Não haverá lugar na região para os sionistas no futuro. A maior rede mundial de terrorismo de Estado mata cientistas do Irã, não surpreende o antissionismo
No mapa os países que compõe o Oriente Médio e suas relativas capitais |
Não dá para esconder, porém, que os governos derrubados na região eram amigos dos Estados Unidos da América e do regime sionista.
O ataque à embaixada do regime sionista no Cairo nos primeiros momentos de protesto era um sinal do movimento popular. Era um sinal da desesperança com os EUA e com o regime sionista, que não queriam ser odiados pelos povos da região.
Sem dúvida, não haverá nenhum lugar na região para os sionistas no futuro. E o regime, que certa época pretendia dominar o território entre os rios Nilo e Eufrates, agora deve se esconder atrás do muro de proteção.
O regime sionista de Israel tem a maior rede mundial de terrorismo do Estado e cometeu inúmeros crimes nos países da região, inclusive a matança do povo de Gaza, os assassinatos de forças de resistência nos diferentes países e assassinatos dos cientistas nucleares da República Islâmica do Irã. Esse regime agora está tentando desviar a opinião pública de perceber o seu verdadeiro caráter perigoso.
Hoje, com as evoluções nos países do Oriente Médio e da África, os povos perceberam que são inúteis e frustrantes as negociações com um regime que só conseguiu ficar em pé respaldado pelo Ocidente.
Hoje, os apoiadores do regime sionista devem suportar um peso bem maior do que no passado para apoiar Israel, pois os povos da região entraram no cenário político e projetaram o futuro da região.
Ao mesmo tempo, divergências internas apareceram, e esse regime sionista se deparou com a instabilidade interna.
O Ocidente é obrigado a revisar a sua política de apoio unilateral e injusta ao regime sionista. Eles estão bem conscientes de que os levantes populares no Oriente Médio e no norte de África começaram graças ao despertar islâmico e têm um caráter antissionista. Esta região jamais refletirá a dominação sionista no futuro.
Atualmente, os movimentos resistentes frente ao sionismo, graças ao movimento despertar islâmico, alcançaram superioridade estratégica em relação aos sionistas.
Hoje, com o afastamento dos governantes ditadores em alguns países da região que estavam compactuados com o regime sionista, os povos da região dizem gritando que a instalação do regime sionista não tem legitimidade no território palestino, mesmo que seja no tamanho de uma palma da mão. Estamos tratando de um regime que desconsiderou mais de cem resoluções e declarações da ONU.
Mesmo os países ocidentais não estão mais dispostos a assumir incondicionalmente o peso de seus apoios ao regime sionista. Especialmente os países europeus, que têm a paciência esgotada perante a atitude reivindicadora, extremista e irracional de Israel. Pouco a pouco, ouvimos as pessoas perguntando no Ocidente: "até quando nós devemos pagar o preço da desobediência de Israel?"
Agora, chegou uma oportunidade histórica: os soberanos no mundo devem aproveitar e colocar a história na sua direção certa, tirar o invasor da cena e devolver a pátria aos palestinos.
É importante que todos os palestinos unidos resistam frente ao inimigo. Somente com a união e coesão nacional e seguindo o islã o povo palestino poderá libertar os seus territórios invadidos e recuperar os seus direitos.
A Palestina é ocupada por estrangeiros. Será que a humanidade fará silêncio perante a ocupação do território de um povo por eles?
ALI MOHAGHEGH é primeiro-secretário da Embaixada da República Islâmica do Irã no Brasil
enquanto isso na "area militar": guerra contra o irã morreriam 500 pessoas http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=1232
ResponderExcluirEu sempre me opus ao AREAMILITAR, mas preciso defendê-lo nesse momento. O que está contido no link não é basicamente a opinião do site, mas sim a opinião dos sionistas. Eu acho que os sionistas estão mentido, afinal, creio eu, que se um míssil Shahab 3 cair em Tel Aviv, por exemplo, em uma cajadada só morreriam mais de 500 pessoas.
ExcluirBom texto, e eu conheço bem o area militar, e até já comentei sobre com o michel e ele tem a mesma opiniao que eu. Só tenho de dizer que nao liguem ao que o site diz, independentemente de ser opiniao deles ou nao, excepto talvez nalguns casos que possam ser realistas, mas é dificil saber quais sao.
ExcluirSabem quando Israel vai deixar de existir?
