A Austrália encomendou 12 novos submarinos convencionais ao custo de US$ 39 bilhões e acirrou ainda mais a corrida armamentista naval naquela região.
Os franceses na figura do estaleiro DCNS, bateram os japoneses e os alemães e abocanharam o contrato que era descrito como "o contrato do século" pela mídia dos países envolvidos na concorrência.
A concorrência estimada em US$ 39 bilhões e considerada a maior, mais dispendiosa e mais complexa da história da Austrália.
Os franceses ofereceram a classe Shortfin Barracuda Block 1A.
Shortfin Barracuda Block 1A O Suffren é um submarino diesel-elétrico (convencional) que descola 4,500 toneladas em navegação emergida. Essa classe originou-se do submarino nuclear de ataque francês Suffren (Programa Barracuda).
A Austrália argumenta que o Shortfin oferece performance superior em seus sensores e característica furtiva.
Os novos submarinos se somarão a corrida submarina na Ásia. 12 países já tem submarinos no mar e pelo menos 8 países querem comprar novos submarinos ou atualizar os existentes.
Deve se notar que o submarino oferecido pelos franceses ainda não existe, portanto não podemos falar em características. A França deverá desempenhar um trabalho de 4 milhões de horas em engenharia.
Essa é a primeira vez que a França vende um projeto de submarino com base em seus submarinos nucleares.
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