  1. me bateu uma duvida sobre sistema defensivo lembro na invasão americana no Iraque onde os sistema de defesa pareciam inúteis e na líbia aconteceu o mesmo, sera q esses misseis iraniano não seriam dessa mesma qualidade?

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  2. Pra começar, o Irã não é o Iraque, nem a Líbia. A Líbia tinha sistemas de defesa anti-aéreos modernos. Bagdá era a cidade mais bem defendida das ameaças aérea em 2001, mas os sistemas de defesa anti-aéreos iraquianos foram totalmente destruídos com ataques aéreos da OTAN. Sem contar os mísseis de cruzeiro que foram usados para destruir as defesas aéreas iraquianas. A OTAN só entrou por terra no Iraque depois que essas defesas aéreas foram destruídas por bombardeiros B-2 e por caças furtivos como o F-117.

    O Irã pode atacar as bases aéreas americanas na região com mísseis e pode destruir qualquer porta-aviões que se aproximar da região. O Iraque não tinha essa capacidade. Definitivamente, o Irã é osso duro de roer.

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  3. então o país que atacar o Irã pode se da mal no atack e ter baixas?

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  4. se o Irã tiver que atacar tais bases americana que estao em outros paises provavelmente esse pais atacara o irã portanto seria pior pros persas

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  5. Evidente que sim, meu amigo. Basta ver os exemplos de Iraque, Afeganistão, Síria e Líbia. Esses países não tinham boas Forças Armadas, tal como um sentimento patriótico acalorado, coisa que não acontece com o Irã. Se o não Irã tivesse capacidade de impor severas baixas aos seus inimigos, você não acha que o Irã já não tinha sido atacado.

    Hugo, você acha que Riad quer ver uma chuva de mísseis balísticos, por exemplo. Atacar uma base em solo saudita, por exemplo, não é uma violação de soberania, tampouco agressão, uma vez que Riad é conivente com as hostilidades americanas. Eu acho que se a Arábia Saudita "ciscar", aquele regime cairá muito mais rápido.

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  6. pensando dessa forma o rei saudita estar msm pressionado, só acho que atacar o Irã nessas alturas é perca de tempo provavelmente o irã jah possui um bomba nucllear meia duvidosa se funcionara.

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  7. O Irã nem precisa de bomba atômica para intimidar os sauditas, por exemplos. É só ameaçar os inimigos da região de que se ajudarem a OTAN de alguma forma, tomaram mísseis e bombas sujas. Sempre lembrando que o bravateiro Nicolas Sarkozy ameaçou atacar o Irã com armas nucleares. O Irã apenas estaria retribuindo a “gentileza”.

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