ResponderExcluirR:Dia de São nunca, além de uma potência militar é uma potência nuclear que não exitaria em usar suas armas nucleares para se defender. Os discursos do governo do Irã são um bom entretenimento para diversão de quem lê porque eles só falam besteiras. O secretário geral do ONU e um representante da UE ainda perderam o tempo deles em recriminarem os discursos do Irã anti-israel como sempre ofensivos e ameaçadores, mais tanto a ONU quanto a UE perdem tempo em discutir com um governo que não da para ser levado a sério como é o do Irã.
Israel não é essa potência que você diz não. Aliás, nunca foi. Se Israel ficar sem os US$ 40 bi que os EUA dão, Israel não poderá manter suas Forças Armadas.
ExcluirNão vamos esquecer que Israel tem um PIB de quase 243 bilhões de dólares o 41° maior do mundo e uma renda per capta de quase 32.000,00 dólares a 27° maior do mundo segundo estimativas feitas ano passado, então Israel tem força econômica, a ajuda dos EUA é expressiva mais estamos falando de um país rico, que tem uma capital referencia em modernidade como Tel Aviv, possui uma industria bélica local referência mundial com vários clientes entre eles países que gastam muito em forças armadas como índia e Cingapura. Então Israel é uma potência, mais forte que qualquer país da região dele no oriente médio.
ResponderExcluirIsrael tem um PIB de US$ 217 bilhões e sua economia está em crise há anos. Você já pensou quanto Israel gasta só para manter o aparato bélico? E a economia israelense fosse boa, não haveria o porque os EUA dar US$ 40 bilhões. Já pensou como ficaria a economia israelense se o Irã mandar uma chuva de mísseis? A indústria bélica israelense não é referência mundial, quem lhe disse isso? Todos os melhores produtos bélicos de Israel sem inspirados em sistemas americanos ou tem a ajuda de americanos. Israel vende muito pouco e a Índia compra o que Israel tem de melhor, o que não é muito. Se analisarmos o poderio bélico dos países da região, Irã, Egito e Arábia Saudita são mais fortes que Israel.
Excluir217 bilhões de PIB e mais de 20% desse PIB é dado DE GRAÇA pelos americanos. Seria o equivalente ao Brasil receber uns 400 bilhões de dólares DE GRAÇA todos os anos de alguém. Imagine o que seria o Brasil sem essa ajuda.
ExcluirOu seja, é um país desesperadamente necessitado de ajuda externa - no caso, americana.
EUA da uma ajuda considerável a Israel porque existe uma força muito grande de judeus dentro dos EUA, parte da elite econômica dos EUA é formada por judeus, inclusive entre donos da mídia americana dai não tem porque imaginar que Israel vai perder esse apoio em curto prazo de tempo, economia em crise quase todo mundo está, pelo menos entre países de primeiro mundo, até os EUA está longe de seus melhores dias. Israel pelo seu tamanho pode se dar ao luxo de ter uma redução considerável de efetivos se for necessário por questões econômicas, diferente de muitos países que precisam aumentar efetivos por seu tamanho. Irã, Arábia Saudita e Egito que vc citou cada um deles é várias dezenas de vezes maior que Israel o menor desses que é o Irã é umas 80 vezes maior que Israel, esses tem obrigação de terem um poder geral maior que Israel, no entanto Israel possui armas nucleares eles não, por consequÊncia nenhum deles conseguiria invadir Israel.
ResponderExcluirIsrael não recebe toda essa ajuda americana porque há muitos judeus influente nos EUA. Israel recebe muito dinheiro porque é um dos poucos aliados dos EUA na região. O dia que o petróleo do Oriente Médica acabar, Israel ficará à própria sorte. Lembro que os EUA só vieram a vender armas para Israel depois da Guerra de Yom Kippur, antes disso, toda vez que Israel quis comprar armas americanas, os EUA se recusava a vender, não é a toa que a Inglaterra e a França sempre foram os maiores exportadores de armas de Israel. Lembro também que durante a Segunda Guerra Mundial, os portos americanos eram fechados para os judeus que vinha da Europa. Israel não pode reduzir seu aparato de segurança, se o fizer correrá sérios riscos. Somente alguém que não conhece as necessidades de Israel poderia cogitar tal coisa.
