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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Ucrânia oferece ao Brasil tecnologia de mísseis, navios, blindados e tenta ressuscitar o AN-70

Em um passado não muito distante circulava no meio militar que o Exército Brasileiro
tinha grande interessante no tanque de batalha ucraniano T-84 Oplot

A visita do ministro da Defesa da Ucrânia, Mykhailo Bronislavovych Yezhel, ao Brasil, na qual viera um grupo de empresários ucranianos consigo, foi recheada de reuniões com o seu homólogo brasileiro, Celso Amorim e com o chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), o general José Carlos de Nardi, entre outras autoridades, frutificou em distintos acordos e propostas militares. 

Conjuntamente com o diretor da Agência Ucrânia de Estaleiros, fora proposto ao Brasil não só a construção de navios de patrulha oceânica  de 500 toneladas e, em de forma conjunta (entre Ucrânia e Brasil) navios de 1800 toneladas. Os ucranianos também expressaram desejo em participar da licitação de navios escolta de 6200 toneladas para a Armada Brasileira.

No âmbito terrestre, o leque de ofertas incluiu a possibilidade da à Ucrânia transferir tecnologia para o Brasil para fabricação de mísseis de cruzeiro em solo Brasileiro.  Igualmente, a Ucrânia ofereceu ao Brasil distintos tipos de veículos blindados.

No âmbito aeronáutico, a visita ministerial havia sido presidida por uma delegação da empresa ucraniana Antonov, que ofereceu a diversas linhas aéreas regionais brasileiras, principalmente a empresa gaúcha NHT, o avião bimotor AN-38/100. Os ucranianos também ofereceu ao Brasil a oportunidade de reativar o projeto AN-70, por hora com apenas duas exemplares de pré-série na Força Aérea Ucraniana. Os ucranianos acreditam que o AN-70 é o único rival já projetado para o Airbus A-400M. A oferta ucraniana, de reativar o projeto do AN-70 não agradou aos brasileiro em um primeiro momento. Amorim preferiu destacar as características do projeto nacional KC-390 da Embraer. Mas Amorim prestou atenção em outra oferta ucraniana, a do avião de patrulha biorreator AN-168, uma variante do AN-148, que comercialmente não teve sucesso.

9 comentários:

  1. Se eu fosse o Amorim diria: não, obrigado.

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  2. Ainda bem que você não é o ministro da Defesa...rs

    A Ucrânia pode contribuir e muito para o desenvolvimento da indústria bélica nacional.

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  3. Do jeito que está nossa indústria bélica, até a Grécia pode contribuir. Mas se for pra fechar negócios desse nível, então que o faça logo com os Russos.

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  4. Discordo! A indústria bélica brasileiro não está tão capenga assim. Muito pelo contrário, temo grandes empresas nesse segmento. Mas não irei discutir isso. O fato é que a Ucrânia tem uma grande indústria bélica e poderíamos ser ótimos parceiros nesse sentido.

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  5. Caro Informate, parece que o ministro discorda de você quanto ao potencial de nossa indústria bélica. Disse o ministro:

    “No Brasil, em face de uma conjunção de fatores negativos, inclusive a falta de visão estratégica de nossas elites, deixamos que grande parte da indústria bélica nacional fosse à falência no início da década de 1990”, ressaltou. Ele assinalou que “um dos fatores que mais contribuiram pra isso foi a baixa capacidade de investimento do Estado”.


    fonte: http://www.horadopovo.com.br/2011/setembro/2989-02-09-2011/P3/pag3a.htm

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  6. Amigo, você tem que aprender a interpretar um simples textos. Em nenhum momento eu disse que o Brasil não tem problemas na área de defesa, disse? NÃO! Eu disse que tudo está as mil maravilhas, disse? NÃO! O ministro deve ter falado com o exemplo da empresa ENGESA, renomada empresa brasileira que fabricava veículos blindados e outras peças. Mas temos capacidade sim e muita, quer exemplo?

    Procure conhecer o Centro Tecnológico do Exército para ver com os próprios olhos que o problema está nos investimentos. A capacidade nunca deixamos de ter!

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  7. Desculpe discordar de você. Juro que não faço mais. Também vou me esforçar ao máximo para melhorar minha interpretação de textos. Talvez um livro desses pra concursos já seja um bom começo.

    Agradeço a dica.

    Brasil acima de tudo!

    abraço.

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  8. Na faça isso e jamais deixe nas entrelinhas que eu o coagia a abandonar o debate porque discordou de mim. Apenas compreenda que você não tem base para menosprezar a indústria bélica nacional que resiste bravamente as conspirações das elites e dos pacifistas.

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  9. O informante... ficou muito legal o novo layout do site/forum...
    Paises pequenos, com tecnologia e falidos são sempre ótimos parceiros...

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