ExcluirUma vez ainda foi debatido isso na escola militar que me formei, país grande tem obrigação de ter aparato grande, quando vê um país mal armado ou com efetivos pequenos como vemos no Canada, na Austrália aqui mesmo no Brasil, é porque são países governos irresponsáveis que não veem que para vc simplesmente impor a ordem interna de um páis de proporção muito grande, vc precisa de um efeito grande. Vcs acham que o Assad ainda não caiu porque? Porque pro tamanho da Síria o aparato dele é grande o problema que não é de boa qualidade. Não é a Rússia nem o Irã que está segurando ele, ele tem forças armadas capazes de preencherem o território todo da Síria e mesmo assim ele está cambalheando, imagina se fosse um exército pequeno com vários governos querendod errubar ele? Já teria caído muito tempo.
ResponderExcluirChamar o Canadá e Austrália de irresponsáveis beira a insanidade. Quer dizer que o Canadá e a Austrália estão errados, mas Israel, Coréia do Norte e cia estão certos? Olha o poderio bélico da Áustria e veja se o mesmo não tem um poderio maior que Israel.
ExcluirUm país de quase 10 milhões de km², tendo pouco mais de 40.000 militares como o Canada preciso responder algo? Qual seria o milagre de defesa? A Austrália é outro país enorme, que os militares estaria em torno desse número, insanidade é achar que esses governos levam a sério a defesa militar, a única coisa que fazem são negócios financeiros convenientes para industrias bélicas, ou acha que governantes e generais não levam de industrias militares para aceitarem muita coisa em suas doutrinas militares? Insanidade seria achar que o mundo militar está preocupado em sua defesa militar mais do que nos grandes negócios financeiros que rondam o arqui-bilionário mercado bélico. Não é nem 8 nem 80, Coreia do Norte e até Israel exageram na defesa, a Coreia do Norte chega a raia da paranoia, já Austrália e Canada fazem o bom e velho pega bobo, nunca vi nenhum militar apresentar um argumento plausível para dizer que tropas pequenas por mais bem armadas e preparadas dão conta de grandes territórios, mais quando gastam bilhões com empresas bélicas fingem que está tudo bem, onde está a ´´insanidade´´´em analisar ao fundo os fatos, ou vc cai nesse papinho das tropas modernas milagrosas?
ResponderExcluirPra começo de conversa: Canadá e Austrália estão sob a tutela dos EUA. Ninguém mexeria com esses aliados americanos, ainda mais o Canadá. O Canadá e a Austrália tem outras prioridades do que projetar poder. E gostaria de lembrar que número de soldados não quer dizer muita coisa. Cada guerra é uma guerra. Que mania feia que as pessoas tem de achar que a cultura dos outros países é errada. Ai da nação que é fascinada pelas armas, ela perecerá.
ResponderExcluirCanadá e Austrália estão sob a tutela dos EUA. Ai que está se os EUA um dia falir que nem a União Soviética pronto eles estão ferrados, isso diz por si só o que falei de seriedade militar. Um dos ditados mais verdadeiros militares diz quem quer se preparar para a paz antes se prepare para á guerra. Não é falir que nem a Coreia do Norte, mais é depender unicamente de si e estar pronto para á guerra, e ninguém vai estar pronto com um efetivo que mal daria conta de proteger a própria capital, no caso do Canada é tão grande o país que nem os pontos estratégicos da para proteger direito, estamos falando de um país continental que tem quase 1,5 milhão de km² a mais que o Brasil que já é gigantesco, imagina o Canadá.
ResponderExcluir"Se", "se", "se"... O "se" não existe. Eu debato sobre fatos. "Se" um dia os EUA caírem, Canadá e Austrália podem mudar rapidamente sua estratégia, afinal, equipamento militar não é problema. Ambos países tem planos ambiciosos de rearmamento. Por existirem pessoas como você, que acreditam em todos os ditados militares, é que o mundo se encontra nisso que estamos vivendo. Já pensou se todos os países ignorassem esses ditados e parecem de investir em armas, nossa, que bom seria...
ExcluirE por tantas e tantas pessoas pensarem que nem vc tantos países posam de soberanos não passando de marionetes, se o problema é fatos então vamos a eles, vamos aos fatos: o que é o Canadá e a Austrália? Meras colônia muito mal disfarçada da Inglaterra, prova disso a monarca do tanto do Canadá quanto da Austrália é a Rainha Elizabeth II a mesma da Inglaterra, qual outro FATO se o problema é fatos quer que se debata sobre esses países? Se o problema é fatos eu conheço muitos, conheci o blog ontem vim postar hoje s ou tratado como um ignorante? Quer debater fatos então encontrou alguém com conhecimento vamos debater fatos então!
ResponderExcluirQuem disse que não penso na defesa do meu país? Quem disse que eu gostaria de ver ingerência do meu país? Apenas acho que sua argumentação no procede e também não sou de colocar a defesa dos países como algo primordial.
ExcluirVocê fala coisas desnecessárias, pois o único problema do Canadá e da Austrália são o seu contingente pequeno, mas isso pode ser facilmente mudado.
Chamar o Canadá e Austrália de meras colônias é desconhecer a história de ambos países.
A rainha Elizabeth II não manda em nenhum desses países. Aliás, reis e rainhas não manda em país algum, só servem para pegar os impostos.
Não te chamei de ignorante em nenhum momento, apenas não concordo com sua opinião. E o que você diz está longe de ser um fato.
O papel simbólico de reis e rainhas é o papel oficial deles, papel oficial são meras formalidades, formalidades é uma coisa prática é outra, o poder constitucional de muitos presidentes eleitos é o mesmo de muitos autocratas isso oficialmente na prática é muito diferente. Se reis e rainhas não tivessem algum poder paralelo expressivo já teriam sido derrubados faz muito tempo, e seria com pretexto ideal fortalecer democracia, e com isso criar eleições que ~soa um grande negócio bilionário para quem concorre.
ExcluirEu citei sobre eleições presidências naturalmente
ExcluirNo caso da Inglaterra, Canadá e Austrália, os monarcas não mandam em nada. Aliás, em não são consultados a cerca de vários assuntos. Quem manda na Inglaterra, por exemplo, é o parlamento e o primeiro-ministro!
ExcluirSe segurança está na submissão então que todos os países se vendam logo pra Inglaterra, belo exemplo vc dá citar países meras colônias na prática que até a monarca do país não é se quer deles, monarquia constitucional a parte nem o monarca desses dois países são deles agora é por acaso insanidade dizer que é ridículo o sistema de defesa desses países? N~sao estou falando de cultura, nem economia, nem educação nem nada que desses países é elevadíssimo e sim defesa e apresento fatos e não gosto pessoal.Pode entrar nof ato que quiser sobre Canadá e Austrália que amanha quando eu voltar a net eu debato baseado unica e exclusivamente em fatos.
ResponderExcluirEu não dei exemplo de nenhum país, você que citou o Canadá e a Austrália. Eu acredito que esses países são dos países que são um exemplo a ser seguido: investem em defesa de modo responsável. Para esses países o mais importante é a educação, saúde, bem-estar de sua nação... E você critica a cultura pacifista desses países sim.
ExcluirNão critico a cultura pacifista e sim a submissão que é diferente, vão que nem cães de guarda dos seus patronos onde querem que eles vão. Non resto nunca neguei que sejam países admiráveis, em cultura, educação, saúde e por ai vai.
ExcluirVocê criticou sim e sem fundamentos. Para você Canadá e Austrália não têm Forças Armadas. O único problema, insisto, desses países, é o pequeno contingente, algo que pode ser mudado com uma canetada.
ExcluirIsso se a Grã-Bretanha permitir claro.
ExcluirA Inglaterra não manda no Canadá, tampouco na Austrália.
ExcluirA Grã-Bretanha é o império que nunca caiu se enfraqueceu, se reestruturou mais nunca caiu, eles não mero capachos dos EUA, são como uma espécie de sócio minoritário de um império, mais estão sempre presentes na guerra e levam junto suas ´´colônias soberanas´´ como Austrália e Canada, a Austrália nem lembro qual foi a última guerra q deixou de entrar junto dos EUA e Grã-Bretanha faz tempo...
ExcluirPra começar, não existe impérios que nunca caíram. A Império Britânico não caiu, a Inglaterra não quis ser mais um império. A Inglaterra não leva o Canadá e Austrália para todas as guerras que vai. O Canadá como um dos primeiros países da OTAN tem a obrigação de ir à guerra quando um país da aliança declarar guerra a outro país. Já a Austrália, vai às guerras por interesse. Lembro-me perfeitamente do ex-primeiro ministro da Austrália, John Howard, dizer que seu país estava no Iraque por causa do petróleo iraquiano (http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/07/070705_australiairaquefp.shtml). Se eles fizeram isso, mostram que não são capachos de ninguém.
ExcluirJá pensou se todos os países ignorassem esses ditados e parecem de investir em armas, nossa, que bom seria... o Hitler amou essa mentalidade, quando saiu invadindo vários países europeus e todos eles se curvaram perante a ele, se não fosse 3 países que quiseram enfrentar ele, hoje o mundo ´´pacifico´´ na prática frouxo seria dominado pela ´´raça superiora´´ ariana da mentalidade do Hitler, esse é o verdadeiro fato ou está preparado ou não está para á guerra. Agora por pessoas como vc que entendo porque governantes deixam suas forças armadas entregue ás baratas, afinal de contas se alguém que estuda o assunto acha que Canadá e Austrália duas colônias de luxo são exemplos militares, imagine o povão então o que pensa.
ResponderExcluirObrigado por mencionar o exemplo de Hitler. E obrigado por revelar sua verdadeira identidade. Você não começou a postar comentários no blog somente ontem. Você já postou comentário como anônimo e como Roger. Percebi isso por causa do uso erra da aspas. Mas enfim...
ExcluirNão sei se você, antes da Segunda Guerra Mundial, todo mundo estava se armando, logo, a premissa de que todo mundo deixou de investir nas Forças Armadas, menos a Alemanha, é mentira.
Não coloque palavras em minha boca, cidadão! Jamais quis ver estados com Forças Armadas entregue às traças. Apenas não compactuo de uma mentalidade belicista.
Sobre a Austrália e Canadá: O Canadá tem mais de 100 caças F-18 em serviço e irã comprar vários caças de quinta geração F-35, um país desse ninguém pode dizer que suas defesas estão as traças. Sem falar que vai investir mais de 20 bilhões de dólares em suas FAs em uma década.
A Austrália tem 95 caças de combate (F-18E/F e o Super Hornet), esse país fabrica submarinos e outras armas, falar que esse país, que tem umas mais mais modernas Forças Armadas hoje e leva a cabo um ousado e responsável plano de rearmamento, está entregue as baratas é desconhecer a atualidade.
? Quem é Roger? E anônimo? Aqui tem vários anônimos eu estou usando meu nome real, pode procurar no orkut por Cristhopher Katz eu sou o de óculos escuros e não o outro que foi um fake criado por um anti-semita só porque desmascarei em um fórum uma vez a farsa dos grupos que dizem combater o poderoso país de Israel, e dos governos que aplicam apenas o populismo e mais nada para se engrandecer e esconder seus problemas. O uso de aspas que utilizei é extremamente normal, se for assim tem uns 50000 pessoas usando o mesmo perfil em blogs, fóruns e por ai vai.
ExcluirVocê escreve semelhante a outra pessoas que utilizou o nome Roger e se valeu do anonimato. O engraçado é que você fala as mesmas coisas. Não se faça de sonso. Você pode comentar aqui de boa, mas pare de fanfarronismo! Assuma uma identidade e faça seus comentários de forma respeitosa. Você não sabe usar as aspas, isso vai lhe entregar toda vez que você mudar de nome.
ExcluirTem tantos comentários contraditórios do Michel que se ele não fosse o dono do blog eu diria que teria algum fake dele aqui, como pode defender ao mesmo tempo países que fazem de tudo por sua soberania como Irã e Rússia certos ou errados tem sua base na soberania e ao mesmo tempo defender os maiores exemplos de submissão como Australia e Canada? E fala mal dos árabes entreguistas se Australia e Canada não são entreguistas não existe entreguista então. Não da para entender definitivamente é muito contraditório isso, sem defender nem questionar nenhum lado na história, deixo bem claro isso.
ResponderExcluirUé, voltou?! rs
ExcluirVocê é quem está enganada. Em momento algum eu defendi a Rússia e o Irã por se rearmarem. O fato d'eu noticiar que esses países estão se armando não quer dizer que eu concorde com isso.
Sinceramente? Por mais que eu adore a Rússia, acho de um imbecilidade existirem países como Rússia, China, EUA, Coréia do Norte... Mas isso é cultural, o que eu posso fazer? Agora, o Canadá e a Austrália não são assim e o cidadão quer porque quer que esses países sejam países com uma postura bélica mais forte.
Eu não defendi que uma nação seja submissa a outra. Quando eu falo que o Canadá e Austrália está sob a tutela dos EUA, é porque os EUA, por ser um país muito forte, e ser aliado desses países não deixaria que seus aliados fossem atacados. Ainda mais o Canadá, que é membro da OTAN e faz fronteira com os EUA. O Canadá está com o burro na sombra, eu diria. Eu faria como Israel, pegaria todo ano US$ 40 milhões dos EUA para eu usar em minhas Forças Armadas.
Eu tb nao defendo veemente ninguem, e qualquer pais tem o direito d se rearmar. Os russos querem ter uma melhor força militar tipo a urss, o irão quer-se defender dos paises ocidentais, a china, bem... é dificil dizer porque nao se sabe ao certo as reais intensões deles, se sao defensivas, ofensivas ou as duas, e sinceramente desses é que eu n confio, e tb não sou de defender os eua.
ExcluirParabéns Cristhopher, se provaste mais um adepto da Lei de Godwin!
ResponderExcluirhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Godwin
"Há uma tradição em listas de discussões e fóruns que, se tal comparação é feita, é porque quem mencionou Hitler ou os nazis ficou sem argumentos."
ExcluirA Inglaterra finge não ser mais um império que é diferente, mais ás políticas de se impor sobre os demais através de guerras marca registrada de impérios sempre tem. No Iraque a Austrália pode dizer que entrou pelo petróleo, na Líbia idem, e no Afeganistão? A não ser q tenham se sujado a entrar pela guerra por heroína e ópio eles entraram unicamente para apoiar seus patronos. A OTAN tem muitos países, o Canada entra sempre de cara, não tem um papel puramente complementar como muitos lá. Canadá nunca dizem não a nada feito por EUA ou Grã-Bretanha, nem marido e mulher se dão tão bem quanto esses governos, só não vê quem não quer a submissão. Na política versão oficial é uma coisa, fatos são outras, a mentira rola solta mesmo.
ResponderExcluirCara, você fala tanto de contingente militar, agora me diz como um país que tem Forças Armadas pequenas e ainda quer projetar poder, como a Inglaterra, poderia dominar um outro país? Sinceramente, seus comentários fogem da realidade. Você realmente acredita nas coisas que você diz? Não percebe que você mal consegue sustentar seus argumentos e ainda pior: coloca palavras na boca dos outros comentadores? A Austrália é um dos maiores aliados na guerra contra o terror. A Austrália teme muito o terrorismo. A Austrália, não sei se você, não entrou no primeiro estágio da ocupação americana do Afeganistão. A Austrália integrava a ISAF. Se a sua premissa fosse verdadeira, porque a Austrália esteve sob o comando das tropas americanas e não esteve sob o comando das tropas britânicas? O Canadá nunca diz não aos EUA? Cara, o Canadá é um país da OTAN, tem que entrar nas guerras da OTAN. Você está afirmando coisas existentes. O Canadá foi um dos poucos países da OTAN a ser contra a invasão do Iraque. Você tem que pesquisar mais antes falar coisas surreais. O Canadá nunca declarou guerra ao Iraque. Vou deixar um link para você estudar o tema: http://en.wikipedia.org/wiki/Canada_and_the_Iraq_War
ExcluirSinceramente, se eu você me absteria de falar coisas que não são fatos.
Não tem nada haver Lei de Godwin, apenas o melhor exemplo de um país sempre star preparado para á guerra é o que aconteceu na segunda guerra mundial,quem iria no início dos anos 30 imaginar que ainda naquela década a Alemanha seria uma ameaça ao mundo? Ninguém ai que está, é inevitável citar isso, queria q citasse os tempos de Alexandre o grande? Falei de algo da era recente, quem acha que guerras são frutos de ditadores que surgem do nada muita gente cai nessaes contos de fadas, na Alemanha o Hitler chegou ao poder basicamente pelo povo alemão, afinal de contas o nazismo se tornou o maior partido em eleições mesmo ele tendo perdido a eleição presidencial. Guerra é isso vc não sabe quem pode ser seu adversários, ai os ´´intelectuais´´ que são ás maiores marionetes de propaganda, acham ser paranoia como o Amorin foi questionado pelo estadão, unicamente por ser realista o Amorin
ResponderExcluirVocê citou a Alemanha erradamente, já está claro isso.
ExcluirVocê continua a falar besteiras... Tentaram sabotar a Alemanha até o inicio da guerra porque sabiam que a Alemanha era uma ameaça. Isso ficou claro cada vez que a Alemanha não cumpria o que estava no Tratado de Versalhes, caso da construção de navios de grande tonelagem, como o navio de guerra de 1936, o Bismarck.
Obrigado por citar Alexandre, o Grande. Ele tinha um grande exército, um exército poderoso e numeroso, mas caiu. Mas um motivo para você não mencionar quantidade.